In Diário de Notícias (11/5/2007)
JOÃO PEDRO HENRIQUES, PAULA SÁ e FILIPE MORAIS
«O candidato do PS está quase a ser anunciado
José Sócrates quer que António Costa seja o candidato do PS à Câmara Municipal de Lisboa. A decisão está portanto nas mãos do ministro da Administração Interna - ontem ausente em Marrocos, de onde só regressou ao fim do dia. Ouvido pelo DN, um colaborador próximo do líder do PS afirmou: "O processo de decisão não está concluído." Sócrates recebeu anteontem uma sondagem que mandou fazer, testando três nomes - e Costa não era nenhum deles.
O anúncio oficial da decisão deverá ocorrer nos próximos dias. Para a escolha de Costa, um nome indesmentivelmente forte - é o número dois do Governo -, concorreu em muito o facto de Helena Roseta ter decidido avançar. Só uma candidatura muito forte pode limitar os danos de Roseta no eleitorado do PS.»
Tem graça, a única vez que ouvi preocupações camarárias a António Costa foi daquela vez em que, a propósito da sua candidatura a Loures, promoveu uma corrida/aposta entre um burro e um Ferrari, para demonstrar que quem chegava primeiro ao cimo da Calçada de Carriche, vindo de Odivelas, era o ... burro! Estamos falados.
Paulo,
ResponderEliminarEssa campaha foi memorável - António Costa fez uma declaração de vencedor, e depois outra a dizer que afinal não era vencedor :)
Nuno Valença
Com todo o respeito que António Costa merece, julgo que:
ResponderEliminar1 - Nunca pensou, seriamente, em ser presidente da CML.
2 - Será que, caso avance e perca as eleições, ficará como vereador?
3 - Em caso de vitória estará, provavelmente, sempre a atento a outras oportunidades no PS (Secretário-Geral)
Se avançar, é mais um caso de "prémio de consolação", ou de passagem outro cargo, tendo como pano de fundo os interesses do partido, não os interesses da cidade
Nuno Valença
A história repete-se.
ResponderEliminarNão há verdadeira preocupação em colocar pessoas competentes, interessadas e com projectos para a cidade capital do país e centro de uma das áreas metropolitanas da Europa com maior crescimento e desorganização.
Mais uma vez, movem-se interesses partidários e não os que realmente deveriam imperar.
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