22/02/2010
Baixa, Praça da Figueira, zona turística de excelência?
Caros Amigos (as)
Estas imagens dispensam as palavras ... No entanto, reparem no estado a que chegou o outrora mais do que interessante conjunto de "lettering", imagens e arquitectura de madeira, que constituiu a fachada da "Casa das Sementes" ... que melhor ilustração para a indiferença e falta de sentido estratégico a quem cabe a preservação deste insubstituível e importante Património? Ainda por cima porque a "Casa das Sementes" está inserida num conjunto de três estabelecimentos ( mercearia e bacalhoeiro) encontrando-se os outros dois num relativo estado de boa conservação ...
Saudações Lisboetas e Preocupadas de António Sérgio Rosa de Carvalho.
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7 comentários:
É bonita essa terra, pá, fiquei contente.
País de ignorantes e incompetentes!
Ainda não perceberam, acham que os turistas, andam a passear pelos centros colombos!
Os turistas são muito importantes, é claro. Mas em primeiro lugar estão os cidadãos. Lisboa deve ser restaurada, habitada. Não existem cidades sem cidadãos! E esse é, no meu entendimento o principal problema de Lisboa.
Lisboa morre e foge para os arredores. Apodrece no seu melhor e enchem-se os arredores de dormitórios de gosto muito duvidoso, quase todos. Todos os graves problemas de Lisboa têm a ver com o seu abandono. E não vejo que isso se comece a alterar. Todos prometem mas outras forças gritam mais alto!
a quem pertence a loja? noutros países o proprietário é responsável por manter a facahda limpa, mesmo que a loja encerre.
quanto ao fecho da loja, a culpa é dos lojista que não soube adaptar-se aos tempos. vender sementes de hortaliça no Rossio já não é o que era...
Ao anónimo da 1:17pm antes a vender sementes de hortaliça que tralha chinesa...sinais dos tempos!
Sem esquecer que na Praça da Figueira existia um belíssimo mercado coberto construído em 1885 em ferro forjado, que depois por grande estupidez foi destruído nos anos 50. Agora o que predomina mais nessa praça são os bandos de pombos que se empoleiram no pedestal da estátua equestre de bronze de D. João I erguida em 1971, da autoria de Leopoldo de Almeida.
Acharia uma boa ideia tirar dali a estátua para mete-la noutro lado e reconstruir o mercado, onde existi-se não só mercado tradicional, mas também livrarias, cafés, discografia, etc,etc,etc...
Cumpts.
Anónimo disse...
Ao anónimo da 1:17pm antes a vender sementes de hortaliça que tralha chinesa...sinais dos tempos!
10:18 AM
Secalhar a tralha chinesa faz mais falta a muita gente em Lisboa, que as sementes de hortaliça!
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