Para onde foram todas as portas e portadas, com suas ferragens originais dos finais do séc. XVIII, inícios do séc. XIX, deste prédio pombalino em plena Rua Garrett? Sabendo como Lisboa, e a sua CML, desprezam cada vez mais os interiores de época, é muito provável que tenha tudo ido parar a uma lixeira qualquer nos arredores da capital... Lisboa tem cada vez menos interesse nos seus interiores. Vale cada vez mais a lógica pobre do "fachadismo".
Pois....não só nos esquecemos da qualidade do que vai para o lixo, mas, pior ainda, do trabalho, das condições, dos esforços que muitos antes de nós tiveram para produzir tais portadas e ferragens.
ResponderEliminarHaja vergonha e respeito !
Para o lixo? Pois pois....
ResponderEliminareu gostava que o edifico voltasse a ter a fachada original, aquela que existia antes de ter sido rasgada para fazer a loja da ourivesaria. tal como as portas de garagens, a destruição de fachadas para fazer montras de lojas é um flagelo,
ResponderEliminarEsse edifico está a ser reabilitado
ResponderEliminarAs portas e outros materiais de interiores antigos vendem-se por bom dinheiro nos paises desenvolvidos. Os portugueses normalmente preferem portas daquelas ocas por dentro...
ResponderEliminarNo Algarve, um inglês, negoceia portas destas.
ResponderEliminarSó há uma coisa de que gosto tanto como de arquitectura contemporânea : a arquitectura tradicional portuguesa.