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18/04/2022

Quando é que a CML recupera o que lhe pertence e dá um bom exemplo? #1 Prédios da Rua da Graça

Exmo. Sr. Presidente da CML
Eng. Carlos Moedas,
Exma. Sra. Vereadora do Urbanismo
Eng. Joana Almeida


CC. AML, JF e media

Como é do conhecimento de V. Exas., os edifícios sitos na Rua da Graça, nºs 3-7, 9-11, 65-67, 69, 71-77, 79-85, 87-93, são propriedade da Câmara Municipal de Lisboa.

Desde há décadas que estes 7 edifícios se encontram abandonados e a deteriorar-se ano após ano, como se documenta em fotos actuais.

Encontrando-se em vigor a Estratégia de Reabilitação Urbana de Lisboa (2011/2024), e estando a Rua da Graça abrangida pela Área de Reabilitação Urbana definida em 2015,

Solicitamos a V. Exas. que nos esclareçam quanto aos motivos por que a CML, ainda não desenvolveu um programa de reabilitação para os edifícios referidos, dando assim seguimento ao aprovado no relatório final do Programa de Valorização do Património (30.11.2011).

Dadas as novas competências da SRU-Lisboa Ocidental, em vigor, designadamente quanto à execução dos programas integrados na ARU de Lisboa (ex. habitação a renda acessível de iniciativa pública), é ainda mais inaceitável a degradação daqueles imóveis, que se encontram na cidade histórica, onde a vertente habitação tem vindo a ser substituída, crescente e exponencialmente, por alojamento turístico.

Na expectativa quanto a um anúncio por parte da CML, tão breve quanto possível, dando conta de uma intervenção que, finalmente, possibilite a reabilitação daqueles edifícios, respeitando a identidade de todo o edificado, a coerência do local e a sinuosidade tão característica daquela artéria histórica da cidade, apresentamos os nossos melhores cumprimentos.

Paulo Ferrero, Nuno Caiado, Miguel de Sepúlveda Velloso, Maria Teresa Goulão, Pedro Jordão, Rui Martins, Martim Galamba, Helena Espvall, Gustavo da Cunha, Paulo Guilherme Figueiredo, Pedro Henrique Aparício, Fátima Castanheira, Carlos Boavida, Inês Beleza Barreiros, Miguel Jorge, José Maria Amador, Virgílio Marques, João Oliveira Leonardo, Maria do Rosário Reiche, Vítor Vieira, Fernando Jorge, Beatriz Empis, Pedro Cassiano Neves, Jorge Pinto, Nuno Vasco Franco, Pedro Formozinho Sanchez

Fotos in Morar em Lisboa

28/07/2015

Fonte Abandonada na Calçada da Glória
































As torneiras já desapareceram, e tudo se reduz a uma lixeira... porque não consegue Lisboa tratar, cuidar das suas fontes e lagos? O arruamento está todo vandalizado com grafitis (o projecto Arte Urbana terá morrido?) e o próprio Elevador da Glória (MN) já não se lembra de circular sem grafitis...

21/07/2015

Espaço público do Chafariz do Desterro (MN)



Estes canteiros atrás do Chafariz do Desterro (MN) estão assim há vários meses.  Responsabilidade pela manutenção: Junta de Freguesia de Santa Maria Maior.

20/07/2015

Largo Agostinho da Silva: lixo, urina, abandono





Um levantamento fotografico realizado hoje, domingo à hora do almoço, do Largo Agostinho da Silva.
Embora as imagens dispensem comentários, não quero deixar de destacar os problemas de higiene urbana que cronicamente se vê neste espaço, assim como a triste degradação e abandono da fonte pombalina (sem água, sem torneiras, cheia de lixo). Todo o largo cheirava a urina e restos de bebidas alcoolicas. Bem sabemos que este é mais um dos locais usado como improvisada instalação sanitária nas noites de fim de semana, e não só. Atenção ainda para o vandalismo a que parece ter sido sujeita uma parte da fonte cujo alçado lateral está negro pela acção de um fogo. Não é de admirar que tenha encontrado este largo vazio, deserto, sem gente.

27/04/2015

LISBOA ENTRE SÉCULOS: Paço da Rainha 12




Semi abandonado e em risco de ruir? Património da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

23/04/2015

LISBOA ENTRE SÉCULOS: Avenida Morais Soares 157




Depois de anos sem obras, maltratado e sujo, agora aqui está devoluto com janelas abertas a pedir um acidente... É mais um exemplar do periodo Lisboa Entre Séculos em risco de ser demolido.

16/03/2015

Rua Antero de Quental 43-53: Demolido, Abandonado & Ocupado como lixeira








Este imóvel sito na Rua Antero de Quental 43 a 53 é um verdadeiro estudo de caso: 1º ficou devoluto; 2º  foi posto à venda com um preço especulativo, irrealista; 3º após anos sem comprador, e de muitos mais ao abandono, começou a pôr em perigo a segurança do arruamento; 4º o proprietário acabou por iniciar obras - de demolição integral dos interiores com reconstrução em betão armado, projecto aprovado pela CML como é cada vez mais habitual; 5º tudo faliu e a obra está abandonada há mais de 2 anos; 5º  sem vedação ou protecção efectiva dos vãos de entrada, o interior inacabado foi ocupado por pessoas que levam para o seu interior todo o tipo de lixo.

Esta obra, abandonada de forma irresponsável pelo proprietário, e graças à aparente apatia da CML (não é por falta de reclamações de munícipes) constitui um perigo crescente para todo o quarteirão/bairro devido não só ao risco de incêndio (lixos & fogueiras no interior), como também pela queda e destacamento de elementos das fachadas. É uma história da nossa capital Lisboa.

17/07/2014

Palácios Barrocos: Lisboa versus Munique

 Antigo Palácio do Patriarca no Campo dos Mártires da Pátria 
  Ferragens furtadas em pleno Campo dos Mártires da Pátria 
MUNIQUE:
 Palácio Holnstein, actual residência oficial do Bispo de Munique

 Os cidadãos são informados dos nomes, datas e autores dos palácios da sua cidade
Na sequência da série de posts do nosso colega Miguel Velloso sobre a triste sorte dos palácios de Lisboa, deixo ficar aqui para comparação o antigo Palácio do Patriarca de Lisboa e o Palácio Holnstein, residência do Bispo de Munique. O nosso Palácio no Campo dos Mártires da Pátria em nada fica a dever ao seu congénere em Munique - antes pelo contrário, é uma obra de grande qualidade, com fachada barroca erudita, integralmente em cantaria, ao contrário do exemplar de Munique em "tijolo e reboco". Mas onde o Palácio Holstein ganha é no brio, estima e orgulho com que é tratado e vivido. Porque o antigo Palácio lisboeta está fechado e abandonado à sua sorte já lá vai pelo menos 1 década. Envolvido em mais um projecto de "hotel de charme", especulativo e de gosto duvidoso, vai sendo roubado, vandalizado e apodrecendo com as águas das chuvas que já entram pelos telhados, trapeiras rotas e vidraças partidas. Lisboa, pérolas a porcos? 

03/07/2014

ABANDONAR, ROUBAR E DEMOLIR: Lisboa Hoje!


Mais um prédio da "Lisboa Entre Séculos" abandonado pelos proprietários, à espera de ver aprovado na CML um projecto para demolição, seguido claro de uma nova construção (será que vai entrar também nas estatísticas de reabilitação de Lisboa?). Entretanto o interior está acessível, com casos de intrusão e furto de metais (as caixilharias em alumínio foram recentemente furtadas). Local: Rua Luciano Cordeiro nº 13.

23/06/2014

LISBOA abandonada: canteiros nas Amoreiras



Zona recentemente "aformoseada" pela CML (Junta de Freguesia?) na Rua Carlos Alberto da Mota Pinto (frente às Amoreiras). Poucos meses depois de cortar a fita já está abandonada e com mais ervas daninhas que plantas de jardim. A intenção foi boa mas a incompetêncoia para gerir os espaços verdes é aparentemente maior e mais forte. Fotos enviadas por grupo de cidadãos identificados.

30/05/2014

R. Caminhos de Ferro, 1


Chegado por e-mail: «Cumps
M. Céu Fialho»

28/05/2014

POSTAL DE LISBOA: SANTA CATARINA

Está quase tudo nesta imagem: lixeira, carro em cima do passeio, calçada destruída, prédio que depois de abandonado foi demolido... só falta aqui o presidente da CML.

21/05/2014

Incêndio em armazém na zona de Santos, em Lisboa


In Público (21/05/2014 actualizado às 13:58)

«Um incêndio deflagrou nesta quarta-feira por volta das 11h num armazém na zona de Santos, perto do Cais do Sodré, em Lisboa, segundo fonte do Regimento de Sapadores Bombeiros. As chamas foram controladas cerca de duas horas depois e estavam em rescaldo ao início da tarde.

O incêndio deflagrou no número 7 da Rua do Instituto Industrial, uma perpendicular à Avenida 24 de Julho. O antigo armazém estava devoluto e servia para guardar materiais de construção, que terão servido de combustível às chamas.

O fogo alastrou ao edifício contiguo, onde funciona um stand de automóveis, que faz esquina com a Avenida 24 de Julho. Segundo apurou a agência Lusa no local, o telhado do stand ruiu, destruindo os carros que estavam no interior. No entanto, em declarações à RTP, o vereador da Segurança da Câmara de Lisboa, Carlos Castro, "houve uma articulação entre o proprietário do stand e o Regimento de Sapadores Bombeiros, para garantir a maior segurança possível", afirmou.

As chamas propagaram-se à cobertura do prédio em frente, do outro lado da rua, onde funciona uma discoteca. Por precaução, cerca de 150 pessoas foram retiradas dos edifícios situados nas imediações. ...»


Foto: Rita Bacelar Azevedo (Facebook)

20/11/2013

PERIGO: LARGO DO MASTRO 45 a 47


Prédio abandonado, com dispsoitivo de publicidade também abandonado em risco de queda para a via pública. Fomos informados que nos últimos meses cairam partes deste reclame luminoso. A CML está informada mas não agiu até hoje. Esperemos que nenhum cidadão fique ferido durante este inverno. 

14/11/2013

Um Jardim? Um campo de batalha? É Lisboa!




Imagens chegadas por email (LAJB-Liga dos Amigos do Jardim Botânico) do estado de degradação e abandono do jardim na Alameda de Santo António dos Capuchos, ao Campo dos Márires da Pátria. Mais palavras para quê? É um típico espaço público português... Apenas uma pergunta dirigida à CML: Para quando uma intervenção de restauro e limpeza deste espaço verde?