18/08/2007

Banco de Portugal: Museu da Nota e da Moeda

«Pequena revolução / Nas imediações dos Paços do Concelho vai decorrer uma pequena revolução que Manuel Salgado considera “um bom exemplo’’ do que deve acontecer em toda a Baixa lisboeta. A antiga igreja de São Julião, durante décadas transformada em garagem dos carros oficiais do Banco de Portugal, vai conhecer uma utilização mais nobre, passando a albergar o Museu da Nota e da Moeda. Já o edifício fronteiro, em cujo rés-do-chão funcionou uma dependência do BPI, agora desactivada, vai ter novas funções. Por um lado, vai acolher uma loja ligada à Fundação de Serralves»…
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4 comentários:

  1. Anónimo10:55 a.m.

    Faço minhas as palavras de F Jorge. O que se passa com o antigo Banco Nacional Ultramarino é uma vergonha.
    "FJorge disse...
    E que dizer do antigo Banco Nacional Ultramarino com entrada principal na Rua Augusta mas que também ocupa um quarteirão inteiro! É um edifício perfeito para uma unidade hoteleira mas a CGD nada faz... mais um imóvel devoluto na Baixa pombalina. Quando as grandes instituições financeiras do Estado oferecem este exemplo, que esperar dos privados? Por isso é que Lisboa tem hoteis nos locais mais absurdos e sem qualquer interesse para os turistas (ex: Sete Rios, Olaias). Ainda hoje falei com uns turistas do Brasil que se queixaram de não terem conseguido encontrar um quarto num hotel de 5 estrelas na zona da Baixa-Chiado! Mas Lisboa continua a inaugurar hoteis em Sete Rios com vista para o Bairro da Liberdade, ou aquele Altis Park nas Olaias com vista para a zona J de Chelas!"

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  2. Anónimo9:07 p.m.

    finalmente boas notícias para a Baixa. aquela Igreja transformada em agragem era (ainda é!) um escandalo em pleno coração da Baixa.

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  3. Anónimo11:24 p.m.

    Não me parece que seja escândalo pelo facto de ser uma igreja. Tudo foi uma "negociata" feita pelo Banco de Portugal com a Igreja Católica, na altura. O Banco de Portugal pagou a construção da Igreja de Fátima, nas Avenidas Novas. Desde essa altura a igreja passou a ser apenas um prédio como qualquer outro. E teve a vantagem de nunca estar em degradação como tantos edifícios. A Baixa está numa decadência enorme. Isso é que é o maior escândalo.

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  4. Anónimo6:45 p.m.

    concordo, o verdadeiro escândalo é a degradação profunda da BAIXA! e os sinais estão por todo o lado! tenho vergonha ao ver os turistas a circular nas ruas da BAIXA... é como circular num cenário pós-guerra ou de final de uma civilização!

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