A Margarida e o Miguel também estiveram no estrangeiro e com filhos pequenos ao cuidado ... tudo estava até a correr bem ... mas resolveram voltar e investir na sua terra ... e na área onde moravam ... o magnifico, mas tão abandonado, Largo de S. Paulo.Estes são os verdadeiros "Heróis do Mar Lusitanos" do presente e merecem todo o nosso respeito, consideração e apoio ...( embora ainda não tenha aparecido nenhum dos 'eleitos' para os estimular e encorajar )
A "Taberna Tosca" abriu vai para três meses ... e tudo está a correr bem ... a clientela diversa, divide-se entre turistas e "white colars" das firmas na envolvente.
À noite funciona como 'Bar de Tapas' mais dirigido aos bons vinhos.
A Margarida ouviu, esperançada, a notícia da intervenção no Mercado, mas quer uma intervenção com respeito para a identidade Histórica desta zona tão importante para Lisboa. Junto à Margarida (Roseiro)está uma sua colaboradora, também Margarida (Azevedo) ... que ... embora pertencente à geração 'Erasmus' ... resolveu "não fugir" ...
Espaço rustico com paredes em pedra, e cadeiras de plastico do Ikea... tudo a ver!
ResponderEliminarDepois as esplanadas é que estão mal...
"a taberna tosca"? e chamam a isto inteligência?
ResponderEliminarTaberna de tosca concepção, digo eu.
ResponderEliminarUm bocadinho de IKEA, pedra à mostra (toque rústico obrigatório), enfim, o snack-bar de periferia... no centro.
Não vejo também grande "inteligência empresarial" em abrir um espaço num largo que irá receber obras de anos nos seus edifícios, com o consequente vai-e-vem de camiões, ruído, pó, contentores de entulho...
Espero que tenham uma renda barata.
"And the beat goes on" .... e o famigerado 'bota abaixo' tuga continua ... Não admira que o Chavez goste tanto de nós ... e nos recomende o General Tapioca ... perdão ... o Coronel Kadahfi ... talvez tenhamos aquilo que merecemos ... é desesperante a quantidade de mentes de chinelo de ponta revirada neste País ... paradoxalmente .... Atlântico ...
ResponderEliminarUn bar de Tapas? Coño, qué guapo, más Portugues impossible.
ResponderEliminarHá algo de suicidário nesta raça misteriosa ... nos comentários do "bota abaixo" que se sucedem, está ilustrado um 'sindrome' que nos persegue desde Viriato e Sertório : "Não se governam nem se deixam governar"... ou ... se preferem ... nas palavras do Rei D. Carlos " País de 'bananas' governados por 'sacanas'"... de qualquer maneira, uma indolência entorpecedora do discernimento, camuflada por um humor 'chunga' e o culto do vulgar, para esconder uma incapacidade de intervir, de respeitar a iniciativa individual e transformá-la em bem comum ... a 'inveja' dos mediocres ... mediocres, portanto condenados ... e sempre à procura do 'chefe' ...
ResponderEliminarEu respeito esse estabelecimento à vontade. Não sinto é necessidade de o frequentar. Há outros na zona me cativam mais, apesar de ser raro ir para esses lados.
ResponderEliminarO mobiliário é agradável, a louça ainda mais, o preço aceitável, mas a comida algo sofisticada não me sabe tão bem como uns belos filetes com arroz de grelos que servem no Largo do Conde Barão. Além de que me cobraram um euro e meio por quatro azeitonas do couvert que colocaram na mesa. Na dita casa do Conde Barão ou noutras bem populares, como o Tomás, da Tomás Ribeiro, não me cobram nada pelas azeitonas.
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