16/01/2013

Onde estão as obras nos pavimentos de Lisboa?

Em 2009, a CML anunciava que iria gastar 7 milhões de euros a repavimentar as ruas de Lisboa, designadamente, «Ao nível da conservação e manutenção de pavimentos as intervenções abrangem quatro avenidas (Descobertas/Estrada de Caselas, Brasília, Duque de Loulé e Infante D. Henrique), Alameda das Linhas de Torres, Calçada da Ajuda, Estrada do Paço do Lumiar, Praça do Império, calçada da Ajuda, Alameda D. Afonso Henriques e 14 ruas.». Mas, passados que estão 4 anos sobre o anúncio público a verdade é que a Estrada do Paço do Lumiar, a Avenida Duque de Loulé, a Calçada da Ajuda, e mais "n" arruamentos de Lisboa [desde logo a Rua 1º de Maio, a Rua de Alcântara, a Rua Luís de Camões, a Estrada da Luz, a Rua Fialho de Almeida, a Av. Ressano Garcia, a Av. Miguel Bombarda, a Rua Marquês da Fronteira (troço Duque d'Avila-Marquês Sá da Bandeira), Largo de São Sebastião, Rua António Cândido, Av. E.U.A. (troço "Abecasilo"-Av. Roma), Praça Afrânio Peixoto, Av. António José de Almeida, Rua Maria Pia (troço R. Pereira e Sousa-Rua Prior do Crato)...], permanecem autênticos CAMINHOS DE CABRAS!

Desde buracos para todos os gostos e para todos os tamanhos, a remendos mal feitos, tampas mal colocadas, lombas, armadilhas e tudo o mais, não só permanecem como se agravam. Para onde foi o dinheiro de 2009? Será que em 2013 a CML vai fazer novo anúncio? Como estará Lisboa em 2017?

10 comentários:

  1. Anónimo10:51 a.m.

    a duque de loulé ja foi pavimentada ha uns bons meses...

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  2. Atenção a este post: a Av. Duque de Loulé foi pavimentada há vários meses (creio que em set/12) - quanto às outras não sei.
    A não ser que o autor se refira à pavimentação dos passeios, esses sim transofmrados em caminhos de cabras devido aos automóveis que os atafulham. Aliás, os passeio de Lisboa, muito mais do que qualquer rua, é que precisavam de uma repavimentação geral!

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  3. Dq. de Loulé sentido ascendente, a partir da Soc. Farmacêutica? Puxa, não dei por nada...

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  4. Anónimo1:08 p.m.

    Tive há dias a triste ideia de ir até Belém pela Av. de Brasília, há anos sem mais que uns remendos, e aquilo não está na mesma porque está pior. E afligiu-me ver aqueles autocarros de 2 andares dos turistas a circular por lá. Deve ser cada bate-cu!

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  5. Hummm....2017 ?
    Talvez como em 1977 ?

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  6. A câmara de Lisboa recuperou o método de alcatroamento sob abatimentos de areia e buracos sem tirar o alcatrão velho...passado duas semanas está igual ao que estava antes do alcatroamento.

    Há que manter em permanência obras para o amigo dos alcatroamentos que assim de duas em duas semanas ele passa um envelope por baixo da mesa.

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  7. Anónimo8:21 p.m.

    Aquele bocado de estrada do corte ingles ate ao inicio da duque de avila esta MISERAVEL

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  8. Anónimo1:36 a.m.

    Desde 2009 quantos traumatismos, fracturas, luxações, aconteceram devido ao mau estado dos passeios e
    pavimentos onde circulam os automóveis?
    Haverá estudos a elucidar os números destas ocorrências?
    Quem tem obrigação de estudar os novos tipos de calçada e pavimentos?
    Arquitectos, engenheiros, médicos, fisioterapeutas, etc.
    Na Europa, há cidades que pensando nesta problemática, que também é saúde pública, equacionaram alterações aos pisos, pensando que económicamente esses novos pisos iriam ter custos de manutenção menos elevados.
    Pouparam na saúde e nas despesas de conservação.

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  9. Anónimo11:47 a.m.

    Já sem falar nalgumas obras da treta feitas em certas ruas de Campo de Ourique, semanas antes das últimas eleições, e que já estão feitas num 8. Para quando obras nas ruas a sério? Só se vêm descalcetamentos por todo o lado, abatimentos dos passeios e coisas do género. Ou será que o importante para o Dr. Costa é fazer árvores de Natal da treta no Terreiro do Paço, obras infindáveis e parvas na Ribeira das Naus e pôr carroceis no Rossio?!

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  10. Anónimo4:00 p.m.

    É uma vergonha a Calçada da Ajuda desde Belém - uma das zonas mais monumentais de Lisboa - e por ali acima, até ao Palácio da Ajuda, estar há tempos infinitos uma miséria.

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