31/08/2018

Addio Gondola


E pronto, entre arranjinhos e figurões, o pelicano de rapina levou a sua avante. Votos de cuidados continuados, porque cai a todos...
A praça de Espanha vai ser linda, ó se vai! Adeus Gôndola.

P.S. Mais valia que não tivessem erigido a moradia, mais valia um campo de feno. (foto de JM Domingues Silva)

29/08/2018

Bairro Alto -Rua da Barroca, 25


Este prédio é propriedade da CML, encontra-se em obras de recuperação, aproveitando-se o facto para instalar o gás de cidade. A empresa que faz as obras optou pela maneira mais fácil, um cano exterior que emerge do chão e entra por buraco na parede, ao nível do 1º andar. Como se não bastasse a forma inestética do cano subindo pela fachada foi colocada uma caixa e para que esta coubesse onde a empresa entendeu que deveria ficar, o cano que vem do algeroz foi empurrado para a direita.
Uma vergonha feita sem que haja fiscalização das autarquias, Junta de freguesia e/ou CML.
A uma reclamação dum vizinho do prédio em questão, feita através do sítio da CML, na internet “Na Minha Rua LX”, foi recebida a resposta abaixo, absurda, inapropriada e reveladora duma total falta de competência e respeito pelo cidadão e consequentemente pela cidade:
Caro Munícipe
A Câmara Municipal de Lisboa agradece o seu contacto e informa que a Ocorrência OCO/56219/2018 com os seguintes dados foi encerrada.
Ocorrência: Segurança Pública e Ruído - Obras ilegais - Edificado, via pública e ruído
Local: Rua da Barroca 25
Freguesia: Misericórdia
Ponto de Referência: Instalação de gás sobre a cantaria
Descrição: Instalação de gás da cidade no prédio da rua da barroca 25 sobre a cantaria, e pela fachada do prédio além de inestético o prédio encontra-se em obras o que seria possível fazer a instalação como deve de ser de acordo com as normas de segurança

Após fiscalização foi possível aferir que o referido prédio, pertence à CML, estando esta isente de qualquer licenciamento para o efeito, no entanto a instalação do gás só de efectivará, após a verificação por um técnico certificado pelo Instituto da Soldadura e Qualidade (ISQ).
Obrigado pelo seu contacto.
Com os nossos melhores cumprimentos.






Rua Barata Salgueiro, 21 - Pedido de esclarecimentos sobre Aviso de Demolição


Exmo. Senhor Vereador
Arq. Manuel Salgado


CC. PCML, AML, JF, DGPC e media

Constatando o aviso prévio colocado recentemente no edifício da Rua Barata Salgueiro, nº 21, referente ao processo 547/EDI/2017, no qual se dá conta da aprovação da demolição do mesmo (ver fotos 1 a 3 em anexo), somos a solicitar esclarecimentos a V. Exa. sobre se a demolição anunciada é total ou parcial.

Lembramos que em Dezembro de 2009 a CML chumbou, e bem, o pedido de alterações e ampliação com demolição de interiores então apresentado, processo nº 261/EDI/2008 (fotos 4 e 5), sobre este imóvel então propriedade do grupo BES, por sinal um projecto que mantinha a estética e linguagem do pré-existente, o que ainda levanta mais estranheza pela demolição agora anunciada.

E relembramos a importância de se salvaguardar a fachada principal deste imóvel característico do Bairro Barata Salgueiro, assim como o vestíbulo (sofreu bastante por ter sido vandalizado mas ainda é passível de recuperação) e a porta de entrada.

Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos,


Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Luís Aguiar, Luís Serpa, Virgílio Marques, Carlos Moura-Carvalho, Júlio Amorim, Fátima Castanheira, Miguel de Sepúlveda Velloso, António Araújo, Rui Martins, Miguel Atanásio Carvalho, João Oliveira Leonardo, Jorge Pinto, Bruno Rocha Ferreira, Maria do Rosário Reiche, Jorge Santos Silva, Martim Galamba, Pedro Ribeiro, Eurico de Barros, Beatriz Empis, Helena Espvall, Fernando Jorge e Guilherme Pereira

28/08/2018

Belo serviço


Diz que estamos no século XXI e diz que Lisboa é a capital europeia verdade de 2020. Grandes aldrabões. Foto da bela-sombra da Igreja dos Anjos, classificada de Interesse Público, por Mónica Almeida, in Plataforma em Defesa das Árvores)


N.B: A Junta de Freguesia já esclareceu que a bela-sombra sofreu a queda de uma pernada de 12 para 13 de Agosto, o que motivou uma poda de urgência para cortar os ramos partidos (foto abaixo)...

24/08/2018

Calçada da Glória (ou será Sem-Glória?)


Enquanto isso, via Vasco Medeiros Rosa (foto e texto), «Calçada da Glória (ou será Sem-Glória?). Hoje, 11h. Sempre a descer...»

23/08/2018

Projecto de alterações em edificado pombalino da Rua da Conceição - alerta à CML


Exmo. Senhor
Vereador Manuel Salgado


C.C. PCML, AML, DGPC, JF Santa Maria Maior e media

No seguimento da recente entrada nos serviços de urbanismo da CML do proc. nº 1322/EDI/2018, referente a projecto de ampliação e alterações (profundas) no edifício da Rua da Conceição, nº79-91, que é um dos últimos blocos do “Cartulário Pombalino” da Baixa;

Considerando que o bloco em causa mantém tectos de madeira originais, escadas e portas de acesso aos fogos, também muito originais, e possui 4 lojas históricas da cidade de Lisboa, a saber Retrosaria Arqui Chique, Perfumaria Alceste, Retrosaria Nardo e Retrosaria Bijou, estando 3 delas já classificadas pelo “Lojas com História”;

E considerando que este edificado, com excepção das lojas referidas, que se mantêm abertas ao público resistindo às mais variadas contrariedades, se mantém deliberadamente ao abandono desde há muitos anos sem que tenha havido obras mínimas de conservação, ou intimação de facto por parte da CML para que tal acontecesse,

Solicitamos a melhor atenção de V. Exa. para a necessidade de os v/serviços reprovarem todo o projecto de alterações que consubstancie, como o presente, a não preservação dos elementos patrimoniais referidos, a alteração da morfologia e das coberturas existentes ou a não manutenção das 4 lojas históricas referidas, e que seja assim dado bom seguimento à apreciação já produzida pela estrutura consultiva do PDM no sentido da sua liminar reprovação.

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Miguel de Sepúlveda Velloso, Luís Mascarenhas Gaivão, António Araújo, Miguel Atanásio Carvalho, Júlio Amorim, Helena Espvall, João Oliveira Leonardo, Jorge Pinto, Rui Martins, Fátima Castanheira, Maria do Rosário Reiche, Henrique Chaves, Fernando Jorge, José Maria Amador e Guilherme Pereira

16/08/2018

Palácio de Santa Helena, Alfama, tudo legal, portanto.


Verdade seja dita, que importa, se o sapiente Samuel diz que aquilo que ali estava nem sequer era um palácio :-)

(foto de Leonor Duarte)

07/08/2018

CORRECÇÃO: Palácio Pombal eventualmente cedido para hotel - pedido de esclarecimentos à CML

Exmo. Senhor Vereador
Arq. Manuel Salgado


CC. PCML, AML, DGPC e media

Vimos pelo presente solicitar a V. Exa. que considere sem efeito o nosso pedido de esclarecimentos de dia 3 do corrente, uma vez que o projecto então referido diz respeito aos nºs 89-99, propriedade privada da empresa imobiliária 3-Rocks, S.A., respectivamente antigas instalações da escola de dança do Conservatório Nacional e prédio de gaveto com a Rua da Academia das Ciências, e não ​a​o corpo central do Palácio Pombal, propriedade da CML.

Apresentamos o nosso pedido de desculpas por o mal-entendido.

Contudo, renovamos as nossas preocupações em relação ao projecto em causa, uma vez que este projecto de transformação dos 2 corpos mencionados não apresenta relatório prévio (apesar de respeitar a dois edifícios que são abrangidos pela classificação de Imóvel de Interesse Público), e tendo em conta que existem azulejos e pinturas de grande valor artístico, conforme relatório da Fundação Ricardo Espírito Santo.

O projecto apresenta várias demolições, eliminação de escadas interiores e remontagem de cota de pavimentos e substituição da cobertura do edifício de gaveto com zinco e trapeiras, o que poderá colocar em risco o património referido.

Solicitamos, por isso, a V. Exa., a melhor das atenções sobre este projecto.

Com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Júlio Amorim, Miguel de Sepúlveda Velloso, Inês Beleza Barreiros, Helena Espvall, Virgílio Marques, Ana Celeste Glória, Luís Mascarenhas Gaivão, Beatriz Empis, Fátima Castanheira, Luís Carvalho Rêgo, Rui Martins, Henrique Chaves, Miguel Jorge, Fernando Silva Grade, Maria do Rosário Reiche e Fernando Jorge

...


(3.8.2018)

Exmo. Senhor Vereador
Arq. Manuel Salgado


CC. PCML, AML, DGPC e media

No seguimento de informações que nos chegaram sobre a existência de projecto de transformação do Palácio Pombal em hotel, projecto neste momento em processo de recolha de pareceres externos, o que pressupõe a alienação ou a permuta do mesmo com terceiros (este último processo já realizado com o Palácio do Machadinho e com o Palácio Benagazil, por exemplo);

Informação essa que vai ao encontro das nossas preocupações de há exactamente 1 ano, e de que anexamos resposta de V. Exa.;

Solicitamos de novo o melhor esclarecimento da CML sobre este assunto.

Com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Júlio Amorim, Miguel de Sepúlveda Velloso, Inês Beleza Barreiros, Helena Espvall, Virgílio Marques, Ana Celeste Glória, Luís Mascarenhas Gaivão, Beatriz Empis, Fátima Castanheira, Luís Carvalho Rêgo, Rui Martins, Henrique Chaves, Miguel Jorge, Fernando Silva Grade, Maria do Rosário Reiche e Fernando Jorge

06/08/2018

Adeus vista do rio para as Necessidades e destas para rio


Via Miguel Santos ... ou como da linha de comboio/avenida/rio se deixa de ver as Necessidades e destas a linha de comboio/estrada e rio, graças ao novo hospital que a CML aprovou para os seus antigos serviços, que destruiu, aliás, tudo nos "conformes". Onde estavam os "(des)iludidos" da CML qdo a aberração foi aprovada?

Público: "Enquanto isto, continuamos sem pinga nos chafarizes e com cada vez menos sombra"

OPINIÃO

Enquanto isto, continuamos sem pinga nos chafarizes e com cada vez menos sombra



É lamentável e vergonhoso que, excepção feita às fontes monumentais da Alameda, Praça do Império e Rossio, tudo o mais esteja porco, vandalizado e escavacado desde há 20, 30 e 40 anos, e seco.

É nestas alturas de canícula, que os peritos vaticinam como potencialmente mais frequentes com o passar dos anos, que não se percebe, nem admite, que sendo Lisboa uma cidade abastecida por um aqueduto, rematado por mil e um chafarizes e bicas, destes e destas não verta nem pinga que nos permita meter a cabeça debaixo da torneira para refrescar nem que seja a moleirinha.

É assim verdadeiramente lamentável e vergonhoso que, excepção feita às fontes monumentais da Alameda, Praça do Império e Rossio (era o que mais faltava que estivessem secas...), tudo o mais esteja porco, vandalizado e escavacado desde há 20, 30 e 40 anos, e seco. E ninguém faz nada para inverter a situação.Chega a ser caricato ouvir-se os responsáveis públicos recomendarem-nos isto e aquilo a propósito da presente vaga de calor e depois o que nos resta para refrescar em termos líquidos? A torneira de casa ou um copinho de (ou será com?) água a pedido no café mais próximo, quiçá pagando-o como já acontece nalguns estabelecimentos, que para oportunismos desses estamos sempre prontos.

É certo que Lisboa não é Roma, nem Belas é Tivoli, nem temos por cá a arquitectura romana de Acqua Vergine, nem Bernini, mas temos Mardel e as Águas-Livres e as suas mil e uma ramificações, ainda por cima recentemente (e pomposamente) colocadas na “lista indicativa” das nossas candidaturas à Unesco, mas que continuam sem obra à vista nem se vislumbra sequer qualquer preocupação em intervir no monumento, que o dignifique para orgulho de todos, antes apenas o habitual blá-blá-blá em que somos pródigos.

E é por isso inaceitável que os anos vão passando e as entidades com responsabilidades nestas coisas (EPAL e CML acima das demais) vão continuando a assobiar para o lado, sem serem chamadas a justificar-se e, mais importante, a agir. Em vez disso, vão deixando que a quase totalidade das bicas, chafarizes e fontes existentes em Lisboa continue sem deitar pinga, quanto mais a jorrarem água para melhor suportarmos a canícula. Antes se vão mantendo cobertos de tags, roubados do chumbo e do bronze dos seus manípulos e ornamentos, com a pedra tantas vezes partida, quando não cheias de entulho e lixo, e até fezes humanas, enfim, numa desgraça completa que nos devia envergonhar a todos, mas que, pelos vistos, não envergonha.

Mais inconformado se fica ao ler relatos como o recentemente republicado acerca da canícula vivida pelos lisboetas em Julho de 1939, em que “até o burro bebeu do mesmo chafariz que os lisboetas”. É que a desculpa habitual para a água não jorrar – a insalubridade da água – já não devia pegar. Passaram-se 80 anos! Não nos digam que não há tecnologia e saber suficientes para resolver esse problema de vez e deixar correr as águas! Porque dinheiro já todos sabemos que há, basta ver a quantidade dele que é deitada diariamente ao lixo e, já agora, na água desperdiçada por aí, quando se rega e a chuva cai em simultâneo, por exemplo.

Há excepções a aplaudir? Há. Recentemente, a CML recuperou o esplendor da água e da pedra no Chafariz de Dentro, colocando inclusivamente réplicas das míticas cabeças de cavalo em bronze que terão existido há muito tempo e davam nome ao chafariz-bebedouro. E anuncia como iminente o início de empreitada semelhante para o Chafariz da Esperança (MN), para depois se fazer igual ao Chafariz d’El-Rei, este aqui envolvido numa empreitada de maior fôlego e desejada há muito: as alcaçarias de Alfama, que sendo águas são-no de facto mas muito mais quentinhas...

Só que o que tem sido feito não chega. A CML e a EPAL têm meios suficientes para abraçarem a sério a causa da arquitectura da água na cidade (parece que já nem os célebres “vulcões” da Expo jorram magma em forma de H2O...), justificando assim as menções honrosas que sempre invocam, os summits que organizam (por ex., o Congresso Mundial da Água que a autarquia organizou há pouco tempo). E têm que se entender (e, também neste particular, Lisboa não difere muito do resto do país, basta lembrarmo-nos dos casos, também envolvendo águas, da Casa da Pesca e do Farol do Bugio, por exemplo, em que as várias entidades competentes não se entendem e os monumentos definham).

Haja, portanto, vontade de quem de direito, directrizes claras, entusiasmo e empenho!

E por falar em esbanjamentos, porque também tem que ver com a resistência à canícula, que dizer do desperdício de receitas das taxas de dormida e afins que tem resultado das intervenções da CML no âmbito do programa Uma Praça em Cada Bairro? Designadamente nas muitas e variadas (curiosamente, todas iguais) soluções paisagísticas, de “trazer por casa”, diga-se, que nos impingem em cada “inauguração” e que se traduzem, regra geral, por autênticos desertos em que não só não existe o elemento água como nem sequer há sombra!

Veja-se o caso da intervenção em Sete Rios (e que tamanha contradição!), o mais recente exemplo acabado desse paisagismo da treta, de “chapa 5”, em que as árvores (e os candeeiros, já agora) são entendidas como bibelots, muitas vezes descartáveis, palitos de um imenso paliteiro inóspito, “à torrina do Sol”, qual canícula qual carapuça, porque o que interessa são os 3-D do autor da coisa.

Nessas praças em cada bairro, nada de árvores de grande porte, que são perigosas, tombam facilmente, dão sombra a mais nas casas e nos toutiços dos incautos, atraem toda a sorte de passarada, que depois faz muito barulho e conspurca tudo e que, aliada aos terríveis sucos resultantes da natural floração (que é isso?) das árvores, que se prezam de ter porte, arruínam a chapa e os pára-brisas das caranguejolas dos moradores, acabadinhas de adquirir a crédito mas com ar condicionado, que refresca tudo de forma muito melhor em tempos de canícula, qual sombra qual quê.

pobres meninos e meninas, já não bastava terem-lhes tirado os “perigosíssimos” baloiços de vertigens memoráveis, ou os foguetões em ferro (comemorativos do Sputnik – que é isso, algum jogo de computador?), que arranhavam (Hirudoid, que é isso?) ainda mais do que a gravilha do chão (só pisos confortáveis, s.f.f, que a empresa agradece), para agora lhes recusarem a sombra das grandes árvores, isto porque lhes pode cair um ramo (são umas velhacas as árvores) em cima ou, quem sabe, a passarada pode sujar-lhes o quico e depois alguém tem que sujar as mãos para o limpar.

Resumindo, é triste que, estando Lisboa rodeada de água doce e salgada, na cidade do Aqueduto das Águas Livres se tenha interiorizado como inevitável o sermos todos não sardinhas suculentas (essas reservam-se para as Festas da Cerveja, perdão, da Cidade) mas carapau seco.Lá fora são uns atrasados, a terem árvores de grande porte em parques, praças e ruas. Que perigo, senhores. Cá dentro é que somos avançados, porque já prevenimos os cataclismos e nos preparamos para a canícula...

https://www.publico.pt/2018/08/05/local/opiniao/enquanto-isto-continuamos-sem-pinga-nos-chafarizes-e-com-cada-vez-menos-sombra-1840143

Rodrigues Sampaio 65 a 71 ...ou como tudo é tão digno no que toca a azulejos ...


Chegado por e-mail:

«As casas também se matam!
É um processo lento mas já bem testado e conhecido de todos: primeiro partem-se uns tantos vidros, abrem-se umas tantas janelas, retiram-se uma tantas telhas... dia após dia, ano após ano. E as casas vão apodrecendo e morrendo, lenta, dolorosamente, até que alguém decide que já não há nada a fazer e que mais vale matá-las de vez.
Rua Rodrigues Sampaio, 65 a 71.»

Lá vão mais candeeiros


Chegado por e-mail:

«Boa tarde
Os candeeiros da R. Rodrigo da Fonseca, no quarteirão entre a R. Braamcamp e a Rua Joaquim António de Aguiar, no passado dia 4 de Julho, estavam quase todos como mostram as fotos em anexo.
Significa isto que vão ser substituidos por moderdices.
Abraço
PL»