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14/09/2011

11/12/2009

EIA da Ligação da Linha de Cascais Linha de Cintura


Resumo não técnico do EIA da Ligação Desnivelada da Linha de Cascais e do Porto de Lisboa à Linha de Cintura aqui

30/04/2008

António Costa não conhece projectos para Alcântara

In Público (30/4/2008)

«O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), desconhece a versão final das intervenções anunciadas segunda-feira pelo Governo para Alcântara, nomeadamente o novo nó ferroviário, que terão "grandes impactos" na cidade. "Não creio que exista um desenho final ainda. A câmara não o conhece se existe", disse ontem o autarca na Assembleia Municipal de Lisboa, em resposta à intervenção do líder da bancada do PSD, Saldanha Serra, que classificou de "sinistra" a intervenção anunciada por Sócrates numa cerimónia em que António Costa não participou.
Em declarações à Lusa, Costa justificou a sua ausência na cerimónia com a assinatura do acordo entre a autarquia e os sindicatos para a constituição de um tribunal arbitral que vai decidir a integração dos trabalhadores precários do município. "Tínhamos a assinatura do acordo com os sindicatos", justificou.
A cerimónia em que o Governo anunciou um investimento de 407 milhões para Alcântara estava marcada para as 10h00, embora tenha começado cerca das 11h00, e a assinatura do acordo entre a câmara e os sindicatos estava marcada para as 12h00, tendo começado cerca das 12h20. António Costa esclareceu que teve acesso a uma "versão preliminar" das intervenções projectadas, sobre a qual a câmara fez sugestões, uma das quais, "a mais importante", frisou, foi tida em conta.
"A câmara sugeriu uma ligação desnivelada entre a Linha de Cascais e a Linha de Cintura porque grande parte dos passageiros da Linha de Cascais destinam-se às Avenidas Novas, que são servidas pela Linha de Cintura", afirmou. O autarca ainda não tomou, contudo, conhecimento formal da versão final dos projectos. "Estou à es-
pera que o ministério nos envie. Segundo a indicação do senhor ministro estará em trânsito entre o ministério e a câmara", disse.»

29/04/2008

Ainda a 'Nova Alcântara':

«Programa "Nova Alcântara" 2008-04-28 14:45

Governo anuncia investimento de 407 M€ em projecto ferroviário e portuário
O Governo anunciou hoje um investimento de 407 milhões de euros (M€) numa intervenção ferroviária, através da criação de um novo nó em Alcântara, e numa outra intervenção portuária, com um novo terminal de contentores, cujas obras arrancam agora e estarão concluídas em 2013.

Diário Económico Online

Segundo a agência Lusa, as intervenções de promoção da intermodalidade através da construção de uma ligação ferroviária desnivelada entre o terminal e a Linha de Cintura e a criação de uma zona de acostagem e operação de barcaças fazem parte do projecto.

"O investimento é de 407 milhões de euros, dos quais 227 são investidos pela Liscont e 180 milhões de euros pela Refer e Porto de Lisboa", afirmou o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, na cerimónia de apresentação do projecto "NovAlcântara".

Os trabalhos "vão começar já e todas essas obras estarão concluídas em 2013", adiantou ainda Mário Lino.

A secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, explicou que a intervenção ferroviária inclui uma ligação da linha de Cascais à linha de Cintura, em túnel, permitindo a continuidade dos serviços urbanos de passageiros entre as duas linhas e a construção de uma nova estação subterrânea em Alcântara-Terra.

"Esta intervenção corresponde a um investimento estimado de 59 milhões de euros", disse Ana Paula Vitorino, estando previsto que a procura da linha de Cascais aumente 39% para os 41,8 milhões de passageiros em 2017, contra os actuais 30 milhões, o que corresponde a um acréscimo de 11,8 milhões de passageiros.

A secretária de Estado apontou como um dos "grandes benefícios" deste projecto, o conjunto de ligações directas de todo um corredor Cascais/Oeiras à zona ocidental da cidade e à linha de Cintura, "permitindo ganhos de tempo e acréscimos de conforto substanciais".

"As pessoas não têm que sair de um comboio e andar bastante a pé para apanhar outro comboio, porque vão ter ligações a qualquer estação de Metro que esteja ligada à linha de Cintura, vão poder chegar directamente à gare do Oriente e futuramente ao novo aeroporto de Lisboa e a Setúbal, também com prazos bastante razoáveis e com conforto", revelou ainda Ana Paula Vitorino.

Em termos de tempo de duração da viagem praticados hoje entre Cascais e Sete Rios, estima-se uma redução de cerca de 30 minutos, ou seja, uma hora por dia em deslocações pendulares, assim como será possível em 54 minutos ir de Cascais à Gare do Oriente no mesmo comboio.

A ligação desnivelada em Alcântara permitirá ter serviços urbanos sem transbordo entre a linha de Cascais e a Margem Sul, via Terceira Travessia do Tejo, e está articulada com o projecto de modernização da linha de Cascais.

Esta intervenção tem ainda benefícios a nível nacional e internacional, uma vez que os passageiros poderão utilizar os serviços de Alta Velocidade a partir da linha de Cascais e mudando de comboio apenas no Oriente, demorando apenas pouco mais de duas horas e três horas e meia para o Porto ou para Madrid, respectivamente.

Quanto à intervenção Portuária, o projecto consiste na ampliação, reorganização e reapetrechamento do terminal de contentores de Alcântara, com vista a atingir uma capacidade anual de um milhão de TEU'S (um TEU equivale a um contentor de 20 pés).

"Hoje temos uma movimentação de cerca de 270 mil TEU'S por ano, estamos a aumentar a capacidade para um milhão de TEU'S, o que permite quase quadruplicar a movimentação de carga no Porto de Lisboa", afirmou Ana Paula Vitorino.

A intervenção integra ainda o melhoramento das acessibilidades marítimas, a criação de uma zona de acostagem e operação de barcaças, a construção de uma ligação ferroviária desnivelada entre o terminal e a Linha de Cintura e um feixe de mercadorias (doca seca), rondando o investimento os 348,4 milhões de euros.

"Um grande benefício desta intervenção é a modernização e o aumento de competitividade, capacidade e eficiência do Porto de Lisboa e a melhoria da sua internacionalização", sublinhou a secretária de Estado.

Ana Paula Vitorino assegurou que não haverá mais impactos negativos ao nível do congestionamento e das emissões dos gases com efeito de estufa.

"Com a ferrovia e o transporte fluvial, vamos evitar o crescimento de cerca de mil camiões por dia nas nossas estradas e logo a diminuição dos impactes em termos de emissões de CO2", garantiu.

"Os investimentos que referi, apesar de serem realizados por diferentes entidades, encontram-se coordenados num programa global que garante termos uma Nova Alcântara em 2013", reforçou a secretária de Estado, acrescentando que o projecto é um marco de mobilidade sustentável e desenvolvimento económico.

A concretização do novo plano de investimentos para o novo Nó de Alcântara e Terminal de Contentores foi hoje formalizado através de um memorando de entendimento assinado entre o Estado, a Administração do Porto de Lisboa, a Refer, a concessionária Liscont e a Tertir.

"Resultou claramentre mais vantajoso para o país que a capacidade do TCA seja expandida, correndo o investimento por conta da concessionária, tendo como contrapartida a prorrogação do prazo de concessão por 27 anos e meio", sublinhou ainda Ana Paula Vitorino.

Notícias Relacionadas:

Investimento de 226 milhões de euros 2008-04-28 12:53

Mota-Engil acorda com o Estado plano de ampliação do Terminal de Contentores de Alcântara

A construtora Mota-Engil revelou hoje ter assinado com o Estado um Memorando de Entendimento que define os princípios da ampliação do Terminal de Contentores de Alcântara, que terá um investimento total de 226 milhões de euros.

Pedro Duarte

Segundo um comunicado hoje emitido pela Mota-Engil, o memorando define os princípios base de um aditamento ao Contrato de Concessão do Direito de Exploração, em Regime de Serviço Público do Terminal de Contentores de Alcântara, a contratualizar no prazo de máximo de 90 dias, ao abrigo do qual se irá implementar um ambicioso plano de ampliação desta infraestrutura, num montante total de investimento de 226 milhões de euros, estipulando também a prorrogação do respectivo prazo da concessão em 27,5 anos.

"A elaboração deste plano tem por base quer o grande crescimento da movimentação no terminal (mantendo-se as actuais taxas de crescimento a infraestrutura atingirá o ponto de saturação até 2012), quer as prospectivas taxas de crescimento do tráfego naquele que é o principal porto do país, servindo uma mancha populacional de 5 milhões de pessoas", adianta o documento.»

Nova Alcântara

O documento oficial, no site do próprio MOPTC: AQUI.

03/10/2007


In Público (3/10/2007)
Uma boa iniciativa de CR, que já devia ter sido votada, aprovada e executada.