Beco do Belo. Alfama. Domingo, dia 26 de Maio de 2012. É quase um retrato perfeito da Lisboa dos nossos dias. Está lá quase tudo que caracteriza o ambiente urbano em que vivemos: "monstros" e lixo fora de horas, estacionamento em cima do passeio, sinalética meio derrubada, enfim, degradação geral. E embora não seja visível na imagem, do lado esquerdo lá estava um imóvel abandonado, com a sua fachada de azulejo já parcialmente pilhada. E como é fácill de adivinhar, também lá estavam mais carros estacionados em locais proibidos, mais lixo, mais imóveis degradados... Beco do Belo, em Lisboa.
Mostrar mensagens com a etiqueta monstros. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta monstros. Mostrar todas as mensagens
27/05/2012
27/05/2008
Atenção, vem aí o «Monstro do Rato»!
Em breve, muito em breve, o monstro vai a reunião de CML. Procura-se raticida ou exterminador. Por favor, pede-se à CML, por todos os santinhos e mais alguns, que chumbe definitivamente este projecto. A bem do equilíbrio urbanístico, a bem da estética e da escala do Largo do Rato. A ver.
Etiquetas:
Largo do rato,
Lx Deprimente,
monstros
30/01/2008
«O poder local pode ser um monstro»
Quem o diz, e com razão, é o Arqº Ribeiro Teles em sábia entrevista à edição de Dezembro da «Oeiras em Revista».
Fala dos jardins da celeste que grassam por Lisboa, a começar pelo da Avenida da Liberdade, ou seja, «os canteirinhos com o relvado de escalracho, a palmeira e tal (...) nos anúncios que propagandeiam os grandes empreendimentos imobiliários, tudo quanto desenham nos espaços livres é de gargalhada. São os jardins da celeste com uma piscina e uma menina com a mão na cabeça.»
E das câmaras municipais «a retirarem áreas da reserva agrícola e da reserva ecológica (...) porque querem um efémero crescimento de um edifício que dê nas vistas, um equipamento absolutamente desligado de todo o contexto social. Quer coisa mais pavorasosa do que aquilo que se está a passar?»
Fala dos jardins da celeste que grassam por Lisboa, a começar pelo da Avenida da Liberdade, ou seja, «os canteirinhos com o relvado de escalracho, a palmeira e tal (...) nos anúncios que propagandeiam os grandes empreendimentos imobiliários, tudo quanto desenham nos espaços livres é de gargalhada. São os jardins da celeste com uma piscina e uma menina com a mão na cabeça.»
E das câmaras municipais «a retirarem áreas da reserva agrícola e da reserva ecológica (...) porque querem um efémero crescimento de um edifício que dê nas vistas, um equipamento absolutamente desligado de todo o contexto social. Quer coisa mais pavorasosa do que aquilo que se está a passar?»
Etiquetas:
ambiente,
autarquia,
jardins,
monstros,
Ribeiro Teles
Subscrever:
Comentários (Atom)
