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08/12/2014

Grenoble: “Publicidade. Não, obrigado”


É uma imagem que passará a fazer parte do passado de Grenoble. Entre janeiro e abril de 2015, a cidade francesa, nos Alpes, vai eliminar quase 400 espaços para publicidade nas ruas, uma promessa eleitoral do ecologista que conquistou a câmara, Éric Piolle.
A autarquia vai perder receitas, mas afirma que os painéis publicitários já só rendem 100 a 150 mil euros por ano, quando antes rendiam cerca de 600.000.
“O modelo económico da publicidade está em rotura. Os anunciantes e os publicitários querem passar para ecrãs digitais. Nós não queremos. Não queremos que os estudantes, que as crianças das nossas cidades tenham de passar na rua por ecrãs publicitários”, refere uma adjunta do presidente da Câmara.
A experiência já foi tentada noutras cidades, como São Paulo, onde, salvo raras exceções, foram banidos os ‘outdoors’.
A população de Grenoble parece estar satisfeita com a iniciativa camarária.
Segundo um habitante, “estamos invadidos por publicidade, mas quando passeamos noutros países, noutras cidades onde não há publicidade, temos uma sensação de alívio”.
No lugar dos espaços publicitários, a autarquia vai plantar pelo menos meia centena de árvores.
http://pt.euronews.com/2014/11/26/grenoble-publicidade-nao-obrigado/
in euronews 26 Nov 2014
Nota: haverá na CML a coragem política de pelo menos retirar os mupis e quiosques como este na imagem (que mais não é que um mupi 3D mal disfarçado de quiosque!) das zonas históricas e junto a monumentos classificados?

30/09/2011

MUPIs no Jardim das Amoreiras

Chegado por e-mail:


«Caros—

Vocês que conhecem os meandros das instituições de Lx e dos blogues de cidadania digam-me lá como/onde se pode divulgar e a quem dirigir um protesto sobre aquilo que aconteceu HOJE no jardim das Amoreiras. Não tenho fotos porque não ia preparado para o choque daquela vergonha, mas basicamente entre ontem e hoje colocaram no jardim uma bateria de MUPIs!!!!! Para aí uns 10, da JCDecaux, não só a toda a volta mas também no interior do (pequeno) jardim – inclusivamente enquadrando a fonte!!!!!!!!!!

Estou enojado com a falta de vergonha com que estas coisas se fazem! Bem sei que protestar, em Portugal, não serve positivamente para nada. Mas quero fazê-lo ainda assim – no mínimo em prol minha própria consciência. Digam-me o que souberem. Peço conselhos.

Abraços—
Luis

PS – Caso este caso também vos choque, não sei, pedia que divulgassem nos locais apropriados. A coisa é bizarro-chocante, há que lá ir ver!

PS-2 – Já escrevi ao Museu Vieira da Silva a perguntar o que pensam daquilo... e se pensam fazer seja o que for contra aquilo...»

18/06/2009

Reclamação


Chegado por e-mail:


«Bom dia,

Venho por este meio reclamar o facto de no cruzamento da rua Tomás Ribeiro com a Av. Fontes Pereira de Melo existir um Muppie (painel publicitário) cuja existência põe em perigo a segurança rodoviária.

Este painel obstrui a visão dos automobilistas que circulando na Av. Fontes P. de Melo viram à direita na Rua Tomás Ribeiro tornando perigosa a travessia da rua para os peões.

Reforço a necessidade de que a colocação de Muppies (painéis publicitários) seja devidamente regulamentada ou que a sua regulamentação seja melhorada de forma a que se garantam entre outras coisas o seguinte:

1 - Não constitua um perigo para a segurança rodoviária.
2 - Nunca obstrua parte significativa de um passeio público. Quando na colocação de tapumes ou realização de obras seja temporáriamente retirado para não obstruir a maior parte do passseio público (como acontece de resto mais abaixo no cruzamento da Av. Fontes P de Melo com a rua Martens Ferrão)
3 - Quando utilizados em paragens de autocarro não obstruam a visão dos utentes que não conseguem ver a aproximação dos autocarros. Infelizmente abundam ainda situações deste tipo.


Obrigado pela vossa atenção

Cumprimentos
Pedro Machado»

27/04/2009

LARGO do CHIADO: «uzo & abuzo» do passeio


Nem mais, «uzo e abuzo» do espaço público! Mais um exemplo de um mupi a prejudicar a mobilidade pedonal. Quem conhece o Chiado sabe que por esta passadeira e passeio passam milhares de peões. Esta estrutura da JcDecaux, implantada mesmo no meio do canal pedonal, deve ser retirada. As fotos são reveladoras da sua localização abusiva - é apenas um obstáculo à circulação fluida e normal de peões. Foi solicitada à CML, e à JcDecaux, o abate deste "inconveniente" mupi.

24/03/2009

AVENIDA DA LIBERDADE: mupis no meio do passeio


A obra de demolição do barracão-restaurante no jardim da Av. da Liberdade está quase terminada. Já se está a repor a calçada artística original, destruída na década de 80. Mas para que a recuperação daquela zona nobre da avenida seja plenamente conseguida, falta resolver uma situação particular que está a prejudicar a mobilidade pedonal. Ali ao lado, no passeio lateral em frente dos números 20 a 24, estão duas estruturas da JcDecaux implantadas mesmo no meio do canal pedonal. Julgo que isto é único em toda a avenida (mas não é único em Lisboa, a Baixa está cheia deles!). As fotos são reveladoras da localização anómala das estruturas - são apenas um obstáculo à circulação de peões (particularmente cidadãos com mobilidade reduzida). Foi solicitada à CML o abate destes dois mupis, no âmbito da requalificação a decorrer.

13/03/2008

Lisboa: a entrar na década de 80.


Este é apenas um dos exemplos dos vários mupis de informação aos habitantes e aos turistas e que se encontram profusamente espalhados por Lisboa.

Mas, com uma particularidade: os mapas da cidade e as informações têm mais de 20 anos (!). Existem outros que têm cerca de 30 anos (!).

Uma cidade com o pendor turístico de Lisboa não se pode dar ao luxo de ter este tipo de sinalética bafienta, onde aparece, praticamente, apenas metade da cidade, deixando de fora zonas como o Parque das Nações (a terceira zona mais visitada, depois do Castelo e Belém), Belém, Parque das Conchas, Paço do Lumiar ou Museu do Azulejo ou zonas como Almada ou Oeiras e contendo informações desactualizadíssimas.

Nesse aspecto, a Carris e o Metro estão 30 anos à frente da Câmara Municipal de Lisboa.

E aqui não se trata de falta de verbas. É mesmo descuido e falta de brio.