07/08/2013

Mobiliário urbano a saque


In Sol (6/8/2013), por Margarida Davim. Versão online, AQUI.

LIXEIRAS DE LISBOA: Chiado







Quem passeia pela Baixa e o Chiado, seja morador ou visitante é este cenário que vê nos meses de verão, fim de semana da Páscoa, Natal e Ano Novo. Porquê Dr. António Costa?

Pedido de esclarecimento sobre obras de "emergência" no jardim da placa central da Praça de Londres


Exmo. Sr. Vereador dos Espaços Verdes
Dr. José Sá Fernandes


Cc. AML, Junta Freg, S. João de Deus, Media


Em 29 de Junho de 2013 surgiram duas crateras profundas no jardim da Praça de Londres. Há alguns dias, iniciou-se uma "intervenção de urgência" neste jardim, interditando ao público um sector considerável do mesmo que parece ter como objectivo estabilizar o subsolo desse jardim lisboeta.

Poderá V. Exa. esclarecer-nos sobre:

1. Qual a natureza, objectivo e custo desta "intervenção de urgência"?
2. Porque não existem placas informativas descrevendo as caraterísticas desta intervenção no local?
3. Qual foi a origem da súbita (?) formação destas crateras? Um erro de construção ou uma fuga subterrânea de água? Chegou a existir perigo para os transeuntes e frequentadores deste jardim?
4. A presença de um isolamento de plástico (?), conforme documentado numa fotografia aqui anexada esteve relacionada com a aparição destas crateras e com a consequente realização desta "intervenção de urgência"? A ser um vestígio da anterior intervenção, o custo poderá ou deverá ser imputado ao empreiteiro original?


Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Rui Martins e Luís Marques da Silva

05/08/2013

Ainda sobre os loteamentos em curso para 4 ex-HCL, o excelente artigo do Prof. Vítor Serrão:


PASSEIOS DE LISBOA: Rua da Junqueira






Obras na R. Alves Redol - passeios mínimos parecem violar Lei da Acessibilidade da própria CML


Resposta do Vereador Nunes da Silva:


Caros membros do Fórum

O projecto de superfície associado ao parque de estacionamento da Alves Redol acabou por repor o anterior perfil da rua. A excepção é o cruzamento com a Av. João Crisóstomo, dado que a introdução dos dois de circulação nestas duas ruas obrigava à reformulação deste entroncamento, tendo-se optado por uma rotunda, visto que se tratava de um cruzamento com elevado número de acidentes (apesar de ser semaforizados!) em virtude da sua má geometria.

Devido às posições assumidas pelos residentes e comerciantes da zona – que se manifestaram em reuniões públicas da CML e por várias mensagens e abaixo-assinados enviados a estes serviços – foi decidido não suprimir o estacionamento existente na R. Alves Redol. Não concordo com essa posição dos moradores da zona, até porque ficou garantido que 20 % dos lugares do novo parque de estacionamento seriam disponibilizados para os residentes, em assinaturas de 24h a preços reduzidos (com valor igual ao praticado pela EMEL nos seus parques) a que se somam outros tantos para assinaturas para o período nocturno, também a preços reduzidos. De qualquer modo não foi essa a opção tomada pela CML, sendo certo que não se deu conta que isso implicava não alargar os passeios.

Nem sempre é fácil conciliar posições tão diferentes, como sejam, neste caso, as dos residentes e as dos que trabalham ou visitam a zona. Tal como infelizmente ocorre mais vezes do que seria desejável, os que mais protestam e se apresentam como os mais directamente “prejudicados” com uma dada acção da CML, são os que conseguem fazer valer as suas posições, mesmo que estas não sejam as mais adequadas para a cidade. Mas essa é uma das características da democracia: nem sempre é a maioria dos que se exprimem que tem razão. Pena é que os que não concordam não se manifestem a tempo ou aceitem passivamente o que os mais aguerridos e ruidosos propõem.

Neste momento, atendendo ao adiantamento das obras e aos prazos previstos para a sua conclusão, penso ser difícil alterar a situação. No entanto solicitei a ponderação do possível alargamento do passeio pelo menos num dos lados da rua, sendo que tal implicaria refazer o trabalho já executado, com os naturais transtornos e atrasos que isso implicaria.

Sempre ao dispor.

Com os melhores cumprimentos.

Fernando Nunes da Silva

...

Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa
Dr. António Costa


Cc. Exma. Sra. Presidente da Assembleia Municipal de Lisboa e Grupos de Deputados Municipais,
Sr. Vereador do Pelouro da Mobilidade e Infra-estruturas Viárias de Lisboa,
Sr. Vereador do Pelouro do Ambiente Urbano, dos Espaços Verdes e do Espaço Público de Lisboa,
Media.


Como é do conhecimento de V. Exa, os passeios da Rua Alves Redol são diariamente percorridos a pé por grande parte dos mais de 12 mil estudantes, docentes e funcionários do Instituto Superior Técnico. É por esta artéria que passa o principal fluxo pedonal de acesso ao campus, por via das estações de Metro do Saldanha e de 12 carreiras da Carris que abrangem a zona do Arco do Cego e do Saldanha.

Estando esta rua a receber obras profundas neste momento, que alteram consideravelmente o seu desenho, é com espanto que constatamos que o reperfilamento dos seus passeios não foi acautelado, pelo que se continua a negligenciar e ignorar o facto daquela zona ser alvo de uma forte procura por parte dos peões.

Assim, privilegia-se novamente o trânsito e o estacionamento automóvel, tal como no desenho anterior às obras, ou seja, os passeios têm pouco mais de 1m de largura, com frequentes obstáculos ao centro (candeeiros, parquímetros, sinalização vertical), em contraste com as 4 vias (!) reservadas ao automóvel (1+1 vias de trânsito, 1+1 vias reservadas para estacionamento longitudinal junto às bermas).

Tal como a foto em anexo ilustra perfeitamente (Vista actual do acesso ao campus IST através da Rua Alves Redol), este desenho a manter-se dificilmente permitirá que dois peões caminhem lado a lado, tornando o fluxo de peões desconfortável e lento nas horas de maior intensidade de tráfego pedonal.

Mais grave, o 'novo' desenho viola a Lei da Acessibilidade (Decreto-Lei nº163/2006, de 8 de Agosto), que afirma na sua “Secção 1.2 - Passeios e caminhos de peões” que “os passeios adjacentes a vias principais e vias distribuidoras devem ter uma largura livre não inferior a 1,5 m”. Mesmo que não se considerasse a rua em causa uma via principal ou distribuidora (o que é discutível dado o fluxo pedonal elevado), a mesma lei determina uma largura livre mínima de 1,2m.

Esta violação da Lei da Acessibilidade é especialmente surpreendente pois acontece em simultâneo com a apresentação recente do Plano de Acessibilidade Pedonal de Lisboa, onde a CML assume como principais objectivos: objectivos: "Prevenir a criação de novas barreiras na cidade", "promover a adaptação progressiva dos espaços e edifícios já existentes" e "mobilizar a comunidade para a criação de uma cidade para todos".

A solução poderia passar pela eliminação de uma das faixas de estacionamento longitudinais ao longo da Rua Alves Redol, permitindo o alargamento do passeio e respeitando a Lei das Acessibilidades e condizente com a forte procura do espaço pedestre naquela rua. Ao mesmo tempo, a CML deverá garantir a cedência de parte do silo automóvel para que os moradores aí estacionem, gratuitamente ou em regime de avença.

É de sublinhar que esta opção nem sequer representaria um prejuízo relevante a quem usa o automóvel naquela e/ou ali estaciona pois a Alves Redol só permitirá o estacionamento a cerca de 40 automóveis (considerando o novo desenho), logo o número de pessoas afectadas seria insignificante quando comparado com os milhares de peões beneficiados; de mais a mais, é de referir que o novo estacionamento automóvel oferecerá à rua um número muito superior de novos lugares.

Apelamos, por isso, a que a CML reveja e corrija urgentemente este erro que prejudica em muito a qualidade de vida de todos os que trabalham, estudam e habitam naquela zona da cidade, e que, no fundo, a CML seja coerente com aquilo que preconiza, e a nosso ver, bem, no seu recente Plano de Acessibilidade Pedonal.

Com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, João Pedro Barreto, Bernardo Ferreira de Carvalho, António Araújo, Virgílio Marques, Luís Marques da Silva, Júlio Amorim, João Oliveira Leonardo, Nuno Caiado e Alexandre Marques da Cruz

04/08/2013

Forte de Santa Apolónia (Freguesia de São João)

Este forte (Imóvel de Interesse Público por Decreto de 6 de Março de 1996) continua abandonado e com o edifício "Concordo" de 12 andares (ainda sem licença de habitação?) no seu recinto. A degradação do espaço é notória, assim como sinais de destruição recente dos muros do baluarte.

E contudo, existe a:
Proposta 159/08
P045.08 - Baluarte de Santa Apolónia
05-03-2008
Apresentada: 5 de Março, de 2008 
Agendada: 31ª Reunião, 12 de Março, 
Debatida e votada: 31ª Reunião, 12 de Março 
Resultado da votação: aprovada por unanimidade
http://www.cidadaosporlisboa.org/index.htm?no=59100000954,050








Aprovada por Unanimidade!
Então porque esta inacção desde 2008 ?!

A Tenda Está Montada - Venha o Circo!

Já se está em contagem decrescente para que os candidatos às autarquias e ao poder local se enfrentem e degladiem nas arenas eleitorais, a fazer jus ao crescente aumento dos placards de propaganda política que são colocados em locais estratégicos como jardins, parques, placas centrais de estradas concorridas.
Depois de ter "pedido" ao ex.mo sr. presidente da Câmara Municipal de Lisboa, em post anterior (aqui) e (aqui), que se dignasse mandar retirar os placards que foram colocados em representação da sua candidatura, o que não aconteceu, óbvia e expectavelmente, apareceu mais um na Alameda a juntar aos que já existiam perfazendo a quantia redonda de três (!). Não se augura, de facto, nada de bom quando percebemos que, se ainda não eleitos e por isso ainda na fase de "paixão" pela cidade e pelos seus moradores demonstram um total desrespeito pelo espaço público, pelos cidadãos e por elementares princípios de lógica - um parque não é lugar para propaganda política nem para placards tamanho XXL que não são informativos sequer - o que farão esses senhores depois de eleitos e depois de passar-lhes a fase da paixão pela cidade?
Sobre o actual executivo sabemos já, depois de 8 anos, o que os move e, principalmente, como se movem. Sobre o candidato que quer derrotar os actuais edis não seria uma boa mensagem romper com os vícios do costume e marcar pela diferença, não cometendo o atrevimento de colocar a sua cara num espaço onde se vai para descansar, fazer exercício, estar-se consigo, para lazer?
Não há limites para intromissão na vida de outros, nem mesmo limites de decência?


O que têm estes senhores a anunciar sobre a limpeza da cidade (que nunca esteve tão suja e desleixada como agora), sobre a verdadeira e boa proteção do património, sobre a luta contra a corrupção, sobre os espaços verdes, sobre mobilidade, trânsito e sustentabilidade da circulação automóvel. É que em todos estes assuntos Lisboa está mal...muito mal!

03/08/2013

Sobre as Obras no Miradouro do Adamastor (Santa Catarina)

Estive recentemente no Miradouro "Adamastor", em Santa Catarina, visitando com o grupo Lisboa (In)acessível esta obra, procurando confirmar algumas questões de acessibilidade que nos tinham sido reportadas.
Da nossa visita observei que:
1. o material usado (mármore) pode ser problemático em condições de elevada pluviosidade potenciando a pequenos acidentes os quais, tendo em conta a profusão de esquinas de pedra aguçadas podem tornar-se graves...
2. aparentemente o objectivo de instalar estas dezenas de blocos de mármore (com um custo muito substancial...) teria como intenção criar bancos... mas esta opção criou barreiras de mobilidade dispensáveis.
3. existe já hoje uma profusão de garrafas e copos abandonados no local, o que prenuncia um problema que com o fim das obras do miradouro só tenderá a agravar-se, assim como os "tags" que já estão na estátua.
4. o pavimento junto ao termo do miradouro está desnivelado. Uma análise imediata parece fazer crer que se tratou de um erro de projeto, onde o piso foi concebido para uma dada cota, havendo um erros de alguns cm e uma "correção" apressada feita pelo construtor junto à barreira metálica do miradouro.
5. A barreira do miradouro tem uma altura segura? parece demasiado baixo, especialmente com aquele imprevisto "degrau".
6. Nos telhados à frente, observam-se algumas antenas, que desfeam a vista do miradouro. Esta antenas (como muitas em Lisboa) estão desativadas. A CML poderia providenciar pela sua remoção juntos dos proprietários e condóminos, por forma a maximizar a rentabilidade desta intervenção.
Rui Martins

(as fotografias são do grupo "Lisboa (in)acessível": http://lisboainacessivel.wordpress.com







Abate de lódão do Príncipe Real - Censura à CML!


Comunicado dos Amigos do Jardim do Príncipe Real (28.7.2013):


«Censura à Vereação do Ambiente Urbano, Espaços Verdes e Espaço Público.


A Vereação do Ambiente Urbano, Espaços Verdes e Espaço Público merece ser censurada pela desastrada intervenção que levou a cabo no Jardim do Príncipe Real e pela continuada recusa em assumir e corrigir, na medida do possível, os erros cometidos. Alguns desses erros, embora à custa de grandes gastos e fortes incómodos para os utentes e habitantes da zona, são reversíveis, como é o caso do piso do Jardim.

Outros, infelizmente, não tem reparação possível. É o caso das agressões ao coberto arbóreo.

Para além do abate de árvores em bom estado de saúde, o descuidado modo como foram realizadas as obras, com o uso de maquinaria pesada, abertura de profundos roços junto às árvores, tem tido gravosas consequências na saúde de grande número de exemplares do jardim, como aqui se tem vindo a dar nota.

Infelizmente a degradação não pára. O grande lódão que se encontra no topo Norte do Jardim, defronte ao Palacete Ribeiro da Cunha, que tinha já sido alvo do corte de uma pernada, será agora abatido.

Este imponente lódão encontrava-se em perfeito estado de saúde antes da intervenção, como o atesta o facto de, após inspecção pelos serviços camarários, não ter sido incluído na lista de árvores a abater ou a tratar.

Mas pouco tempo após as obras uma das suas pernadas começou a mostrar sinais de rotura pelo que foi cortada. Os roços, ver foto anexa, que foram efectuados junto a essa árvore não terão sido alheios a esse facto. Mas a árvore continuou a ressentir-se desses mau tratos, pelo que irá agora ser abatida segundo a nota camarária que nela se encontra afixada.

Irá ser substituída, afirma a mesma nota. Seja, mas quantos anos teremos nós, terão todos os utentes deste Jardim, de esperar para voltar a ter preenchido de verde e de sombra todo o espaço que agora ficará vazio? Tudo isto teria sido evitável tivesse havido da parte desta vereação mais respeito e cuidado ao lidar com este, outrora, romântico Jardim.»

...

Primeiro, a CML mutila-o e passa-lhe a sentença (ex. igual na magnólia da Praça de Londres...), agora o abate por motivos de segurança??? Ah, grandes Espaços Verdes da CML!

Assinaturas pela REPROVAÇÃO dos Projectos de Loteamento dos Hospitais - PRESS RELEASE


Recebido da Comissão de Salvaguarda do Património :


PRESS RELEASE:

No âmbito da CONSULTA PÚBLICA sobre os 4 Projetos de Loteamento dos Hospitais de S. José. Sta Marta, Capuchos e Miguel Bombarda, foram entregues dia 31 na CML, (último dia do reduzido prazo), pela Comissão de Salvaguarda do Património (comissão apartidária criada de urgência em Julho) as assinaturas de cidadãos que solicitam ao Sr Presidente António Costa a REPROVAÇÃO GLOBAL desses projetos.

Dado que a CML obriga a que as reclamações sejam efectuadas por projecto, foram entregues 1.150 assinaturas relativas ao Hospital Miguel Bombarda, cerca de 640 relativas aos Hospitais de Sta Marta e dos Capuchos e perto de 600 relativas ao Hospital de S. José.

No que respeita ao H. Miguel Bombarda (com diferente situação, dado estar desactivado, possuir Museu aberto e estar pendente Candidatura de Classificação desde Março, de vários edifícios, baseada em memória justificativa irrefutável), cujo projeto prevê a demolição da Casa/Convento da Congregação da Missão (de S. Vicente de Paulo), (que resistiu ao terramoto e ´mantém a grande parte dos interiores originais) e aproveitando as fachadas para Hotel (??!!), assinaram 31 padres e irmãs vicentinos, incluindo o Pe Visitador Álvaro Cunha. De realçar as assinaturas da bisneta do Prof. Miguel Bombarda, o filho do notável director Dr. Almeida Amaral (1945-1960), perto de 200 ex funcionários, até alguns ex doentes que souberam e "exigiram" assinar, bem como os presidentes das Sociedades de Psiquiatria, de Neurologia e de Arte Terapia, que também subscrevem a proposta estruturada de Alargamento do Museu, com a criação de um Pólo Cultural de excelência nas actuais instalações.

As assinaturas para os Hospitais de S. José, Sta Marta e Capuchos, foram recolhidas em somente 10 dias e incluem médicos e outros funcionários, diretores de serviço, moradores da zona, historiadores etc, como o Prof. Vítor Serrão, e muitos cidadãos indignados contra este Grave Atentado ao Património Histórico e Arquitectónico-Artístico de Lisboa, do país e da Europa (Atentado também denunciado pelo ICOMOS e outras entidades), e em que se vendem por lotes Hospitais Centrais de ponta, do Estado, em actividade servindo centenas de milhares de doentes, forçando o seu encerramento, sem substituição garantida.

Também foi lançada uma Carta Abaixo Assinado à Sra Ministra das Finanças, responsável pela Estamo, que apresentou estes Projetos de Loteamento, solicitando o Cancelamento Imediato dos mesmos.

Comissão para a Salvaguarda do Património

Para mais informações inéditas contactar 933 207 951

02/08/2013

LIXEIRAS DE LISBOA: Bairro do Castelo




Quem chega ao Castelo, seja morador ou visitante (e o Castelo recebe mais de 1 MILHÃO de turistas por ano) é este cenário que vê nos meses de verão, fim de semana da Páscoa, Natal e Ano Novo. Porquê Dr. António Costa?

01/08/2013

POSTAL DO CASTELO: carteiristas & turistas


"Apanhados" da EMEL (Parque das Nações, 1 de agosto, 11:00)

"Artigo 49.º Proibição de paragem ou estacionamento
d) A menos de 5 m antes e nas passagens assinaladas para a travessia de
peões ou de velocípede"

A EMEL enquanto autoridade reguladora do estacionamento em Lisboa tem que dar o Exemplo e todos os seus agentes têm que ter um comportamento exemplar: a fotografia documenta algo que infelizmente é corrente e comprova a falta de ética de alguns dos seus agentes estacionando em cima de uma passadeira numa "pausa tabágica" entre colocação de bloqueadores no Parque das Nações, hoje, pelas 11:00.