In Lux Lisbon
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Uma loja que é toda ela um mimo. Por dentro e por fora. Uma das resistentes da Lisboa de antanho. A preservar, classificar, afeiçoar e apoiar, sempre e de todas as formas e feitios.
Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
In Lux Lisbon
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Uma loja que é toda ela um mimo. Por dentro e por fora. Uma das resistentes da Lisboa de antanho. A preservar, classificar, afeiçoar e apoiar, sempre e de todas as formas e feitios.
In Público Online (7.11.2013)
Por INÊS BOAVENTURA e COM LUSA
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Lá que é esquisito é, tudo isto, mas ok, antes a publicação jesuíta do que um hotel. Haja Misericórdia para recuperar os palácios e igrejas de Lisboa, e, já agora para NÃO FAZER ISTO.
In Público Online (8.11.2013)
Por Inês Boaventura
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Completamente de acordo com que haja SEMPRE luzes de Natal.
Chegado por e-mail:
«Boa Tarde,
Junto envio fotos demonstrativas daquilo que é um dia comum na Rua Luciano Cordeiro (Lisboa), entretanto esta situação já foi denunciada às autoridades que provavelmente não vão fazer nada.
Melhores Cumprimentos
Susana Brigas»
Junto envio para vosso conhecimento carta que enviei ao Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, acerca do projecto de acesso mecânico ao Castelo de S. Jorge.
Com os meus cumprimentos
Guilherme Alves Coelho
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Para: Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa
Assunto: Acesso mecânico ao Castelo de S. Jorge
Data: 23-10-2013
Em 3/3/2005 divulguei, através de um artigo publicado no jornal PÚBLICO, intitulado “De escadas rolantes para o Castelo”, uma proposta de acesso mecânico para o Castelo de S. Jorge, composta por três fases.
Tomei conhecimento mais tarde, por documentos publicados, da adopção da ideia pela Câmara como projecto da cidade.
Posteriormente constatei a execução das duas primeiras fases, em tudo idênticas às da minha proposta e a sua entrada em funcionamento.
Através da revista municipal LISBOA datada de Outubro de 2013, é divulgada a obra e referida a autoria do projecto – o Sr. Arquitecto Falcão de Campos.
Como a Câmara nunca reconheceu pública ou particularmente a autoria da ideia, e tal notícia pode induzir em erro os leitores, venho prestar este esclarecimento à Câmara e solicitar a sua publicação através dos mesmos meios anteriormente usados para divulgação do projecto e da obra.
Com os melhores cumprimentos
Guilherme Alves Coelho (Arq.)
C/C aos partidos representados na Câmara e à Agência Lusa.
Em anexo : fotocópia do jornal PÙBLICO de 3/3/2013
Exmos. Senhores
Vimos pelo presente reclamar pelo estado em que se encontra esta escada-rolante da Estação Baixa-Chiado, no troço ascendente da saída para o Largo do Chiado; situação que se mantém inalterável e escandalosamente por reparar desde há quase 1 mês a esta parte.
Trata-se, a nosso ver, de uma imensa VERGONHA, da responsabilidade dessa empresa, para além de um incómodo evidente para quem tem que utilizar aquela estação.
Com os melhores cumprimentos
Bernardo Ferreira de Carvalho, Fernando Jorge e Nuno Caiado
Dois anos exactos passados sobre as obras levadas a cabo no Jardim Cesário Verde, às Picoas, pelo Pelouro que V. Exa. tutela, somos a criticar a evidente e crónica incapacidade da CML no que toca à boa manutenção dos jardins em que investe, vide as imagens que junto enviamos e que mostram:
- Canteiros despidos com mais tubos castanhos de rega do que plantas (quanto mais flores...);
- Pavimentos destruídos pela erosão das águas pluviais;
- Bebedouros sem água;
- Equipamentos vandalizados com graffiti.
Trata-se, a nosso ver, de mais um exemplo de como um bom investimento do erário público, pode redundar em nada, quando não existe um plano eficiente de manutenção no pós-obra. E, portanto, esta é uma área em que a CML pode e deve fazer melhor.
Com os melhores cumprimentos
Luís Marques da Silva, António Branco Almeida e Fernando Jorge
“(…) For me, what I find inspiring is that the town planners cared enough about the overall architecture of Lisbon to impose a single style of paving throughout the whole city. And how something as simple as paving material can contribute to the grandeur of, and bring coherance to a city, while at the same time creating areas of individuality through variations in pattern. Something for us garden designers to bear in mind when creating a new garden! “ (Lisbon Street Paving) , in http://www.gardenbreeze.co.uk/blog/lisbon.html
Convidados neste debate, o arquitecto José Manuel Fernandes, o historiador da arte, José de Monterroso Teixeira, a engenheira Helena Bicho e Fernando Fernandes.
http://www.tsf.pt/Programas/programa.aspx?audio_id=1776673&content_id=918070
Chegado por e-mail, de Ana Alves de Sousa:
«Aqui fica a ligação ao projecto "Simetria Passo a Passo", cuja responsável é Ana Cannas da Silva e que contraria o caminho mais fácil que parece servir de mote ao plano da CML: 'acabe-se lá com a calçada!'.
É que, na verdade, a par dos azulejos a calçada é uma das imagens de marca mais fortes de Lisboa. A calçada deve ser requalificada, dignificada, valorizada e divulgada. A colaboração de artistas na sua feitura – como foi o caso da Expo - deve ser incentivada, bem como novas abordagens a este tema.
Em vez de acabar com a calçada dever-se-ia, por exemplo, apoiar o Projecto de Matemática Urbana: “Simetria Passo a Passo” http://www.mat.uc.pt/mpt2013/files/simetria_PAP_LX.pdf e criar ou dinamizar Escolas de Calceteiros Artísticos voltando a ensinar e a pôr em prática técnicas antigas e dignificando a profissão. Assim se permitia que fosse, de novo, apetecível circular em calçadas bem executadas sem grandes desníveis ou espaços entre pedras que prejudicam a circulação pedonal. Nas zonas mais inclinadas é continuar-se com a mesclagem com granito por ser menos derrapante.
Mais informações sobre o tal projecto em: http://www.math.ist.utl.pt/~acannas/Simetria/.»
In I Online (5.11.2013)
Por Francisco Castelo Branco
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Ok, mas zona histórica é o Miradouro de Santa Catarina, certo? E a Rua da Vitória?
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Mais uma boa notícia, ultimamente, andamos cheios delas, ufa.
In O Corvo (4.11.2013)
Texto: Isabel Braga Fotografia: Fernando Faria
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Finalmente, a Sala dos Gêssos pode ser visitada sem ser apenas em visitas organizadas! Uma boa notícia!
Chegado por e-mail (Sábado):
«E pronto, lá se foram todas as árvores do Largo do Leão. Ou como o tuga adora abater árvores. cumprimentos joao ferreira»
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Espera-se que, graças a estes 'desbaste', se aproveite para requalificar e dignificar o Largo do Leão, com plantação de novas árvores, proibição do estacionamento indevido, introdução medidas de segurança de peões.