08/11/2013

125 YEARS! | 125 ANOS!


In Lux Lisbon

«Congratulations to this shop for surviving in Chiado for 125 years! - http://www.lisbonlux.com/lisbon-shops/paris-em-lisboa.html - Parabéns à loja "Paris em Lisboa" por resistir no Chiado há 125 anos!»

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Uma loja que é toda ela um mimo. Por dentro e por fora. Uma das resistentes da Lisboa de antanho. A preservar, classificar, afeiçoar e apoiar, sempre e de todas as formas e feitios.

Ver para crer. Amanhã:


Pode-se visitar o interior do palacete, para ver os danos causados pelas obras ilegais.
Prç do Princípe Real, nº18
10h às 12h e das 12h30 às 16h
Largo Frei Heitor Pinto - Alvalade
Estacionamento em cima da passadeira e na rotunda. Um dois em um para atentar contra a mobilidade.


Avenida Liberdade - Em frente ao Cinema São Jorge
Estacionamento na zebra. Reparar nos pinos derrubados para permitir o acesso ao melhor estacionamento da avenida! Como é que ninguém ainda se tinha lembrado disto!!

Antigo edifício da Hemeroteca de Lisboa recebe publicação jesuíta


In Público Online (7.11.2013)
Por INÊS BOAVENTURA e COM LUSA

«O antigo edifício da Hemeroteca Municipal de Lisboa, no Bairro Alto, vai albergar a publicação jesuíta Brotéria, bem como o seu arquivo e biblioteca, disse o provedor da Santa Casa da Misericórdia, Pedro Santana Lopes.

A instalação da revista Brotéria - Cristianismo e Cultura, que desde 1902 é publicada pelos jesuítas portugueses, deverá acontecer no próximo ano, depois da realização de obras no edifício, na Rua de São Pedro de Alcântara. “Antes de eu ser provedor, a Santa Casa assinou um acordo com a companhia dos jesuítas para a Brotéria, bem como o arquivo e a biblioteca, ir para o edifício da hemeroteca”, disse à Lusa Santana Lopes.

No fim de 2012, a Câmara de Lisboa celebrou com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa um acordo de permuta, com base no qual o edifício no Bairro Alto passou a ser propriedade dessa última entidade. A Hemeroteca Municipal de Lisboa estava instalada no local desde 1973.

Esse equipamento municipal encerrou ao público no passado dia 7 de Setembro. Desde essa data o Serviço de Referência Especializado em Publicações Periódicas, que segundo a Câmara de Lisboa “serve para ajudar a pesquisar, informar e encaminhar os leitores e investigadores especializados” para locais alternativos à hemeroteca, passou a funcionar na Biblioteca Camões, no Largo do Calhariz.

Está previsto que as novas instalações da hemeroteca, no antigo Complexo Desportivo da Lapa, abram as portas em 2014. Há cerca de duas semanas o PÚBLICO perguntou à Câmara de Lisboa se o projecto estava concluído e quando se previa que as obras tivessem início e pudessem estar concluídas. Do gabinete do vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, chegou uma resposta lacónica: “A solução para o complexo ainda está em estudo. Incluirá duas grandes vertentes – cultural e desportiva”.»

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Lá que é esquisito é, tudo isto, mas ok, antes a publicação jesuíta do que um hotel. Haja Misericórdia para recuperar os palácios e igrejas de Lisboa, e, já agora para

NÃO FAZER ISTO.

Luzes de Natal de Lisboa vão custar 300 mil euros


In Público Online (8.11.2013)
Por Inês Boaventura

«Câmara diz que o investimento previsto inclui, ao contrário do ano passado, a árvore de Natal da Praça do Comércio.

Na Venezuela, o Presidente decidiu antecipar o Natal para Novembro, como forma de "derrotar a amargura". Em Lisboa ainda não se chegou a esse ponto, mas as iluminações natalícias, nas quais a autarquia conta gastar cerca de 300 mil euros, já estão instaladas um pouco por toda a cidade.

No ano passado, o assunto foi polémico porque a dada altura se descobriu que o investimento da Câmara de Lisboa nos festejos natalícios não se ficava pelos 250 mil euros anunciados. Sem disso dar conhecimento aos vereadores da oposição, a autarquia contratou bens e serviços no valor de quase 230 mil euros, através de uma empresa municipal, para a execução de uma árvore de Natal no Terreiro do Paço.

Este ano, segundo o assessor de imprensa do vereador José Sá Fernandes, serão investidos cerca de 300 mil euros. À semelhança do que aconteceu em 2012, essa verba será atribuída à União de Associação do Comércio e Serviços, que ficará com a responsabilidade de concretizar a iluminação das ruas. De acordo com a autarquia, a instalação das luzes deverá estar concluída até ao fim de Novembro.

A lista de artérias abrangidas ainda não está fechada, mas inclui ruas da Baixa, a Av. da Liberdade e o Marquês de Pombal, o Chiado, as avenidas da Igreja, Roma e Guerra Junqueiro, a Praça do Chile e ruas próximas, a Rua Castilho, a Rua Ferreira Borges e a Estrada de Benfica. Também o Largo do Intendente, onde António Costa tem o seu gabinete, terá direito a iluminações natalícias.

Na Praça do Comércio haverá uma árvore de Natal, com 25 metros e na qual serão feitas projecções. O assessor de imprensa de Sá Fernandes garante que tal está incluído nos já mencionados 300 mil euros. Para o Parque Eduardo VII, acrescenta, está prevista uma "Aldeia do Natal", em parceria com outra entidade. A empresa municipal EGEAC gastará também 30 mil euros "numa programação de música em várias igrejas" e no Cinema São Jorge.»

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Completamente de acordo com que haja SEMPRE luzes de Natal.

07/11/2013

PASSEIOS DE LISBOA: Largo do Calhariz

Estacionamento numa passadeira do Largo do Calhariz (entrada Rua da Atalaia); outro clássico de Lisboa... O subtítulo desta imagem também poderia ser "Planeta Emel"!

LISBOA: FEIA, PORCA E MÁ



Vidrão no Largo do Calhariz ao Chiado/Bairro Alto; já é um clássico da Higiene Urbana em Lisboa. Quando é que a CML vai fazer alguma coisa com este largo?!

Estacionamento abusivo


Chegado por e-mail:

«Boa Tarde,

Junto envio fotos demonstrativas daquilo que é um dia comum na Rua Luciano Cordeiro (Lisboa), entretanto esta situação já foi denunciada às autoridades que provavelmente não vão fazer nada.

Melhores Cumprimentos

Susana Brigas»

Acesso mecânico ao Castelo de S. Jorge


Caros colegas:

Junto envio para vosso conhecimento carta que enviei ao Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, acerca do projecto de acesso mecânico ao Castelo de S. Jorge.

Com os meus cumprimentos

Guilherme Alves Coelho


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Para: Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa

Assunto: Acesso mecânico ao Castelo de S. Jorge


Data: 23-10-2013

Em 3/3/2005 divulguei, através de um artigo publicado no jornal PÚBLICO, intitulado “De escadas rolantes para o Castelo”, uma proposta de acesso mecânico para o Castelo de S. Jorge, composta por três fases.

Tomei conhecimento mais tarde, por documentos publicados, da adopção da ideia pela Câmara como projecto da cidade.

Posteriormente constatei a execução das duas primeiras fases, em tudo idênticas às da minha proposta e a sua entrada em funcionamento.

Através da revista municipal LISBOA datada de Outubro de 2013, é divulgada a obra e referida a autoria do projecto – o Sr. Arquitecto Falcão de Campos.

Como a Câmara nunca reconheceu pública ou particularmente a autoria da ideia, e tal notícia pode induzir em erro os leitores, venho prestar este esclarecimento à Câmara e solicitar a sua publicação através dos mesmos meios anteriormente usados para divulgação do projecto e da obra.

Com os melhores cumprimentos


Guilherme Alves Coelho (Arq.)

C/C aos partidos representados na Câmara e à Agência Lusa.
Em anexo : fotocópia do jornal PÙBLICO de 3/3/2013

Estação Baixa-Chiado /Escadas-rolantes paradas há 3 semanas, como é possível?!


À Direcção do Metropolitanto de Lisboa:


Exmos. Senhores

Vimos pelo presente reclamar pelo estado em que se encontra esta escada-rolante da Estação Baixa-Chiado, no troço ascendente da saída para o Largo do Chiado; situação que se mantém inalterável e escandalosamente por reparar desde há quase 1 mês a esta parte.

Trata-se, a nosso ver, de uma imensa VERGONHA, da responsabilidade dessa empresa, para além de um incómodo evidente para quem tem que utilizar aquela estação.

Com os melhores cumprimentos


Bernardo Ferreira de Carvalho, Fernando Jorge e Nuno Caiado

Jardim Cesário Verde, 2 anos após as obras:


Exmo. Senhor Vereador
Dr. José Sá Fernandes

Dois anos exactos passados sobre as obras levadas a cabo no Jardim Cesário Verde, às Picoas, pelo Pelouro que V. Exa. tutela, somos a criticar a evidente e crónica incapacidade da CML no que toca à boa manutenção dos jardins em que investe, vide as imagens que junto enviamos e que mostram:

- Canteiros despidos com mais tubos castanhos de rega do que plantas (quanto mais flores...);
- Pavimentos destruídos pela erosão das águas pluviais;
- Bebedouros sem água;
- Equipamentos vandalizados com graffiti.

Trata-se, a nosso ver, de mais um exemplo de como um bom investimento do erário público, pode redundar em nada, quando não existe um plano eficiente de manutenção no pós-obra. E, portanto, esta é uma área em que a CML pode e deve fazer melhor.

Com os melhores cumprimentos

Luís Marques da Silva, António Branco Almeida e Fernando Jorge

06/11/2013

PUBLI-Cidade: Avenida da Liberdade (MIP)

Avenida da Liberdade: Fachada do edifício sede do DN (IIP) obstruída com TELÃO publicidade TSF/EGEAC. De que vale em Portugal um imóvel ser reconhecido como de grande interesse cultural? Não vale quase nada como se vê... ou como não se vê.

E já agora, ainda e sempre sobre a calçada


Tem piada atentar à opinião de quem nos visita:

“(…) For me, what I find inspiring is that the town planners cared enough about the overall architecture of Lisbon to impose a single style of paving throughout the whole city. And how something as simple as paving material can contribute to the grandeur of, and bring coherance to a city, while at the same time creating areas of individuality through variations in pattern. Something for us garden designers to bear in mind when creating a new garden! “ (Lisbon Street Paving) , in http://www.gardenbreeze.co.uk/blog/lisbon.html


Fonte: idem.

Ainda sobre a calçada, um programa de 2011 da TSF...


Ainda sobre a calçada, um programa de 2011 da TSF, que vale a pena tornar a ouvir, quiçá, oh CML! «Tapetes de Pedra ou o Sortilégio da Calçada Portuguesa»

Convidados neste debate, o arquitecto José Manuel Fernandes, o historiador da arte, José de Monterroso Teixeira, a engenheira Helena Bicho e Fernando Fernandes.

http://www.tsf.pt/Programas/programa.aspx?audio_id=1776673&content_id=918070


Fonte: Ana Alves de Sousa

Orçamento Participativo, cerimónia do anúncio dos vencedores é hoje:


Ainda sobre a Calçada Portuguesa:


Chegado por e-mail, de Ana Alves de Sousa:

«Aqui fica a ligação ao projecto "Simetria Passo a Passo", cuja responsável é Ana Cannas da Silva e que contraria o caminho mais fácil que parece servir de mote ao plano da CML: 'acabe-se lá com a calçada!'.

É que, na verdade, a par dos azulejos a calçada é uma das imagens de marca mais fortes de Lisboa. A calçada deve ser requalificada, dignificada, valorizada e divulgada. A colaboração de artistas na sua feitura – como foi o caso da Expo - deve ser incentivada, bem como novas abordagens a este tema.

Em vez de acabar com a calçada dever-se-ia, por exemplo, apoiar o Projecto de Matemática Urbana: “Simetria Passo a Passo” http://www.mat.uc.pt/mpt2013/files/simetria_PAP_LX.pdf e criar ou dinamizar Escolas de Calceteiros Artísticos voltando a ensinar e a pôr em prática técnicas antigas e dignificando a profissão. Assim se permitia que fosse, de novo, apetecível circular em calçadas bem executadas sem grandes desníveis ou espaços entre pedras que prejudicam a circulação pedonal. Nas zonas mais inclinadas é continuar-se com a mesclagem com granito por ser menos derrapante.

Mais informações sobre o tal projecto em: http://www.math.ist.utl.pt/~acannas/Simetria/

05/11/2013

Novos passeios....mas atenção !!

 
.."novidades" desta qualidade....não obrigado


Pensem bem nas opções....para não dar o tal tirinho no pé.

Comecem por tirar os carros dos passeios...depois falem de PASSEIOS !!

Lisboa. Só as zonas turísticas vão ficar com a calçada portuguesa


In I Online (5.11.2013)
Por Francisco Castelo Branco

«Câmara já arrancou com o estudo para substituir a calçada por pavimento "mais acessível" aos idosos, mas garante que nas zonas históricas fica tudo como está


As pedras da calçada estão a desaparecer no bairro do Sacramento em Lisboa. É só o início de uma mudança ainda maior que está para breve. Substituir o piso de uma boa parte dos passeios da capital é uma promessa eleitoral que o presidente da câmara, António Costa, promete agora cumprir. A "fase de estudo" já arrancou e o objectivo da autarquia é encontrar as soluções mais adequadas para trocar a tradicional calçada portuguesa.

A mudança nunca será pacífica, já que haverá sempre alguém disposto a defender uma "marca lisboeta única", como Nuno Alvarenga, cozinheiro de 51 anos. A relação dos lisboetas com a calçada, no entanto, ainda é "um misto de amor e desprezo", explica o olisipógrafo Appio Sottomayor: "Se a autarquia decidisse arrancar algumas pedras, não faltaria quem protestasse." A mudança que aí vem, porém, não será radical, assegura fonte do gabinete de António Costa. Para os moradores mais preocupados, o executivo da câmara municipal esclarece que nas zonas turísticas fica tudo como está. A substituição da calçada por outros pavimentos "mais cómodos e acessíveis" servirá para facilitar a deslocação dos idosos e da população com fraca mobilidade.

A questão aqui, contudo, é que a calçada faz parte do quotidiano dos lisboetas. Apesar de perceber que as pedras de calcário e basalto têm alguns inconvenientes para quem usa os passeios, Nuno Alvarenga, que vive na Rua de São Bento, tem receio que a "marca identitária desapareça da cidade". Appio Sottomayor é mais uma voz a favor da calçada portuguesa. E avisa já que o carro tem sido o seu principal inimigo: "Sua majestade o automóvel tem prioridade sobre tudo." O especialista em história da cidade de Lisboa vai mais longe e deixa um alerta: "Com o pára-arranca e o peso dos carros sobre os passeios, as pedras soltam-se rapidamente e os desenhos desfazem-se num instante. O que é uma pena."

CALCETEIROS Não é só a calçada lisboeta que está em risco. A formação de calceteiros também está a ser afectada com os tempos de austeridade. As autarquias investem cada vez menos em novas empreitadas, conta o calceteiro Miguel Gouveia. E, se a procura é baixa, os novos formandos também têm consciência de que estes cursos têm pouca empregabilidade, explica.

No entanto, Miguel Gouveia acredita no futuro e está convencido de que "haverá sempre mestres artistas a trabalhar na calçada". Até porque são os jovens entre os 20 e 30 anos que têm mais interesse em entrar na escola de calceteiros. É também por isso que o formador não desiste. Miguel Gouveia pretende incutir nos mais novos o gosto pelo ofício: "A parte mais gratificante do meu trabalho é quando começo a reparar que a arte surge no formando, e aí vejo que a minha alma está naquele jovem." Essa é portanto uma das razões para acreditar que haverá sempre mestres especialistas a sair das escolas. E esta arte precisa de bons profissionais que saibam executar as várias técnicas que o ofício exige. A mais popular é a calçada portuguesa, com uma orientação de 45 graus face à esquadria da obra.

Mas há outras formas de desenhar a pedra sobre o chão. Os mestres calceteiros distinguem a calçada à portuguesa, o malhete, a calçada a fiada, a calçada circular, a calçada sextavada, o leque segmentado e o leque florentino. São os próprios mestres que criam e desenvolvem novos tipos de piso, consoante os seus gostos e estilo profissional. Em geral, a calçada mais apreciada é a artística.

Mas a calçada não tem só pontos fortes. O seu lado mais fraco é o betume, que, não sendo de cimento, faz levantar muitas pedras. O mestre Miguel Gouveia não tem dúvidas em afirmar que a calçada portuguesa tem a ver com arte, tradição e património urbanístico. O resto são "modernices", que apesar de tudo não põem em risco o futuro da calçada tradicional portuguesa, remata o calceteiro.

[...]»

...

Ok, mas zona histórica é o Miradouro de Santa Catarina, certo? E a Rua da Vitória?

04/11/2013

ARQUIVO FOTOGRÁFICO DE LISBOA


PASSEIOS DE LISBOA: Rua de São Julião


Feira Popular de regresso a Lisboa


In TSF (4.11.2013)

«A Câmara de Lisboa já escolheu uma nova localização para a Feira Popular. O regresso da Feira tinha sido prometido por António Costa.[...]

Dez anos depois do encerramento da Feira Popular em Entrecampos, a Câmara de Lisboa vai criar uma nova feira.[...]

O Parque da Bela Vista, Monsanto ou o Jardim do Tabaco foram alternativas apontadas mas, para já, a câmara não revela qual o espaço escolhido.»

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Mais uma boa notícia, ultimamente, andamos cheios delas, ufa.

ESTÁTUAS DE LISBOA REGRESSAM À VIDA


In O Corvo (4.11.2013)
Texto: Isabel Braga Fotografia: Fernando Faria

«A Casa dos Gessos, uma dependência do Museu Militar de Lisboa, situada perto do Panteão Nacional, é um lugar único: uma enorme sala quadrangular com um pé direito da altura de um edifício de dois andares, no centro da qual está guardado o molde em gesso da estátua equestre de D. José, que ornamenta o Terreiro do Paço.[...]

A Casa dos Gessos não está habitualmente aberta ao público, sendo apenas visitável mediante uma requisição dirigida ao Museu Militar. Mas, desde o princípio de Outubro e até 6 de Janeiro, o acesso é livre, de terça a sexta-feira, da parte da tarde, entre as 14h e as 18h, uma vez que dois artistas, Miguel Proença e Maria Tomás, escolheram o local para realizarem duas intervenções distintas: o primeiro apresenta uma fotografia – única – das figuras em gessos ali guardadas; a segunda montou uma instalação que dá maior realce às esculturas, aplicando nas paredes ao longo das quais se alinham um material sintético negro que lhes permite destacarem-se daquelas com uma nova luz.»

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Finalmente, a Sala dos Gêssos pode ser visitada sem ser apenas em visitas organizadas! Uma boa notícia!

Adeus às árvores do Largo do Leão


Chegado por e-mail (Sábado):

«E pronto, lá se foram todas as árvores do Largo do Leão. Ou como o tuga adora abater árvores. cumprimentos joao ferreira»


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Espera-se que, graças a estes 'desbaste', se aproveite para requalificar e dignificar o Largo do Leão, com plantação de novas árvores, proibição do estacionamento indevido, introdução medidas de segurança de peões.

03/11/2013

Rua Dom Carlos de Mascarenhas: exemplo da secundarização do Transporte Público


Neste sector deste arruamento de Campolide, junto dos números 60 a 80, há uma faixa de rodagem para estacionamento que muito prejudica a circulação do autocarro 702. Sem esta faixa para estacionamento já seria possível aos autocarros passarem sem terem de esperar que as viaturas em sentido contrario passem primeiro. Mas todos os dias os autocarros vêm a sua circulação afectada devido a este problema. E quando aqui neste local se cruzam 2 autocarros a situação é como se imagina muito grave. Já foi por nós sugerido ao Vereador da Mobilidade a supressão dos lugares de estacionamento no entanto nada de concreto ainda se fez no local. É mais um exemplo de como Lisboa secundariza os Transportes Públicos em favor do Transporte Privado.

É raridade...mas ainda se vão fazendo coisas exemplares na zona histórica de Lisboa !!

 



Como aqui ao lado do antigo Mercado do Chão do Loureiro, onde parte das janelas (de madeira) ou são novas, ou foram restauradas de maneira exemplar. 
 
As janelas dos edifícios são os olhos da cidade e, importantíssimas para a preservação do carácter do edificado....e da cidade. Aos responsáveis por esta intervenção, tiro-lhes o meu chapéu ! Lisboa agradece o conhecimento, a sensibilidade....e o bom gosto.

02/11/2013

POSTAL DA BAIXA: Rua da Prata 250

Mais umas dezenas de caixilharias de alumínio que vão substituir outras tantas dezenas de janelas em madeira da Baixa Pombalina. Janela a Janela a Baixa fica mais pobre e feia.

Belezas abandonadas....


..aqui no Campo dos Mártires da Pátria. Esta fotografia engana....pois este edifício foi construído numa época de um Portugal bem mais pobre do de hoje. Na verdade....só um país riquíssimo se pode dar ao luxo de manter um edifício desta qualidade ao abandono.

01/11/2013

LISBOA: FEIA, PORCA E MÁ



Chegado por email. Ecoponto, e zona pedonal envolvente, no Campo dos Mártires da Pátria. Ecoponto ou Ecoporco?

Modelo 'Parques Monte da Lua' em Belém?


Artigos em pdf, AQUI.