In Público (14.2.2015)
Por Marisa Soares
14/02/2015
Substituição do piso do Jardim do Príncipe Real tarda em avançar
Requalificação do Cais do Sodré e do Campo das Cebolas avança em 2015
In Público (13.2.2015)
Por Inês Boaventura
13/02/2015
Boa notícia para Lisboa, novo jardim na encosta da Graça
Os desgraçados Passos da Graça
12/02/2015
AINDA O CHALET DA CALÇADA DO LIVRAMENTO, 19
Sobre o Baluarte do Livramento, transcrevemos parte de um artigo de Augusto Vieira da Silva publicado em DISPERSOS Volume III (1960) - Biblioteca de Estudos Olisiponenses.
“ O baluarte, com dois andares ou terraplenos, assenta sobre um banco calcário que forma um alto despenhadeiro em parte da frente ocidental; as suas muralhas de cantaria e com grande altura, ainda estão visíveis e relativamente bem conservadas. No ângulo saliente das muralhas da frente pode ainda hoje observar-se uma guarita de cunhal (1).
A serventia para os dois terraplenos do baluarte era pela Calçada do Livramento (porta n.º 17) (2), rua em curva, que provàvelmente foi construída para este fim especial, no seguimento da que vinha da ponte de Alcântara, e que terminava, como hoje, no extremo ocidental do Largo das Necessidades.
Posteriormente a 1834 todo este terreno foi alienado, e o terrapleno inferior acha-se coberto de construções abarracadas e pátios; no andar superior do baluarte, que bem se distingue ainda, vê-se um prédio com três pavimentos, revestido de azulejos, e o respectivo jardim (3).”
Pinto Soares
11/02/2015
Futuro do Pavilhão Carlos Lopes volta à estaca zero e junta responsabiliza câmara
In O Corvo (11.2.2015)
Por Fernanda Ribeiro
...
Ok, mas a Junta podia ser pró-activa neste particular. Que tal tentarem liderar o processo e fazer deste pavilhão uma causa da Junta até final do mandato? Que tal "protocolizarem" com a CML? Que tal começarem a sondar potenciais investidores/parceiros na zona? (estou-me a lembrar de vários que aceitariam de bom grado...). A obra não precisa de ser só de uma vez, pode ser por tranches. Que tal?
Assédio na Baixa
Chegado por e-mail:
«Passei pela rua augusta e mais uma vez pude comprovar uma das maiores chagas e nódoas da cidade. Dezenas de indivíduos, bem identificados, ao longo da rua e nas transversais assediam quem passa para vender estupefacientes, máquinas fotográficas ou telemóveis dentro de sacos.
O assédio é tal que perseguem-nos e chegam-nos a agarrar.
E tudo isto, junto ao Ministério da Administração Interna e com polícias a passar.
Todos os dias, as mesmas pessoas, assediam lisboetas e turistas de uma forma completamente incomodativa e intimidativa.
Mesmo que o que estejam a vender não seja, efetivamente, estupefacientes mas apenas algo para enganar alguns, isso basta para que as autoridades nada façam?
A Câmara de Lisboa e a Associação de Turismo de Lisboa aceita que a principal rua comercial de Lisboa (se juntarmos também o Bairro Alto, onde existe o mesmo problema) sejam conhecidas por zonas perigosas e sem segurança porque somos assediados, à luz do dia, por traficantes de droga? E acham que basta dizerem que nada se pode fazer?
Basta percorrer o instagram e procurar fotografias com o #lisboa para perceber a imensidão de comentários de turistas incomodados com o que ali se passa.
A bem do turismo e da ordem pública e também dos lilsboetas - quem passa ali todos os dias não tem que ser incomodado diáriamente - as autoridades têm de agir!
Daniel»
10/02/2015
Monsanto, de cedência em cedência até ao último pinheiro manso?
In Público Online (10.2.2015)
Por José António Cerejo
09/02/2015
A bosta em Lisboa
Achtung....espaços verdes !!
Crise na Europa afeta tradição das calçadas de pedras portuguesas
http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-brasil/v/crise-na-europa-afeta-tradicao-das-calcadas-de-pedras-portuguesas/2821465/
«Lisboa é uma cidade para se caminhar olhando para o chão para apreciar toda a beleza das calçadas de pedras portuguesas. Mas a tradição está ameaçada porque estão desaparecendo os famosos calceteiros portugueses.»
Cottinelli Telmo: um arquitecto de sonhos desinquietos
In O CORVO (9.2.2015)
Texto: Rui Lagartinho
«The George. A realeza chegou ao Chiado»
In O Observador (8.2.2015)
Por Hugo Tavares da Silva
...
Publicidade gratuita, porque é uma bela notícia, a da substituição do armazém miserável da Fernandes ali na Rua do Crucifixo. Céus, antes cerveja com estilo.
Sobre a n/recente visita à Estação do Rossio, aqui fica este belo artigo do Público:
In Público
Por ALEXANDRA PRADO COELHO (Texto) e JOÃO CATARINO (Ilustração)
06/02/2015
Chegado por e-mail:
«Depois de alguns meses em que a limpeza e as pinturas no Bairro Alto pareciam acabar, em três tempos, com o vandalismo (não confundir isto com street art), parece que voltámos ao mesmo. As juntas de freguesia não estão, definitivamente, a dar conta do recado.
Daniel
Foto: Luís Miguel Ferreira»
05/02/2015
Obras obrigam barbearia histórica a mudar de casa durante um ano
in Diário de Notícias (5.2.2015)
Por Inês Banha e Fotografia © Leonardo Negrão / Global Imagens
...
Ui, chão replicado, menos espelhos (espero que o grande, do lado esquerdo, que pertenceu ao último bordel fin de siécle de Lx, seja mantido) e menos cadeiras. E o espaço ao fundo? será o quê? Ui.
04/02/2015
Construção de praça na Rua da Palma - pedido de esclarecimentos
Exmo. Senhor Presidente
Dr. António Costa
Exmo. Senhor Vereador
Arq. Manuel Salgado
Na sequência da anunciada demolição de uma série de edifícios existentes na Rua da Palma, para subsequente substituição dos mesmos por uma malha urbana de traço moderno - a nosso ver em tudo alheia ao traçado e às características da Mouraria- por forma a garantir-se a construção de uma praça de acesso à mesquita, que será relocalizada (estará também prevista a integração na nova mesquita do centro de culto da Calçada Agostinho de Carvalho?);
E no seguimento da nossa conferência intitulada “Palácios Históricos de Lisboa – Memória, Ruína ou Futuro”, onde o principal justificativo para o estado físico dos mesmos foi a cíclica restrição orçamental, e em resultado ainda da constatação de facto da maioria do património edificado pertencente à CML estar em muito mau estado,
Somos a solicitar a V. Exas. que nos esclareçam sobre:
* A origem dos 3 milhões de euros anunciados como financiamento, via orçamento municipal, previsto para a empreitada de demolição e de construção nova?
* O porquê da empreitada não se fazer antes por via da demolição dos aberrantes centros comerciais existentes no Martim Moniz ou, quiçá, de construção no próprio Martim Moniz, se assim fosse entendido no quadro de um concurso de ideias/concurso público?
* O porquê do montante indicado não ser antes aplicado na continuação e na conclusão do excelente trabalho de reabilitação desenvolvido pela CML na Mouraria, que incluísse a própria relocalização da mesquita?
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Miguel de Sepúlveda Velloso, Luís Marques da Silva, Jorge Pinto, Rui Martins, Miguel Lopes Oliveira, Bruno Rocha Ferreira, Inês Andrade, Júlio Amorim, Rita Matias, Virgílio Marques, Miguel Atanásio Carvalho, Jorge Santos Silva, Beatriz Empis e Filipe Lopes
C.c. AML, JF e media
Fotos: Blog O Corvo
Vem aí a remake do edif. Carrigues:
Enquanto isso, a Arcádia já saiu e o estaminé do lado deve estar prestes a sair. Brevemente, só restará a fachada, com eventual preservação do hall de entrada e dos tectos do 1º andar. E, claro, haverá todo um corpo novo no logadouro :-(
Este é o estado atual do miradouro de Santa Catarina, vulgo Adamastor:
Chegado por e-mail:
«Um dos locais mais visitados por turistas e lisboetas naquela área é um terreiro sujo, sem relva ou plantas, sendo que a área coberta em pedra é um vazadouro e depósito constante de garrafas de cerveja.
A pedra, o chão e a calçada estão sujas e marcadas com as bebidas alcoólicas e os cigarros deitados no chão e a terra do anterior relvado espalha-se pelos arredores. Esta situação é constante e não é exclusiva dos fins de semana.
Finalmente, o policiamento é inexistente e a insegurança tem sido crescente, com a constante e crescente concentração de individuos que assediam os locais e os turistas. Não faltará muito para ser uma "no-go-zone".
Bem vindos ao terceiro mundo.
daniel»
03/02/2015
Antigas piscinas dos Olivais abrem hoje
In LUSA/Público (2.2.2015)
02/02/2015
Finalmente temos uma informação sobre o Palácio Almada-Carvalhais, MN
Dar uma 2ª oportunidade à Torrefacção Lusitana (Bairro Alto) em Ano Europeu do Património Industrial e Técnico
Exmo. Senhor Presidente da CML
Dr. António Costa,
Exmo. Senhor Vereador do Urbanismo
Arq. Manuel Salgado
C.C. DGPC, AML, JF
Em "Ano Europeu do Património Industrial e Técnico", iniciativa do Conselho da Europa (http://www.industrialheritage2015.eu/), somos a solicitar a atenção de V. Exas. para o edifício da antiga Torrefacção Lusitana, sito na Rua Nova do Loureiro, de que anexamos imagens e sobre o qual foi aprovado pela CML (por delegação de competências) um projecto de ampliação em 2008, conforme plantas também em anexo.
Independentemente das considerações patrimoniais, urbanísticas, estéticas e afectivas então tecidas por nós acerca deste projecto, sem que tenhamos tido sucesso junto da CML e do IGESPAR (ex. as medidas preventivas decorrentes da classificação do Bairro Alto como IIP e a protecção ao Chafariz da Rua do Século, o legado industrial, etc.), e chegados a 2015, decorridos 7 (sete) anos sobre essa aprovação, solicitamos a V. Exas. esclarecimento sobre se a referida aprovação não terá já caducado, tal como os direitos adquiridos então pelo promotor, que, recorde-se, colocou à venda os apartamentos do futuro edifício, antes até da construção avançar.
Nesse sentido, solicitamos igualmente V. Exas., que nos esclareçam sobre se a CML já intimou o proprietário a fazer as necessárias obras de manutenção do edifício em causa , e se será possível à CML encetar negociações com o mesmo de modo a que seja encontrada outra solução para a antiga Torrefacção Lusitana, que não passe pela ampliação do edifício existente nem por construção nova a tardoz (quiçá pela compensação ao promotor de créditos de construção para outro local da cidade), permitindo à cidade dignificar a herança industrial em causa, corrigindo erros de um passado não muito longínquo [ex. demolição da Fábrica de Chocolates Favorita (Sapadores), alteração irreversível e ilegal da antiga engomadoria Ramiro Leão (Pena) e demolição de uma série de armazéns e antigas unidades industriais no eixo Boavista-Alcântara], recolocando o município em sintonia com os objectivos da iniciativa do Conselho da Europa e no trilho das boas-práticas internacionais no que se refere à arqueologia industrial.
Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Pedro Henrique Aparício, Maria do Rosário Reiche, Júlio Amorim, Luís Marques da Silva, Rui Martins, Virgílio Marques, Alexandre Marques da Cruz, Beatriz Empis, Irene Santos, João Oliveira Leonardo, Miguel de Sepúlveda Velloso, Vítor Vieira, Nuno Caiado e Alexandre Pereira da Silva



.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)











.jpg)














