17/11/2015
16/11/2015
Isto é para rir ou para chorar?!
"Projecto que vai dar entrada amanhã na Câmara" (http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/arquiteto_souto_de_moura_cria_projeto_de_auditorio_para_sede_da_santa_casa_em_lisboa.html e mais aqui, sobre o aborto da SCML)
15/11/2015
Reabilitação? Tr. Teixeira junior / R. Rodrigues Faria
Proposta de Colaboração - Parque de Actividades, por um recreio activo e saudável em Lisboa
«Exma.(o) Senhora (or),
Vimos por este meio dar a conhecer o nosso projecto “Um Novo Conceito de Parque Infantil - Parque de Actividades”, e convidar a divulgar o mesmo, junto da sua comunidade, e a fazer parte da nossa campanha de sensibilização por umrecreio infanto-juvenil mais atractivo e saudável em Lisboa.
Vimos também enviar uma proposta de colaboração na implementação do Projecto Piloto - Parque de Actividades (ver no final do email).
UM NOVO CONCEITO DE PARQUE INFANTIL é o resultado prático de um trabalho que, entre outros objectivos, visa proporcionar meios, condições e recursos às autarquias, aos agentes educativos e a outras entidades para que a população, em geral, mas sobretudo, as crianças, os adolescentes e as suas Famílias pratiquem actividades lúdicas promotoras de actividade física e tenham acesso a um serviço de saúde de proximidade promotor de hábitos de vida saudável.
Este projecto visa sensibilizar e mobilizar a população portuguesa para hábitos de vida saudável através de:
• Experiências positivas de jogo activo, incluindo o jogo familiar, intercomunitário e intergeracional, com equipamentos e actividades sofisticadas e variadas, promotoras de diversão, actividade física e criatividade livre, com monitorização e vigilância profissional.
• Respostas às necessidades e desejos de cada local e comunidade através de processos de participação pública que promovam uma cidade activa, inclusiva e democrática.
• Serviço profissional de saúde de proximidade para uma maior e melhor promoção da actividade física e alimentação saudáveis.
Este nosso contacto visa também saber do interesse e disponibilidade para colaborar no desenvolvimento e implementação do Projecto Piloto, o qual servirá de exemplo para muitos outros Parques de Actividades em Portugal. Neste sentido, sugerimos o seguinte:
• Ser parceiro
• Apoiar e colaborar nas iniciativas de investigação durante o desenvolvimento do projecto em termos a acordar na V/ comunidade (ex.: responder e divulgar inquéritos)
• Disponibilizar meios/suportes ou outros para promoção e comunicação do projecto;
• Outros a acordar, como por exemplo, visitas ao Parque de Actividades (Dia da Criança, Dia Mundial do Ambiente, etc.), realização de demonstrações no V/ próprio espaço para sensibilização da comunidade para hábitos de vida saudável, ou sessões de divulgação do que é e o que se pretende com o projecto.
Gostaríamos, no imediato de solicitar o V/ apoio na divulgação da primeira fase do projecto, ou seja, a campanha de divulgação em curso e que terá no VOTO, no âmbito do Orçamento Participativo de Lisboa, um elemento importante na mobilização para este projecto.
Por isso agradecemos desde já o V/ Voto, um acto simples e gratuito: bastará enviar um SMS gratuito para o número 4310 com o texto “188” até 15 de Novembro
Esta iniciativa poderá ser consultada com mais detalhe na apresentação em anexo e na nossa página de Facebook onde convidamos desde já a visitar o vídeo da última publicação.
Muito gratos pela atenção que V/ Ex.ª possa dispensar ao exposto e solicitado, reiteramos a nossa total disponibilidade para os esclarecimentos que entender convenientes, através deste email ou dos contactos abaixo indicados.
Com os melhores cumprimentos.
Atentamente,
Daniel Lobo»
13/11/2015
12/11/2015
Está feio, partido e porco. É MN? Que interessa isso? Tape-se! Bah!
Por Samuel Alemão
11/11/2015
Incredulidade e protesto pelas demolições pré-anunciadas para o Pavihão Carlos Lopes
Dr. Fernando Medina
C.C. AML, DGPC, Vereador Urbanismo, ATL
Serve o presente para manifestarmos a nossa estupefacção pelo facto de o pedido de licenciamento de obras de reabilitação do Pavilhão Carlos Lopes e respectiva área envolvente (Proc. nº 1243/EDI/2015) ter por base obras de demolição que não foram mencionadas aquando do anúncio público sobre a constituição de direito de superfície da CML para a Associação de Turismo de Lisboa (ATL), em Junho passado, cujos responsáveis foram então peremptórios em afirmar que as futuras demolições no pavilhão apenas passariam pela “substituição do telhado em amianto” e pelo “recinto de jogos a fim de criar um espaço amplo para eventos e afins“.
Desde modo, apresentamos o nosso protesto pela CML estar prestes a aprovar, contrariando os pareceres técnicos dos próprios serviços (vide Informação Nº 41859/INF/ECR-CMP/GESTURBE/2015, de 15 de Setembro de 2015):
· A demolição do interior da ala norte (salão com galeria, colunas, painéis de azulejos – demolições a nosso ver inúteis e não “vitais para o projecto”, como os projectistas reclamam);
· A demolição do interior dos torreões do lado nascente (escadaria, elementos em ferro, estuques, etc. - demolições a nosso ver inúteis e não “vitais para o projecto”, como os projectistas reclamam);
· A abertura de vãos nos alçados norte e sul (demolições a nosso ver inúteis e não “vitais para o projecto”, como os projectistas reclamam, e que irão desfear irremediavelmente os respectivos alçados);
· O envidraçamento das galerias em colunata da fachada principal (será a forma mais fácil de prevenir novos roubos de azulejos mas é básica e desfeia o local);
· A abertura de terraços na cobertura para colocação de equipamentos técnicos (ar-condicionado), que irão desvirtuar as coberturas do pavilhão e resultar num impacto visual negativo visto este ser visível a partir de toda a envolvente de 360º (há outras formas menos intrusivas de resolver estas instalações técnicas nomeadamente enterrando-as ou integrando-as na geometria original das coberturas);
· O abate de várias árvores na envolvente do pavilhão, o que não deixa de ser caricato, dada a área desafogada em que o pavilhão se encontra e que possibilita toda e qualquer movimentação de máquinas e pessoas.
Resumindo, cremos que a nova função/uso a dar ao Pavilhão Carlos Lopes deve fazer um esforço para se adaptar ao edifício existente e nunca o contrário como se verifica em demasiados aspectos deste projecto.
Solicitamos a melhor atenção a este protesto, Senhor Presidente.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Alexandre Marques da Cruz, Maria do Rosário Reiche, Miguel Atanásio Carvalho, Virgílio Marques, Fernando Jorge, Jorge Santos Silva, Júlio Amorim, Paulo Lopes, Rita Filipe Silva, Bruno Rocha Ferreira, Luís Marques da Silva, Miguel de Sepúlveda Velloso, Rosa Casimiro, João Oliveira Leonardo, Carlos Miguel Jorge, Jorge Pinto, Pedro Henrique Aparício, Fátima Castanheira e Beatriz Empis
Lisboa, Cidade Pichada
«Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
Este poderia ser o título da foto que lhe remeto em anexo. Mas é também o título de todas as fotos que são tiradas em Lisboa e que são divulgadas por todos os que nos visitam, ou nos guias da cidade, ou nas brochuras de investimento, ou simplesmente ao olhas de todos os que passam.
O exemplo não é exclusivo. Muito próximo, o Elevador de Santo António da Glória encontra-se sistematicamente vandalizado (tão sistematicamente que até já os postais são vendidos com o elevador pichado!). Mas é um bom exemplo do que de mau se passa nesta matéria em Lisboa. Surpreende como alguém terá tido o tempo e trabalho para pichar onde pichou!
Mas a questão é mais abrangente do que uma vista estragada. Repercute-se na qualidade de vida dos moradores, na imagem e experiência que o turista leva de Lisboa, mas também no valor das propriedades e no ambiente de negócios e comércio próximo. Em suma, afecta a qualidade e valor da cidade!
Sr. Presidente, ninguém gosta de mostrar um cidade pichada! Nenhum negócio tem interesse em mostrar aos seus clientes uma cidade que não se cuida! E a questão das pichagens é apenas mais um exemplo do que o seu executivo, e os anteriores pensam sobre o assunto e do empenho que têm na cidade.
Se nas zonas mais nobres é o que se vê, não queremos imaginar o que se passa nas 'traseiras' da cidade...
Mais do que palavras Sr. Presidente, pede-se que se digne a tratar deste assunto do forma decidida!
Sem mais,
Rui Dias, Arq.
Munícipe pagante de imposto e empresário local, também pagante de impostos.»
09/11/2015
Um Problema de Saúde Pública
08/11/2015
«Porta sim, porta não, a Baixa está entregue aos turistas»
04/11/2015
Praça de Espanha...o fim do "abarracamento".
03/11/2015
Olha que bom, assim ficam todos juntinhos, CCColombo e Feira Popular. Nada a opor. Next :-)
In Diário Económico/Diário de Notícias Online (2.11.2015)
Oh, tanta cultura! Foi fácil calar o S.O.S. Cinema Europa, bah!
Por Cláudia Carvalho Silva
02/11/2015
Câmara de Lisboa contradiz-se sobre contaminação de solos de Monsanto
In Público 82.11.2015)
Por José António Cerejo











































