In LUSA/Público (16.7.2013)
17/07/2013
16/07/2013
Câmara de Lisboa abre concurso para atribuir lojas com desconto na renda
In Público Online (15/7/2013)
Por Marisa Soares
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Pergunta: a loja imediatamente a seguir à antiga Socidel, na Rua Nova do Almada, é para sortear também ou continua a ser dada aos amigos de ocasião?
15/07/2013
Jardins públicos
«Em Braço de Prata, freguesia de Marvila, existem jardins públicos cuja conservação e manutenção é paga pelos moradores. No entanto, existe uma rubrica “conta de terceiros” na factura da água – EPAL- que é para lavar as ruas e regar os jardins (ver site da EPAL).
Não é justo que a Junta de Freguesia/Câmara Municipal de Lisboa obriguem os moradores deste bairro a pagar até a água nos jardins que são públicos.
Com os melhores cumprimentos.
Maria dos Anjos Pires»
"Depósito" de automóveis degradados junto a esquadra da PSP
A existência deste "depósito" é legal?
Alfredo da Costa a dias de fechar portas
por Catarina Guerreiro e Joana Ferreira Costa
Se era para isto mais valia terem deixado as letras garrafais de Cristino da Silva!!!
A economia de casino acompanhada da destruição sistemática dos valores competitivos da Cidade de Lisboa....
Consumo com crédito fácil ofusca criação de riqueza
Consequências de uma "esperada melhoria do nível de vida e de novos meios e formatos de comercialização", refere o estudo "25 anos de Portugal europeu". Foi nas despesas de consumo que os portugueses mais rapidamente se aproximaram da UE, já que "na capacidade de criação de riqueza que o sustenta" a convergência foi bem inferior (gráfico Produção e Consumo). E isso é um problema, como a atualidade o demonstra. "Nos últimos 25 anos, o indicador de expectativa de compra de bens duradouros passou da "euforia" à "depressão", atingindo mínimos históricos."
Despesas potenciadas pelo crescimento exponencial das grandes superfícies, de supermercados e de centros comerciais. Estes alteraram "radicalmente os modelos de consumo das populações, contribuindo para uma maior associação entre as atividades de consumo e de lazer das famílias", diz a análise coordenada por Augusto Mateus. E as cadeias lançaram produtos, o que levou a um aumento de 5% para 28% da quota de mercado das marcas de distribuição. Os dados referem--se a 2009, quando os portugueses gastavam uma parte cada vez maior do ordenado em consumo, apenas ultrapassados pelos cipriotas e os gregos. Quatro anos depois, o panorama é bem diferente, basta ver as diversões que fecharam nesses espaços comerciais e a venda das marcas de distribuição estagnou devido às promoções das marcas do fabricante.
Os portugueses gastam mais do que a média dos europeus em saúde, transportes e hotéis e menos em lazer, recreação e cultura, vestuário e calçado. A alimentação, rubrica em que os nossos parceiros mais despendem, embora ainda domine nos orçamentos nacionais, perdeu importância para habitação, água, luz, gás e outros combustíveis.
O acesso ao crédito de consumo tinha por base uma melhoria dos rendimentos. Foi entre 1986 e 1992 que o nível de vida português mais subiu, de 65% para 79% do nível europeu, um ritmo que teria permitido ao País alcançar a média europeia em 2000. Isso não aconteceu e apenas atingiu os 81%. "Portugal foi incapaz de aproveitar as condições económicas favoráveis para relançar a competitividade", assinala o estudo. A crise financeira levou a uma diminuição de consumo, situando-nos agora nos 75% do nível de vida europeu. Portugal está na 18.ª posição (PIB per capita), aproximando-se mais dos países do alargamento (Chipre, Malta e Leste), incapaz de acompanhar o ritmo mais acelerado dos parceiros da coesão (Espanha, Grécia e Irlanda ).
Para o economista Eugénio Rosa, a melhoria de rendimentos não foi generalizada, existindo até "um agravamento das desigualdades e o acesso ao crédito camuflou essa realidade". E sublinha: "Não digo que uma parte da população não tivesse rendimento suficiente para o que consumia, mas o Estado em vez de ser um instrumento de diminuição de desigualdades, acabou por ser um motor de agravamento."
por Céu Neves in DN, 2013-07-15
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Pena que todos estes anos de consumo chorudo não nos levaram a consumir mais cultura e valores reais já existentes. Pelo contrário, fomos desprezando uma rica herança arquitectónica e aos poucos matando a galinha de ovos de ouro. Com um plano de reabilitação sério e coerente, respeitando o que já cá estava, Lisboa seria hoje uma das cidades mais visitadas do mundo. O lucro a curto prazo (para alguns), a corrupção, os interesses e amizades dentro do sistema politico, quiseram outra coisa e, foram constantemente lançando o osso do consumo para o povo se distrair. Os resultados estão à vista nos nosso bolsos....e nas nossas ruas.
Terreiro do Paço
«Boa tarde,
Há alguns dias passei pela gigantesca Praça do Comércio.
O piso está uma vergonha, com gravilha solta, quase como se se tratasse de terra batida.
Uma praça com aquela importância e centralidade devia ter um piso de melhor qualidade. Por outro lado, quando há eventos como o piquenique do Continente, deviam ter cuidado para não estragar um espaço que é público.
Na mesma praça, no passeio junto ao Cais das Colunas, os acabamentos também são a evidência da falta de cuidado e profissionalismo. Ficaram ali uns recantos que se transformaram em canteiros de areia e lixo.
Lisboa merece mais e melhor.
Orlando Nascimento»
PASSEIOS DE LISBOA: Rua do Marquês de Ponte de Lima
14/07/2013
LARGO DA SÉ, ou dos autocarros de turismo?
13/07/2013
12/07/2013
Remoção de Bica de Água no Parque Infantil do Campo Pequeno
Mais outra inspiração para o nosso Odéon:
Apêlo à Abertura do Processo de Classificação pendente sobre edifícios do complexo do antigo Hospital Miguel Bombarda
Exma. Senhora
Directora-Geral do Património Cultural,
Dra. Isabel Cordeiro
Tomámos conhecimento muito recentemente, via press release da Associação Portuguesa de Arte Outsider (em anexo), da entrada nos Serviços que V. Exa. tutela, a 22 de Março de 2013, de um Pedido de Classificação para uma série de edificações sitas no antigo complexo do Hospital Miguel Bombarda, edificações todas elas de grande importância e até agora sem classificação alguma, que não o de fazerem parte de uma ZEP dos edifícios classificados como CIP, i.e., do Pavilhão de Segurança e do Balneário D. Maria II, de que destacamos:
1. Edifício principal do antigo Hospital, antiga Casa da Congregação da Missão de S. Vicente de Paulo e Igreja (1720-1740), sobrevivente ao terramoto e praticamente inalterado, incluindo Igreja em raro estilo rococó parisiense, celeiro com arcadas em lioz, cerca de 70 quartos inalterados, salão nobre, gabinete onde o Prof. Miguel Bombarda foi assassinado, escadaria principal, sala com decoração alusiva, de um dos primeiros Museu de pintura e escritos de doentes do mundo (1898), etc.
2. Edifício de enfermarias em 'poste telefónico' (1885-1894), da autoria do Arq. José Maria Nepomuceno, o primeiro edifício que se conhece no mundo, com implantação racionalista e piso rodeado de jardins, para segurança dos doentes.
3. Edifício de enfermarias em 'U' (1900), dos primeiros no país com lajes e vigas em betão armado, disposição funcional inovadora e sistema de renovação de ar com altas chaminés.
4. Laboratório (1898), ainda genuíno e por onde o Prof Marck Athias (Sorbonne) iniciou a moderna investigação médico-científica, formando fora da Faculdade, toda uma nova geração de investigadores.
5. Telheiro (1894), do Arq. José Maria Nepomuceno, enorme mas elegante, para o passeio dos doentes, muito raro em termos internacionais.
6. Cozinha (1906), exemplo de grande valia arquitectónica-industrial, com destaque para a sua cobertura piramidal formada por tirantes e amarrações em ferro.
7. Poço tanque e nora da antiga Quinta de Rilhafoles, memória da Lisboa agrícola, com cerca de 500 anos.
Em nosso entender, trata-se de uma excelente oportunidade para a Direcção-Geral do Património Cultural proceder à protecção e salvaguarda de um conjunto de edificado e de memória único na cidade e no país, pelo seu carácter de quase imutabilidade em mais de 100 anos e por apresentar em contínuo, ao longo da sua existência, uma capacidade extraordinária em ter conseguido manter o equilíbrio perfeito entre Ciência-História-Património, algo que, há que referi-lo, está completamente arredado dos projectos em desenvolvimento neste preciso momento para aquele local. Mais, esta nova classificação porá um ponto final à ameaça, real, quer da demolição integral de todos estes edifícios como à previsível violação da Zona Especial de Protecção dos CIP já referidos, Pavilhão de Segurança e Balneário D. Maria II.
Só assim, aliás, terá sido possível a este Pedido de Classificação ser subscrito por entidades como a Congregação da Missão, Sociedade Portuguesa de Arte Terapia, Sociedade Portuguesa de Neurologia, Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental e Associação Portuguesa de Arte Outsider, e com manifestações de apoio de personalidades como a Prof. Raquel Henriques da Silva ou o Prof. Vítor Serrão, directores dos Institutos de História da Arte, respectivamente, da Universidade Nova e da Faculdade de Letras de Lisboa.
Realçamos, a este propósito, os termos do comunicado recente conjunto ICOM/ICOMOS a propósito das operações de loteamento em curso e promovidas pela ESTAMO e para CML para 4 dos antigos Hospitais Civis de Lisboa, cujo texto anexamos, e que julgamos aplicarem-se na justa medida ao caso presente do complexo do antigo Hospital Miguel Bombarda.
Nesse sentido, somos a APELAR à Direcção-Geral do Património Cultural para que dê provimento a este Pedido de Classificação, procedendo oficialmente à Abertura do Processo de Classificação, tão breve quanto possível e nos termos das suas competências e atribuições previstas na Lei.
Lisboa e o país agradecem.
Melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Luís Marques da Silva, Fernando Jorge, Júlio Amorim, Virgílio Marques, Irene Santos, Jorge Miguel Batista, João Oliveira Leonardo, Alexandre Marques da Cruz, Nuno Caiado, João Mineiro e Rita Silva
11/07/2013
CML a dar bom uso a dinheiro publico em tempos de crise...
Igreja dos Paulistas: Visita Guiada e Recital de Violoncelo no dia 13 de Julho
VISITA GUIADA (15h) e RECITAL DE VIOLONCELO (19h), conforme programa acima.
Ambos grátis.
Apareça e divulgue, S.F.F.
Fotocomposições a partir de orignais de VisitLisboa e CM Matosinhos
10/07/2013
LOTEAMENTOS EM CURSO PARA OS ANTIGOS HOSPITAIS CIVIS DE LISBOA
Veja o nosso contributo para a participação pública que decorre até ao dia 12 de Julho (conforme Aviso CML n º83/2013): AQUI!
CÂMARA AFASTA BRUNO DE CARVALHO DA EXPLORAÇÃO DO PAVILHÃO CARLOS LOPES
Texto: Fernanda Ribeiro Fotografia: Samuel Alemão
«Ainda não é desta que o Pavilhão Carlos Lopes é reabilitado e passa a ter uso. A Câmara Municipal de Lisboa vota amanhã a exclusão da proposta apresentada pela Fundação Aragão Pinto, liderada por Bruno de Carvalho, presidente do Sporting, que ganhara o concurso público internacional para a reabilitação e exploração do pavilhão.
Em Março passado, muitos rejubilaram com a notícia de que havia uma proposta vencedora no concurso público internacional aberto pela Câmara Municipal de Lisboa para a concessão da exploração do Pavilhão Carlos Lopes: a da Fundação de Solidariedade Social Aragão Pinto, liderada por Bruno de Carvalho, actual presidente do Sporting.
Isso significava que, ao fim de mais de dez anos inactivo e a degradar-se profundamente, aquele equipamento colectivo da cidade iria ser recuperado, num investimento estimado em perto de sete milhões de euros. Significava também que passaria a ter ocupação, com as funções de um pavilhão multiusos, não só com valências desportivas, como permitindo a realização de eventos, o que poderia dinamizar a área onde se encontra.
A proposta de concessão à Fundação Aragão Pinto, a troco de rendas a pagar à autarquia, fora apresentada pelo vereador do Desporto, Manuel Brito. Na altura, a ideia foi questionada pelos vereadores da oposição, que quiseram saber qual seria o destino dos três milhões de euros de verbas do Casino de Lisboa, que a câmara previa aplicar na recuperação do Pavilhão Carlos Lopes. Em declarações à Lusa, em Março, o vereador Manuel Brito afirmou que a autarquia poderia utilizar esse montante para reduzir o prazo da concessão, que no máximo poderia ser de 35 anos.
Mas eis que na ordem de trabalhos da reunião camarária de amanhã, dia 10 de Julho, surge uma proposta subscrita por Manuel Brito e também pelo vice-presidente da câmara, Manuel Salgado, que prevê a exclusão da proposta que em Março era dada como vencedora, a de Bruno de Carvalho, entretanto eleito presidente do Sporting.
O Corvo tentou apurar junto da Câmara Municipal de Lisboa quais os motivos na origem do abandono da proposta apresentada pela Fundação Aragão Pinto. Mas não encontrou resposta às questões colocadas. O vereador Manuel Brito fez saber, através da assessora de imprensa da presidência, que não prestava declarações e só depois da discussão em câmara falaria sobre o assunto.
Infrutíferas foram também as tentativas feitas pelo Corvo junto do gabinete do vereador Manuel Salgado, que remeteu para o gabinete de comunicação e marca. Este gabinete respondeu ao Corvo via email: ” Infelizmente, não nos é possível atender ao seu pedido e enviar a proposta solicitada. Lamentamos eventuais inconvenientes”.
Já a oposição manifestou desejo de esclarecer a sua posição. “A proposta de concessão estava desde o início mal formulada. Não solicitava ao concorrente as necessárias garantias bancárias e, ainda por cima, tratando-se de uma IPSS. Por isso, pedimos a retirada daquela proposta para que fosse reformulada”, disse ao Corvo o vereador do PSD Victor Gonçalves.
Mas, segundo Victor Gonçalves, a autarquia terá optado por tentar anular a proposta e “contestar o júri do concurso, por ter aceitado as condições apresentadas pelo concorrente”.
“Está mal, isso é pôr em causa o júri, que era presidido por um director municipal. E agora, com a exclusão da proposta, volta tudo à estaca zero e o Pavilhão Carlos Lopes continua a degradar-se”, salientou Victor Gonçalves. O pavilhão não só continua a degradar-se, como essa situação se mantém sem solução à vista.»
...
Estava-se a ver... a CML implicou por alegada ligação da fundação a capitais da IURD, segundo consta
Foi aberto processo de classificação dos edifícios da Reitoria e Faculdades de Direito e de Letras da UL!
A Arq. Teresa Nunes da Ponte pretende demolir isto?!
«Boa Noite
Referente ao projecto da Colina de Santana, gostaria que o blog publicasse sobre o interesse ainda pouco falado mas muito preocupante da demolição do Edifício do Instituto de Medicina Legal. Alguém me explica a necessidade de se demolir este edifício para construir um prédio de habitação novo?! Esta gente não tem inteligência ou sensibilidade patrimonial?! O edifício não é classificado?!
Em anexo segue a fotografia do edifício. Mostro também um video onde se percebe claramente a intenção de deitar abaixo este belíssimo edifício sem qualquer tipo de razão aparente.
http://vimeo.com/69741958#at=0
Filipe Teixeira»
09/07/2013
Irish Bar - Ocupação da Via Pública
Vereador José Sá Fernandes
Somos a solicitar a V. Exa. que dê indicações aos Serviços que tutela para que contactem, tão breve quanto possível, o proprietário do Irish Pub Henessys (Cais do Sodré/Ribeira das Naus) de modo a que proceda à desocupação da via pública, pois a situação que as fotos em anexo documentam não é consentânea com uma cidade e cidadãos civilizados.
Recordamos que, além de ilegal, esta situação coloca em risco as pessoas de mobilidades reduzida, as grávidas e obstaculiza a que se possa transitar com carrinhos de bebé, por exemplo.
Na expectativa, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho e Luís Marques da Silva

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