No dia 22 de Setembro, foi inaugurado o novo Terminal Rodoviário de Sete Rios.
A conversão destas instalações do Metro de Lisboa custou cerca de dois milhões de euros e estas são ainda provisórias, pois o terminal definitivo virá ainda a ser construído no mesmo local. Este equipamento irá servir uma média diária de sete mil pessoas, utentes da Rede Expressos, numa área de 22 mil metros quadrados.
Desde já, dois pontos muito positivos. Em primeiro lugar, esta é a localização certa para um terminal com estas características, situado entre uma estação do Metro, uma estação de Comboios, bem servido de autocarros da Carris, junto ao eixo Norte-Sul e com espaço suficiente para estacionamento. Em segundo lugar, o facto de libertar uma área considerável, no centro da cidade destinada à construção de espaços verdes é sempre uma medida de aplaudir.
Quer os utentes deste Terminal, quer os que nele trabalham, como os motoristas dos autocarros e os taxistas, estão satisfeitos com esta mudança, há muito desejada.
No entanto, existem ainda algumas coisas a corrigir como acessos para crianças, idosos ou deficientes motores, ou a adaptação da sinalização vertical luminosa ao novo volume de tráfego na zona envolvente, essencialmente no que concerne aos acessos dos autocarros ao terminal.
Esta medida vem facilitar em muito os autocarros que entram em Lisboa vindo de Sul, mas nem tanto os que vêm do Norte. Por isso é aconselhável que parte deste fluxo seja retido no Terminal da Gare do Oriente construído para o efeito, e igualmente bem servido de metro, comboios e autocarros da Carris.
Depois dos problemas com a localização na Avenida Casal Ribeiro e no Arco do Cego, finalmente, foi encontrada para o Terminal Rodoviário uma solução mais consensual.
PP
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