O Aqueduto das Águas Livres é um símbolo de Lisboa e de Portugal, e é neste momento proto-candidato a Património da UNESCO. O Aqueduto vale como um todo, e não pode ser seccionado em bocados. O Aqueduto já foi vandalizado no passado, mas não o pode ser de novo, como se projecta na finalização da CRIL, porque se dantes era tudo a preto e branco, agora o mundo é a cores.
Por isso, o troço da CRIL tem que ser alterado, devendo ser utilizada a opção de viaduto, cujos custos, aliás, não se provou serem maiores do que demolindo os cerca 185 metros do Aqueduto Principal e os 55 metros do Aqueduto das Francesas.
Mas, infelizmente, nenhum dos candidatos à CML, nenhum ministro ou secretário de estado se manifestou até hoje pela preservação dessa extensão ameaçada. Porquê?
PF
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