Apesar da providência cautelar não ter sido ainda decidida definitivamente (e algumas das suas componentes ainda nem sequer começaram a sê-lo!), a demolição do Colégio dos Inglesinhos continua a ritmo vertiginoso, tendo já desaparecido uma parte importante do conjunto, naquilo que é já um exemplo paradigmático do estado a que a Justiça chegou neste país.
De que valem vigílias? abaixo-assinados? debates? audiências parlamentares? acções nos tribunais?
Neste escândalo dos Inglesinhos, o Patriarcado pecou, a Misericórdia prostituiu-se, a CML não quis saber (a Junta muito menos), o MC (via IPPAR) fez que quis, e os tribunais, esses não se fazem respeitar.
Alguém me quer explicar porque razão ainda nos preocupamos com o património de Lisboa?
Haverá alguma coisa que ainda se possa fazer?
PF
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