Fosse este artigo de "fundo" assinado pela talentosa professorinha de inglês que é Mª João Lopo de Carvalho, e a surpresa seria q.b., apenas só um trocadilho traduzido de uma das obras máximas de Jane Austen. Mas sendo Margarida Rebelo Pinto a autora do dito cujo, estamos perante uma magnífica dedicatória para novel exemplar da literatura light, ainda no prelo. Às bancas, já!
Falando de verdadeiros autores, Lisboa está de parabéns pelo Nobel atribuído a Harold Pinter. É que ele próprio e a sua obra já fizeram mais por Lisboa e pela alma dos lisboetas do que todas as madeixas de pena em punho que por aí possa haver.
PF
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