A honra é merecida ... e só é pena que a Brasileira e o Nicola estejam como estão ... e que todos os demais cafés históricos de Lisboa tenham desaparecido na voragem do "progresso" e do pato bravismo. Enfim, talvez um dia voltem. Quem sabe se iniciativas como esta poderão algum dia fazer voltar a Lisboa os cafés vienenses ou parisienses?
Mas, atenção: o Martinho do tempo de Pessoa, já era. A sala principal virou restaurante caro, demasiado caro para o que serve, com a excepção daqueles dias em que serve feijoada à brasileira a preços especiais. Quanto ao cafézinho que ainda resta ao lado, na antiga casa-de-pasto, já foi pior, já foi pior.
PF
Engraçado! E eu que pensava que A Brasileira ainda se mantinha como um lugar vivo, sempre cheio de gente que escolhe ir ali, de gente que conversa nas mesas sobre outros assuntos que não sejam um novo modelo da BMW (até lhe poderia falar de alguns, mas temo que não lhe interessem ou que não os entenda). Não lhe parece que já há demasiados cafés históricos vestidos de puta e a ser palco de programas de televisão? Por favor deixe o nosso em paz, deixe-o vivo e não embalsamado, dexe-lhe ficar as rugas que só lhe ficam bem e não se preocupe que, enquanto estiver vivo, nós não temos de procurar outro. (E, por favor, se um destes dias estiver com falta de imaginação, não se lembre de sugerir um novo guarda roupa para a Mexicana).
ResponderEliminarHomessa! A Brasileira está entregue à bicharada e, pior, tem um serviço terceiro-mundista com preços de primeiríssimo.
ResponderEliminarDirty Harry