"(...) "O trabalho de Mascarenhas Mateus está concluído. Não fazia sentido que continuasse", justificou fonte da presidência, adiantando que o ex-responsável recebia mais de 50 mil euros por ano (...)"
Afinal, não foi o coordenador-técnico do processo de candidatura, João Mascarenhas Mateus, que pediu a sua demissão, mas a autarquia que prescindiu dos seus serviços. Pergunta: quem vai agora receber os 50 mil €?
PF
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