Dantes, "os agentes estavam espalhados pelas principais e mais complicadas artérias da cidade. Até há não muito tempo era comum ver-se um polícia em cima de uma peanha de madeira pintada com riscas brancas e vermelhas. O palanque foi inventado para proteger o agente do trânsito, tornando-o mais visível à distância. Os lugares para sinaleiro abriam por concurso, e depois de seleccionados os agentes faziam um curso de formação e um estágio, que geralmente era acompanhado por um outro agente mais experiente. Prática ainda hoje em curso. Com o passar do tempo e com a construção das rotundas e instalação de semáforos, estes profissionais do trânsito foram desaparecendo e hoje restam apenas quatro."
É com muita pena que se assiste ao desaparecimento dos polícias sinaleiros, paulatinamente, década após década. Não haverá nada a fazer?
PF
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