In JN (19/6/2006)
Nada a opôr ao hotel que os Hotéis Olissippo querem construir no Rossio, no quarteirão da Suíça, embora com tanto hotel projectado para a Lisboa histórica, pergunta-se onde caberão os moradores?
Tudo a opôr à introdução de mais um piso nos edifícios do quarteirão, e à construção de uma cave para estacionamento.
O que interessa a Lisboa e, portanto, à CML, ao IPPAR e aos lisboetas, não é a maior ou menor rentabilidade que pode advir para um hotel com a construção, ou não, de mais um piso; nem se os empregados ou clientes estacionam por debaixo do hotel, ou a 10 metros dele; mas sim se há, ou não, atentado ao património e à estética do Rossio, e se o processo é(foi) correcto (?) e transparente (?) - muito antes das eleições autárquicas já era propagado que o projecto estaria aprovado - , e se o projecto é uma mais valia para a cidade, ou se é o contrário (o piso térreo é para remodelar? o comércio também? está prevista a abertura de mais esplanadas? as mansardas e os telhados são para restaurar, ou para substituir? e os interiores, para recuperar respeitando os materiais de origem, ou são para partir?). Quanto ao estacionamento, que se ache uma solução no parque da Praça da Figueira.
PF
Paulo,
ResponderEliminaratenção: este link (quer o do título do vosso parecer quer o do índice) envia só para o JN.
Poderia corrigir? (Preciso.)
vuxmyCaro José Carlos
ResponderEliminarAinda agora testei e ambos estão OK!?