Residência da família dos Carvalhos desde o século XVII, com grandes obras de engrandecimento na segunda metade da centúria seguinte, orientadas pelo próprio Marquês de Pombal, o palácio foi comprado pela CML em meados dos anos 60 do século XX por ser a residência da personalidade mais importante da história da cidade de Lisboa e para se poder aí instalar um museu.
Alvo de trabalhos de restauro recentes, orientados e pagos pela Câmara, com importantes descobertas patrimoniais, o Palácio Pombal é uma das “jóias da coroa” do município.
Mesmo que não viesse a albergar um museu, deveria ser, no mínimo, o local de recepções de prestígio de que a Câmara tanto necessita.
A sua venda desprestigia a cidade e, certamente, empobrece-nos a todos.
Logo agora, que se comemora a reconstrução da cidade por Pombal.
Ana Alves de Sousa
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