In Diário de Notícias / Lusa (16/2/2007)
Carlos Rodrigues Lima e Filipe Morais*
«O Ministério Público acusou o vice-presidente da Câmara de Lisboa, Fontão de Carvalho, e mais quatro administradores da EPUL (Empresa Pública de Urbanização de Lisboa) de um crime de peculato em co-autoria. Em causa estão os prémios de gestão que Eduarda Napoleão, Luísa Amado, Arnaldo Carvalho e Aníbal Cabeça decidiram atribuir a si próprios. Fontão de Carvalho tinha a tutela da empresa e terá concordado com a decisão. Ontem, às 23.00, anunciou que vai manter-se em funções. (...)»
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