O Jardim da Estrela, extraordinário oásis da cidade de Lisboa, foi criado no final do século XIX, por iniciativa do Marquês de Tomar, encontrando-se originalmente no Passeio Público antes da construção da Avenida da Liberdade. Com cerca de 5ha, este é o segundo maior jardim da cidade, constituindo, por isso, um importante pulmão no centro da capital.O igualmente conhecido por “Jardim Guerra Junqueiro”, em homenagem ao poeta, teve como atracções iniciais um leão enjaulado, uma montanha russa e um coreto em forma de barco no meio do lago. Actualmente, o Jardim conta com um coreto, miradouro, parque infantil, parque de merendas, biblioteca, estátuas e diversos lagos.
Rodeado por um gradeamento de concepção romântica, o jardim alberga onze espécies de aves e 34 espécies de árvores, num traçado orgânico de caminhos e canteiros fenomenal.
As críticas ao abandono deste espaço há muito se fazem sentir. Porém, o desinteresse por parte da autarquia é aterrador, do qual a ausência de qualquer menção a esta data é demonstrativa.
Mas o que é que se passa?! Onde está o exercício da cidadania? Onde está a exigência? Lamento e é com tristeza que escrevo a interrogação, afirmação, sei lá...: temos os autarcas que merecemos?!
ResponderEliminarQuem escreveu isto ou não vai há tempo ao Jardim da Estrela ou está de má fé. O jardim da estrela esteve em obras (tempo demais) e agora está impecável. Parece que a iluminação ainda não é definitiva mas a culpa parece que é da EDP.
ResponderEliminarQuando são facciosos perdem credibilidade. Há tanta coisa mal em Lisboa... Mas o Jardim da Estrela é que não.
Estive no J.Estrela aqui há 15 dias e achei-o em bom estado, apesar das cadeiras da esplanada que alguém lançara ao lago e que ninguém tirara ... e do alcatrão nos carreiros, que sempre me fizeram espécie. E apesar do mau estado do coreto, e do parque infantil ser um imenso areal. "Abandono" não será bem o termo, não senhora;-)
ResponderEliminarBj
mas esta senhora não é uma das fontes inspiradoras do demagogo do Sá Fernandes? Está explicada a quantidade de asneiras e mentiras que ele invente
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