In Público/Lusa (29/3/2007)
«Apresenta emissões de dioxinas e furanos 30 vezes acima do limite
A Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAOT) ordenou o encerramento da incineradora do Hospital Júlio de Matos, em Lisboa, no prazo de três dias, por ter apresentado emissões de dioxinas e furanos 30 vezes acima do limite admissível. Num despacho do inspector-geral, a que a Lusa teve acesso, refere-se que o elevado nível de emissões resulta numa "situação de perigo grave para a saúde e ambiente", pelo que foi determinada a suspensão do funcionamento da incineradora de resíduos hospitalares até que seja garantido o cumprimento dos valores legalmente estabelecidos. (...) Os efeitos da exposição a estes compostos na saúde humana envolvem alterações no sistema imunológico, reprodutor e endócrino, podendo, em maiores concentrações, apresentar características cancerígenas, adianta a IGAOT. »
Matam-nos aos poucos, não damos por nada mas, pior, nem ninguém parece importar-se com isso.
Á partida parecerá que é assim mesmo.
ResponderEliminarMas recordem-se a imprensa que temos.
Na verdade nao é nada disso que aconteceu e tratou-se de subverão de dados.
O maior problema é que na zona central da cidade os resíduos hospitalares continuam a desaguar para o rio, por falta de interceptor.
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