In Diário de Notícias (15/5/2007)
LUÍSA BOTINAS
«O presidente do Clube Português de Tiro a Chumbo (CPTC), sediado no Parque Florestal de Monsanto (PFM), garante que a instituição a que preside está na disposição de fazer "todas as intervenções necessárias para reduzir impactes, no âmbito das medidas minimizadoras preconizadas num Estudo de Impacte Ambiental", entregue há 15 dias, pelo clube aos serviços de Ambiente da Câmara de Lisboa.
"A bola está neste momento nas mãos do município", disse ao DN Henrique Chaves presidente da direcção daquele organismo, sobre o futuro da permanência do clube no PFM. Ciente de que o actual contexto político poderá protelar o timming da resposta municipal, Henrique Chaves sublinha que da parte do CPTC, tudo "tem sido cumprido, conforme os requisitos solicitados pela Câmara de Lisboa". A "colocação de barreiras acústicas para redução do ruído, a remoção permanente dos invólucros dos cartuchos e a definição de um perímetro de segurança", são algumas das medidas preconizadas no estudo disse ainda Henrique Chaves. (...)»
A bola está do lado da CML, pois está, e só há uma coisa a fazer: chutar a bola para fora de Monsanto. Não faz o mínimo sentido ter um clube de tiro a chumbo dentro de um parque, doa a quem doer.
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