In Jornal de Notícias (25/6/2007)
«O espólio do músico, pintor e poeta Alfredo Keil e o acervo pessoal do escritor António Lobo Antunes poderão ir para Torres Novas no âmbito de uma intervenção no centro histórico orçada em 12,5 milhões de euros. António Rodrigues, presidente da Câmara Municipal disse, anteontem, na assinatura do contrato de comodato que vai permitir à autarquia gerir parte significativa do espólio de Alfredo Keil, que este foi o "primeiro passo" para a concretização de um projecto ambicioso para o centro histórico da cidade (...)»
Enquanto isso, esta cidade de Lisboa nada faz pela preservação da memória de Alfredo Keil ... ali tão perto, na Avenida da Liberdade, o andar que poderia ser casa-museu-atelier do artista. Não, aqui os artistas são sempre os outros.
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