In Público (20/6/2007)
«Modelo é apresentado amanhã e quer seduzir privados
Mário Lino apresenta amanhã, em Lisboa, o modelo de negócio para o projecto português de alta velocidade, que prevê a concessão da construção e exploração por 40 anos da infra-estrutura a um consórcio que receberá depois através de uma "portagem virtual", constabilizada não pelo número de comboios que circulem nas linhas, mas sim pela capacidade instalada. (...)»
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