In Público Online (5/7/2007)
Ana Henriques
«Os antigos administradores da EPUL acusados de peculato e o ex-vice-presidente da câmara de Lisboa Fontão de Carvalho não foram pronunciados pelo juiz de instrução criminal no caso dos prémios de gestão. Esta decisão significa que nenhum dos antigos responsáveis vai a julgamento, não havendo, na opinião do juiz, dolo, abuso de poder ou apropriação ilícita.
O Ministério Público, que tinha acusado os ex-administradores da EPUL e o ex-vice-presidente da câmara, tem a possibilidade de recorrer da decisão do juiz de instrução criminal.
Esta decisão significa que, do ponto de vista do juiz, os prémios de gestão recebidos pelos administradores são legais.»
Olha que prémio, coincidente com as comemorações dos 35 anos da EPUL. Caiu que nem ginjas;-)
A montanha pariu um rato?
ResponderEliminarUm rato de esgoto.
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