Pode efectuar visitas em certos domingos
Vale a pena!
O edifício dos Paços do Concelho passa a poder ser visitado: é «aos segundos e quartos domingos de cada mês no período da manhã, entre as 9h30 e as 12h30, com início no próximo domingo, dia 12 de Agosto».
Não é preciso fazer marcação prévia. «Para efectuarem a visita, bastará aos interessados comparecerem na recepção do edifício dos Paços do Concelho, sito na Praça do Município, em Lisboa».
Após o terramoto de 1755
Durante a reconstrução pombalina foi construído o edifício dos Paços do Concelho no actual local onde se encontra, projecto de arquitectura este assinado pelo arquitecto Eugénio dos Santos Carvalho, que ficou completamente destruído devido a um incêndio a 19 de Novembro de 1863.
Incêndio de 1863
Foi construído um novo edifício no mesmo local, entre 1865 e 1880, cuja obra decorreu com base num projecto arquitectónico da responsabilidade do então arquitecto camarário Domingues Parente da Silva, tendo o desenho do remate da fachada modificado por decisão do Engenheiro Ressano Garcia, responsável pelos Serviços Técnicos da Câmara, dando origem ao grande frontão clássico com decoração escultórica da autoria do escultor francês Anatole Calmels. Este frontão triunfal é composto pelo brasão da cidade de Lisboa, ladeado à direita por uma figura masculina que representa o "Amor e a Liberdade", tendo por segundo plano a representação da "Ciência" e da "Navegação", e à esquerda apresenta uma figura feminina simbolizando a "Liberdade", tendo em segundo plano a representação da "Indústria" e do "Comércio".
Vale a pena!
O edifício dos Paços do Concelho passa a poder ser visitado: é «aos segundos e quartos domingos de cada mês no período da manhã, entre as 9h30 e as 12h30, com início no próximo domingo, dia 12 de Agosto».
Não é preciso fazer marcação prévia. «Para efectuarem a visita, bastará aos interessados comparecerem na recepção do edifício dos Paços do Concelho, sito na Praça do Município, em Lisboa».
Após o terramoto de 1755
Durante a reconstrução pombalina foi construído o edifício dos Paços do Concelho no actual local onde se encontra, projecto de arquitectura este assinado pelo arquitecto Eugénio dos Santos Carvalho, que ficou completamente destruído devido a um incêndio a 19 de Novembro de 1863.
Incêndio de 1863
Foi construído um novo edifício no mesmo local, entre 1865 e 1880, cuja obra decorreu com base num projecto arquitectónico da responsabilidade do então arquitecto camarário Domingues Parente da Silva, tendo o desenho do remate da fachada modificado por decisão do Engenheiro Ressano Garcia, responsável pelos Serviços Técnicos da Câmara, dando origem ao grande frontão clássico com decoração escultórica da autoria do escultor francês Anatole Calmels. Este frontão triunfal é composto pelo brasão da cidade de Lisboa, ladeado à direita por uma figura masculina que representa o "Amor e a Liberdade", tendo por segundo plano a representação da "Ciência" e da "Navegação", e à esquerda apresenta uma figura feminina simbolizando a "Liberdade", tendo em segundo plano a representação da "Indústria" e do "Comércio".
Outro incêndio em 1966
Depois do incêndio mais recente, que destruiu parcialmente o edifício, foi efectuada a reconstrução, que s eprolongou por três anos. O projecto foi orientado por Silva Dias, actual Provedor da Arquitectura Portuguesa. Um fabuloso trabalho de restauro.
Depois do incêndio mais recente, que destruiu parcialmente o edifício, foi efectuada a reconstrução, que s eprolongou por três anos. O projecto foi orientado por Silva Dias, actual Provedor da Arquitectura Portuguesa. Um fabuloso trabalho de restauro.
Os Paços do Concelho, por serem um asede do poder, suscitam sempre curiosidade. Os interiores actuais, por exemplo, têm alguma piada. Por exemplo, os corredores das janelas redondas que pode ver aqui, ou as escadas em caracol… ou a chamada sala de refeições…
Estas informações sao curiosas. As visitas ao edificio dos Paços do Concelho fazem-se nos mesmos moldes desde o inicio do mandato do Dr. Santana Lopes (alias ja se faziam desde o incendio embora noutros moldes). Nao sei de onde apareceu esta noticia agora com esta grande novidade. Pelo menos a perto de dois anos que teem este horario (2º e 4º domingo de cada mes sempre sem marcação). E sempre divulgadas na Agenda Cultural e no proprio site da Camara.
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