Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
21/09/2007
na rua da escola politécnica, há quem tenha o hábito reiterado de guardar para si o estacionamento escasso para todos. nunca terá passado por ali um polícia?
Pois é, pois é... São paletes, pines, caixotes do lixo, etc. Tudo serve para garantir um lugar de estacionamento.
Em Lisboa é assim. Cada um faz o que quer.
Depois também existem os ditos "tachos". É uma rua de possivel estacionamento inteiramente para a Polícia, para o instituto "não sei do quê", a igreja do "sei lá", a Rádio Renascença, o jornal Sol, o Ministério da Cultura...
Ah, a não esquecer o Tribunal da Boa Hora (no Chiado) que mesmo estando encerrado aos fins-de-semana monopoliza os lugares de estacionamento que não têm qualquer utilidade naquela altura da semana.
Enfim... Poderia ficar aqui uma tarde inteira a referir "tachos e panelas" da nossa querida Lisboa.
Depois também é muito interessante a politica anti-carros do poder local e de blogs como este que promovem e defendem um espaço urbano sem automóveis. Por isso, é que temos uma Baixa a morrer devido à falta de estacionamento.
Para os senhores ditos entendidos e esclarecidos nestas questões urbanísticas, uma pequena nota: as pessoas não vão para um lugar que não seja acessivel. Os transportes públicos não servem as pessoas. São caros e poucos. A alternativa ao transporte privado é péssima.
É igualmente interessante a tolerância aos arrumadores. Individuos voluntários que prestam um serviço que ninguém pediu. E pior, um serviço que nos vemos obrigados a pagar senão corremos o risco de ver a nossa viatura danificada.
Mas disto ninguém fala. É tabu... Porque são os coitadinhos dos arrumadores.
Da EMEL também ninguém fala. Da empresa pública que privatiza espaço público. Aliás, a sua actuação é aplaudida.
Destas questões o Cidadadinia Lisboa também nunca fala...!
Pois é, pois é...
ResponderEliminarSão paletes, pines, caixotes do lixo, etc. Tudo serve para garantir um lugar de estacionamento.
Em Lisboa é assim. Cada um faz o que quer.
Depois também existem os ditos "tachos". É uma rua de possivel estacionamento inteiramente para a Polícia, para o instituto "não sei do quê", a igreja do "sei lá", a Rádio Renascença, o jornal Sol, o Ministério da Cultura...
Ah, a não esquecer o Tribunal da Boa Hora (no Chiado) que mesmo estando encerrado aos fins-de-semana monopoliza os lugares de estacionamento que não têm qualquer utilidade naquela altura da semana.
Enfim... Poderia ficar aqui uma tarde inteira a referir "tachos e panelas" da nossa querida Lisboa.
Depois também é muito interessante a politica anti-carros do poder local e de blogs como este que promovem e defendem um espaço urbano sem automóveis. Por isso, é que temos uma Baixa a morrer devido à falta de estacionamento.
Para os senhores ditos entendidos e esclarecidos nestas questões urbanísticas, uma pequena nota: as pessoas não vão para um lugar que não seja acessivel. Os transportes públicos não servem as pessoas. São caros e poucos. A alternativa ao transporte privado é péssima.
É igualmente interessante a tolerância aos arrumadores. Individuos voluntários que prestam um serviço que ninguém pediu. E pior, um serviço que nos vemos obrigados a pagar senão corremos o risco de ver a nossa viatura danificada.
Mas disto ninguém fala. É tabu... Porque são os coitadinhos dos arrumadores.
Da EMEL também ninguém fala. Da empresa pública que privatiza espaço público. Aliás, a sua actuação é aplaudida.
Destas questões o Cidadadinia Lisboa também nunca fala...!
Puro lapso, óbvio!
vasco3148.cs@gmail.com