Só um pequeno pormenor: há zonas onde o passeio nem 70 centímetros tem. Não passam duas pessoas, nem um carrinho de bebé, nem um idoso de bengala. Contando com os outros peões, é impossível fazer o troço que se vê na foto sem pisar o alcatrão.
Resolver o problema é simples: alargar o passeio e colocar semáforos para que só haja um sentido de cada vez ou desviar um dos sentidos pela paralela Rua da Sra da Glória. Mas isso incomoda o trânsito, o que é chato.
(Adaptado de Menos Um Carro)
E o acesso do lumiar ao belíssimo bairro antigo do Paço do Lumiar? Nem sequer há passeio.
ResponderEliminarMorando na Graça discordo da solução embora reconheça o problema. Com um carrinho de bébé torna-se "uma aventura" atravessar aquele troço. De qualquer modo, semáforos na zona seria o caos total uma vez que basta um automóvel parar nesta rua para sairem pessoas, como é hábito, para o trânsito ficar caótico. Ao Sábado de manhã, mesmo sem impedimentos o Largo da Graça fica "ingovernável". Desviar o trânsito para a Rua da Senhora da Glória também não resolve uma vez que seria igualmente caótica a situação em ambas as extremidades da rua a qual num troço tem um sentido e noutro tem o sentido oposto. Infelizmente este é uma dos casos de "não solução", normal numa cidade construída para outros fluxos de pessoas e veículos. Mas haverá casos semelhantes onde a solução seria mais fácil. A do Paço do Muniar é uma delas.
ResponderEliminarA culpa não é dos carros. Nem das pessoas que os conduzem. A culpa é da óptima gestão que é feita do município bem como do óptimo planeamento e ordenamento do território do mesmo.
ResponderEliminarA responsabilidade é vossa. Dos eleitores que põem indivíduos pouco competentes à frente do poder.
CIDADANIA LISBOA SEMPRE NO SEU MELHOR: POLITICA ANTI-CARROS!
Engraçado... O ideal era aumentar o valor das multas como já foi proposto aqui, neste blog das ecologias. Indo na mesma linha de pensamento dever-se-ia multar todos os automobilistas que passam na Graça. Inclusive moradores! Todos!
Ridículo!
Concordo com o sr.Carlos Leite de Sousa, que com um comentário directo e bem estruturado expoem - se forma realista - este problema.
ResponderEliminarEra de facto muito complicado.
Também concordo com o comentário do sr.Vasco Trappola, é ridiculo. O comentário claro.
Sinceramente essa rua é mesmo uma rua sem solução. Mesmo que vedada apenas a moradores e desviado o percurso dos autocarros, teriamos ainda o percurso do eléctrico - insustentável em via unica.
Multas...
Aos mal-estacionados, tal e qual manda o código.
Não resolviam esta questão em particular, mas resolviam muitas em geral.
Curiosamente, se me não engano, o supermercado de que fala está no edifício onde funcionou o Cinema Royal.
ResponderEliminarJá que falamos da Graça, veja-se este loja lá existente [aqui]
ResponderEliminarCarlos Leite de Sousa e Ads,
ResponderEliminareu compreendo que que é difícil resolver esta situação, mas por favor não sejamos derrotistas!
Não compreendo realmente qual o problema de desviar um dos sentidos do trânsito pela Senhora da Glória. Claro que teria que haver reajustamentos, mas não vejo mesmo problema à partida. Muitas ruas ali já só têm um sentido.
Claro que um problema actual é a baixíssima fluidez do trânsito, que se deve principalmente ao facto de o Largo da Graça - e o outro largo sem nome (?) no outro extremo da Rua da Graça - não ser neste momento um largo mas um parque de estacionamento onde há sempre automóveis a parar, e fazer manobras. Isto tem que ser resolvido com o parque de estacionamento na Damasceno Monteiro. Outra causa é exactamente o enorme número de peões que constantemente circulam no asfalto.
Quanto ao eléctrico. Há centenas de bons exemplos de espaço partilhado entre o eléctrico e os peões por essa Europa fora. Ou seja poder-se-ia manter o eléctrico nos dois sentidos, asfalto e passeios à mesma altura, e um único sentido no trânsito.
vm, exactamente. A bonita escadaria foi mantida, mas os mamarrachos todos do Pingo Doce e das lojas não lhe dão hipótese.
A questão que coloquei em relação ao desvio do trânsito pela Rua da Sra. da Glória foca apenas a dúvida sobre se o mesmo - trãnsito - seria minimamente fluido. Esta mesma rua, neste momento já tem situações complicadas especialmente no troço em que há 2 sentidos. Com o desvio do trânsito da Graça para lá, quase de certeza que a situação ficaria caótica.
ResponderEliminarE os carris do electrico?
ResponderEliminarRetiram-se? Noutra noticia, pede para ser reativado a linha 24. Aqui pede para aestragar o que existe!! Como Ficamos?
Não deve ter reparado no que escrevi no anterior comentário:
ResponderEliminar"Quanto ao eléctrico. Há centenas de bons exemplos de espaço partilhado entre o eléctrico e os peões por essa Europa fora. Ou seja poder-se-ia manter o eléctrico nos dois sentidos, asfalto e passeios à mesma altura, e um único sentido no trânsito."
Em lado nenhum defendi o "arrancar" ou "estragar" das actuais linhas.
As minhas desculpas então. Não percebi bem a ideia. Com respeito a utilização conjunta dos electricos, concordo, mas também acho que se devia manter a rua no mesmo estado, para segurança dos peões.(passeios)Faz todo o sentido é retirar os carros como destacou.
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarPeço desculpa pela invasão, mas precisa de uma informação. Não sei bem se a consigo arranjar aqui, mas não custa nada tentar. Procuro uma casa para arrendar em Lx, e tenho uma proposta para uma na rua dos sapadores , em frt a quartel , sendo da freguesia da graça. Como não conheço nada de nada da zona queria saber se é uma zona perigoso. É porque eu vou mudar de casa precisamente por isso, e tenho medo de ver a situação repetir-se.
Muito Obrigada.
Raquel
Sempre andei por ali e nunca me aconteceu nada. Mudar para a Rua Senhora da Glória parece-me suicídio, teria que ser arranjada, passa por lá um autocarro, há pessoas que estacionam de qualquer maneira, a falta de civismo que existe noutras bairros/locais em Lisboa.
ResponderEliminarPor isso sugerir por sugerir, não me parece solução, mas sim estar no local parar um pouco e observar e depois ai apresentar a solução.
Será isso planeamento?
Com o devido respeito, a sugestão alternativa apresentada pelo bloguer e outros comentadores, sem ser sequer solução é, no mínimo e para ser elegante, completamente "ingénua"!
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