O último troço do Eixo Norte/Sul, inaugurado a 10 de Outubro, pode vir a ter radares de controlo de velocidade, caso a entidade concessionária (Estradas de Portugal) acate as recomendações da Câmara de Lisboa.
Ontem, a Assembleia Municipal ca capital aprovou, por unanimidade, uma proposta do CDS-PP onde se pede à autarquia que interceda, junto das Estradas de Portugal, "no sentido de se colocar um sistema de controlo eficaz de velocidade, de forma a garantir a circulação nos limites de velocidade em toda a via" e, em particular, "entre o túnel na zona da Alta de Lisboa e a zona das Laranjeiras/Sete Rios, em ambos os sentidos".
A mesma moção pede à CML que esclareça que medida irá tomar para reduzir o tempo de espera dos moradores das zonas adjacentes ao troço, melhorando os esquemas de acesso, e que informe a AML se procedeu ou tenciona proceder à alteração dos tempos do sistema semafórico.
Ontem, a Assembleia Municipal ca capital aprovou, por unanimidade, uma proposta do CDS-PP onde se pede à autarquia que interceda, junto das Estradas de Portugal, "no sentido de se colocar um sistema de controlo eficaz de velocidade, de forma a garantir a circulação nos limites de velocidade em toda a via" e, em particular, "entre o túnel na zona da Alta de Lisboa e a zona das Laranjeiras/Sete Rios, em ambos os sentidos".
A mesma moção pede à CML que esclareça que medida irá tomar para reduzir o tempo de espera dos moradores das zonas adjacentes ao troço, melhorando os esquemas de acesso, e que informe a AML se procedeu ou tenciona proceder à alteração dos tempos do sistema semafórico.
Situação "caótica"
Segundo fonte do CDS-PP ao Destak, a situação no novo troço (Lumiar/CRIL) por vezes é caótica, sendo que há carros que o fazem a 140 km/hora, para depois serem obrigados a travar abruptamente em zonas como Telheiras/Carnide.
Os deputados lembram que, num mês, o último troço do Eixo Norte/Sul foi atravessado por 640 mil viaturas, o que o torna uma das vias mais utilizadas no País, e frisa que, do seu início até à zona do Lumiar, tem-se verificado "desrespeito reiterado" da velocidade, bem como congestionamento grave, nos dias úteis e de manhã, em todas as vias de acesso ao Eixo N/S e acessos e saídas da Segunda Circular.
O tempo anteriormente gasto para sair da zona de Carnide, Telheiras e Lumiar "multiplicou".
in Destak por Patrícia Naves
Segundo fonte do CDS-PP ao Destak, a situação no novo troço (Lumiar/CRIL) por vezes é caótica, sendo que há carros que o fazem a 140 km/hora, para depois serem obrigados a travar abruptamente em zonas como Telheiras/Carnide.
Os deputados lembram que, num mês, o último troço do Eixo Norte/Sul foi atravessado por 640 mil viaturas, o que o torna uma das vias mais utilizadas no País, e frisa que, do seu início até à zona do Lumiar, tem-se verificado "desrespeito reiterado" da velocidade, bem como congestionamento grave, nos dias úteis e de manhã, em todas as vias de acesso ao Eixo N/S e acessos e saídas da Segunda Circular.
O tempo anteriormente gasto para sair da zona de Carnide, Telheiras e Lumiar "multiplicou".
in Destak por Patrícia Naves
Radares?
ResponderEliminarDevia era ter um sinal vermelho no acesso da CRIL ao Eixo!
Não deixa de ser deveras estranho que a comunicação social se refira a esta Recomendação, e omita, vá-se lá saber bem porquê, uma outra Recomendação sobre o mesmo Eixo Norte-Sul apresentada pelo Partido Ecologista “Os Verdes” nesta mesma AML de 3ª passada, e que foi aprovada por unanimidade, aliás como todas as outras apresentadas na mesma ocasião pelo PEV.
ResponderEliminarO conteúdo daquela Recomendação pode ser consultado em http://pev.am-lisboa.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=140&Itemid=36
A diferença entre ambas é a que a deste ‘post’ se refere ao trânsito adicional criado pelo Eixo sobre os bairros circundantes, e a do PEV se destina a reduzir os graves impactos ambientais da poluição do ar, sonora e visual que se vem arrastando há vários anos, afectando a qualidade de vida dos habitantes nos bairros circundantes.
Acresce que o conteúdo da Recomendação de “Os Verdes” se fundamenta nas queixas dos moradores da Quinta de Barros e de Telheiras, esperando-se agora que, quer a CML, quer a Estradas de Portugal, sejam enfim institucionalmente pressionadas a finalmente cumprir com as soluções técnicas prometidas aos munícipes.
Agora, se a comunicação social esteve presente durante a reunião da AML e assistiu à apresentação de ambas as propsotas, alguém consegue explicar o porquê dessa omissão? Os critérios jornalísticos desta comunicação social persiste um ‘mistério’.
Caro Sobreda,
ResponderEliminarQuantos aos critérios jornalísticos, não lhe posso dizer nada.
Mas os jornalistas também sabem que o PEV apresentou, exactamente, a mesma proposta em Fevereiro deste ano, tendo sido aprovada por unanimidade.
Agora pergunto-lhe eu: para quê a apresentação da mesma, se a anterior foi aprovada?
A única explicação plausível que encontro é a mudança de executivo camarário.
Aliás, também o CDS apresentou uma proposta sobre o ruído no eixo N-S, aprovada por unanimidade.
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