Estacionamento em cima dos passeios na Rua de O Século (do número 52 ao 88). Uma vez que não existe civismo, apenas a colocação de pilaretes neste sector da rua pode evitar, de uma vez por todas, os constantes abusos que põem em risco a segurança dos peões, particularmente crianças (junto deste passeio existe um estabelecimento de ensino). Os peões são obrigados a circular no meio da via dedicada ao trânsito automóvel uma vez que o passeio, que legalmente pertence aos peões, encontra-se sistemáticamente invadido por estacionamento. Este sector do arruamento é um dos poucos onde ainda não foram instalados pilaretes. Em Lisboa isso é um convite ao estacionamento selvagem. A poucos metros deste local existe estacionamento legal, no silo automóvel da Calçada do Combro.
Atenção ao Chafariz pombalino da Rua de O Século, classificado Monumento Nacional: em breve não vai restar uma superfície pétrea sem graffiti.
Olho com tristeza para estas fotografias. São o espelho da ausência de cidadania e respeito.
ResponderEliminaros grafitis são uma praga em lisboa! já o são nas fachadas dos prédios e muito mais em monumentos...
ResponderEliminarNão conheço nenhuma cidade europeia com um problema desta gravidade...
Não há ninguém que ponha termoa isto?
Lá voltamos ao assunto dos pilaretes: Os pilaretes são um obstáculo para os peões também, Sobretudo pessoas com baixxa visão, cegos e cadeiras de rodas, neste caso, se o passeio não tiver largura suficiente. Causam hematomas e quedas frequentes. Eu pergunto: porque raio um traço contínuo na berma não resolve o problema? Vão me diser que nenhum automobilista o respeitaria. Mas isso é um problema de polícia e de autoridade e multas pesadas. Resulta nos outros países e cidades, porque não resulta em Lisboa? E em termos de custos? os pilaretes são mais baratos que a pintura? Viajem por essa Europa e vejam que a moda dos pilaretes é substituida por soluções bem menos agressivas e está tudo marcadinho no chão e bem sinalizado. Caso necessário, há autoridade pública suficiente para encerrar a rua ao trânsito. Isto dos pilaretes é um paliativo (ou um grande negócio...)
ResponderEliminarpor falar na europa, regressei esta semana de Madrid e reparei que pelo menos no centro as ruas todas têm pilaretes.
ResponderEliminarTodos sabemos que este problema não se resolve, por enquanto, de outra maneira. Se a polícia não quer multar e socialmente não há uma censura às pessoas que estacionam desta forma egoísta ....
O problema não é o estacionamento irregular, mas antes a falta de estacionamento para as pessoas.
ResponderEliminar"falta de estacionamento para as pessoas"?! Essa é boa!!! Continua cheio, a transbordar de ideias, o sr. Melo! Coitadas das pessoas que precisam de estacionar nas nossas ruas e cidades...
ResponderEliminarConhecemos a falta de respeito pelos outros e a falta de cidadania.
O senhor Filipe Melo Sousa leu a informação: "A poucos metros deste local existe estacionamento legal, no silo automóvel da Calçada do Combro"? Conhece esse parque de estacionamento municipal com avensas para moradores? O problema em Lisboa é que sai mais barato estacionar em cima do passeio. Custa zero euros estacionar em cima de um passeio!
ResponderEliminarNão devemos de facto viver no mesmo mundo. Quero ver o senhor anonimo a subir uma subida íngreme de 400m com as compras :) até era uma coisa engraçada.
ResponderEliminarRecomendo-lhe ainda um segundo exercício: fazer caber todos os carros que se encontram em cima do passeio no mesmo silo. É como dizem: meter o Rossio na Rua da Botesga. Já é difícil meter um carro apenas.
Esta gente é muito, muito engraçada.
E o sr. Melo e SOusa também é muito "engraçado", sempre cheio de ideias sobre automóveis e como abusar deles e "atropelar" quem anda a pé e de transportes públicos.
ResponderEliminarE já agora, sr. Melo, não há falta de lugares para as pessoas estacionarem. Quanto muito poderá haver - em algumas zonas das cidades - falta de lugares para as PESSOAS ESTACIONAREM OS SEUS AUTOMÓVEIS. Esses sim é que podem ser estacionados. As pessoas - ainda e espero que nunca! - não.
Mas a formulação da sua frase revela muito de si e das ideias que tem para uma cidade que deve ser de todos e para todos.
O sr. Melo, mais uma vez faz um comentario ridiculo, o que se lamenta (pelo menos eu)... mostra apenas o que chegou parte da sociedade portuguesa, que se tornou num poço de egoismo, sem o menor respeito pelo proximo, quanto mais por aqueles que estao num padrao inferior (neste caso, os peoes)...
ResponderEliminarÉ triste ter morado em Lisboa, morar faz uns anos fora de Portugal, querer saber o que se passa nessa cidade, e ter que ler comentarios como esses!
Portugal sobre de uma falta de civismo, já é «common sense»... os portugueses, infelizmente, so aprendem à porrada (desculpem-me a expressao)! Enquanto nao existir por toda a cidade estacionamento a 3.60 à hora (como em amsterdam), onde as multas por estacionamento incorrecto passam em larga escala os 200 euros, onde o levantar um carro do reboque custa mais de 500 euros, nada vai mudar nessa cidade, que tanto adoro, que (desculpem-me a sinceridade) so lamento estar povoada de lisboetas (com excepcoes claro)!...
Individualismo é uma caracteristica tipica dos povos do norte da europa, mas nao perderam a ideia de grupo, como em Portugal, onde se vive num salve quem puder!... é triste adorar algo, ver o tanto que a cidade de lisboa poderia ser, e na realidade que é!
Civismo é preciso! enquanto este não for enraizado! controle, e multas sao precisas!!!
ai, coubesse o meu carro bem juntinho a mim na minha cama a ver se eu admitia que alguém mo tirasse de lá! Um carro é, hoje em dia, mais do que um veículo, um direito pessoal, conquistado a custo, prova viva da evolução positiva das grandes urbes e do nível de vida dos habitantes de uma cidade que não se pretenda de terceiro mundo. Quando irá esta coisa da cidadania anti-carro, escondida sob uma pseudo defesa de valores e patrimónios caducos, ultrapassar este provincianismo bacoco que pretende manter Lisboa ao nível de um peão?
ResponderEliminarNão é senhor Melo?
engraçado o sr. anonimo das 6:58 desconhecer o verbo estacionar como intransitivo. mas contra o analfabetismo não posso fazer nada. de facto a formulação forçada revela muito de si. tal como certos slogans do género "ao domingo o terreiro do paço é das pessoas"- da qual se deverá concluir que todas as pessoas que se deslocam de carro não são gente. desse forma se vê a boçalidade de certas atitudes de pessoas que querem permanecer no sec. XIX.
ResponderEliminarde facto sr. de amsterdão, fique lá por essas terras, porque se voltasse a lx ia ter muitas mais surpresas desagradáveis.
1º proponho que não se dÊ troco ao sr. luis melo sousa, cujo objectivo não é manifestar discordÂncia mas achincalhar com coisas meias tontas; mesmo quando tem alguma razão contra os puristas da pedonização ou das bicicletasé, é tão desadequado na forma como o faz que nem merece resposta
ResponderEliminar2º moro exactamente naquela zona há quase 20 anos e NUNCA ESTACIONEI o carro naquele local
3º mas admito que se estacione porque as alternativas são quase zero e nelas não posso incluir o parque referido, por ser muito pouco prático para os moradores a norte dele (subidas, .....); já para os não moradores a história será outra
4º os peões podem circular embora menos bem no passeio, que quase não tem habitação nem comércio, e têm o outro passeio totalmente livre
conclusão: neste particular, o caso não é tão mau quanto parece. MAS É UM FACTO QUE NÃO DEVERÍAMOS TER CHEGADO A ESTE PONTO.
nuno caiado
"há quase 20 anos".
ResponderEliminardesde então o número de carros por agregado familiar não cresceu, certo?
Oh Melo! ja que es da minha idade, nem mereces o titulo de sr... as surpresas desagradaveis que tenho qd regresso a Portugal, sao apenas qd me deparo com personalidades como tu! Deves ser daqueles que considera desenvolvimento auto-estradas e tuneis, nao? o que faz o novo-riquismo e o pedantismo...
ResponderEliminarUm país que lhe cai que nem uma luva sao os EUA, sobretudo a california e a florida! mundo dos carros, ninguem caminha na rua, ninguem se sente confortavel para isso! mas ao contrario de portugal, falo de um país com a dimensao de um continente, onde nao ha falta de espaço para estacionar, e que mesmo com essas caracteristicas o controle policial nao falta,e onde as regras sao respeitadas pela maioria!
Queremos lx entregue aos automoveis, e a condutores que nao alcançam mais que o proprio umbigo?
Lamento mas creio que nao! falou-se anteriormente de subir uma rua ingreme com as compras... ja pensou em passar nessa rua, descarregar as compras em casa, e depois ir estacionar o automovel sem causar danos a terceiros, nomeadamente a idosos e crianças, que têm de caminhar no meio da estrada?
A abertura de horizontes, e nesses horizontes incluir quem neles se encontra seria recomendavel!
Eu nao desejo uma cidade, ou país, ou mundo entregue aos peões! Apenas gostaria que existisse um equilibrio de forças, onde peões, bicicletas e automóveis co-existissem de uma forma pacífica, sem abusos de uns e perdas para outros!!!
O Melo, discute e argumenta as ideias apresentadas, não te armes em arrogante e não dês lições de gramática a quem aqui vem com o único objectivo de melhorar a cidade onde vive e trabalha!
ResponderEliminarE se achas este lugar "engraçado" por que é que não vais dar uma volta a outros lugares e ficas por lá? Sabes, parece-me, ao ler os outros comentários, que estão todos sem paciência para as tuas brincadeiras, cansados das tuas birras e provocações de menino.
caro último anónimo,
ResponderEliminareste blog propõe mudanças radicais na gestão da cidade, cujas consequências seriam desastrosas. por outro lado pactua com muitos maus hábitos da actual gestão corrente.
cabe a alguém denunciá-las. acredito que seja desagradável para quem não concorda. cara cada proposta disparatada reiterada segue o contraditório reiterado.
é a vida
"Um país que lhe cai que nem uma luva sao os EUA, sobretudo a california e a florida! "
ResponderEliminarconfesso que me identifico com o país
sou um yankee-lover assumido
Caro "yankee-lover assumido",
ResponderEliminare que tal ires para os EUA?! Ou, caso não te seja possível, passares a ser um muito activo participante em blogs sobre a California, a Florida e outros temas relaccionados com os EUA?!
E, só por curiosiade, o que te leva a estar sempre por aqui, a provocar e a fazer humor, se nada do que aqui se passa te interessa?!
Aha! Entende-se o Melo. Um espião que veio do semi-frio com topping. Amante do food for thought de consumo rápido, pré-mastigado e descartável. É óbvio que Lisboa ainda não é o poiso seguro para mentes em automático.
ResponderEliminarLogo, há que manter este blog terrorista debaixo de olho, não vá a sua idealogia minar o terreno das futuras torres e pontes de Lisboa.
"Não devemos de facto viver no mesmo mundo" Ainda bem! Eu gostava de ver o senhor filipe não "a subir uma subida íngreme de 400m com as compras" (isso estou eu farta de ver nas cidades desenvolvidas da europa) mas a viver em Amesterdao, Paris ou Londres! Isso sim, seria de facto uma coisa MUITO engraçada!
ResponderEliminarRecomendo-lhe ainda um segundo exercício: viver uma semana em Lisboa sem carro, tentar circular em cima dos passeios e atravessar sempre numa passadeira.
Este senhor filipe é muito, muito engraçado. Definitivamente vive noutro mundo.
Marta Ruivo
agradeço encarecidamente as sugestões à Marta, mas para viver as misérias do séc XIX, mais vale ler romances do Zola. ou então ver em filme, daqueles feitos pelos yankes que se assiste a comer aquelas hediondas pipocas.
ResponderEliminarCaro Filipe Melo e Sousa,
ResponderEliminarsugiro que regresse a Londres mas desta vez com olhos de ver!
Sr. Filipe Sousa,
ResponderEliminarao referir que a formulação da sua frase revelava muito da pessoa estava, obviamente, a chamar a atenção para a sua visão redutora do problema aqui apresentado, ou seja, estava muito além das regras e leis da gramática (e dos verbos intransitivos).
O modo como falamos e escrevemos, como deve saber, revela muito mais que os nossos conhecimentos gramaticais e/ou intelectuais.
Falar/escrever numa língua é também revelar o nosso mundo e a visão que temos dele.
Alguns usam a palavra como se fosse uma janela aberta ao mundo e aos outros. Há quem, infelizmente, fale, escreva e pense como se a janela estivesse sempre fechada e apenas consegue espreitar através das suas persianas. E parece-me que o seu mundo é demasiado pequeno para participar num lugar que se pretende voltado para a cidadania, ou seja, para os Outros.
o senhor filipe Melo ou visita este blogge apenas por uma questão de cidadania preversa ou então não conhece o que se passa nas cidades desenvolvidas da europa. defender o estacionamento em cima de passeios? defender o direito a possuir viaturas de transporte individual para todos os residentes de uma cidade antiga como Lisboa? acredita mesmo que em Paris e Londres todos os residentes possuem viaturas de transporte individual e respectivo lugar de estacionamento? pense duas vezes antes de lançar as suas frases do contra.
ResponderEliminarCaro anomino das 3:52,
ResponderEliminarespero que as minhas intervenções sejam suficientemente reveladoras. Eu esforço-me por ser bastante claro, já que não me esforço minimamente em agradar a plateia. Creio que deixei bem claro qual a visão que tenho do mundo. A minha janela como menciona é obviamente selectiva: abre-se para aqueles outros que me trazem proveitos, pois são apenas esses que fazem parte do meu mundo. Considero-me uma pessoa bastante intolerante: só tolero as coisas boas, não tolero as coisas más.
esqueci-me de assinar :)
ResponderEliminar... ... "A minha janela como menciona é obviamente selectiva: abre-se para aqueles outros que me trazem proveitos, pois são apenas esses que fazem parte do meu mundo." ... ... ... ... ... ...
ResponderEliminarOU SEJA
do Lat. ego, eu
s. m.,
amor próprio excessivo, que leva o indivíduo a olhar unicamente para os seus interesses em detrimento dos alheios;
Unicamente para os meus. Precisamente. Mas em detrimento de ninguém, pois não estou a retirar nada. Apenas não estou a dar. Um direito que me assiste, certo? Repare que o "excessivo" já é um juízo de valor seu. Não queira impor os seus valores pessoais. Afinal, eu acho legítimo que o meu amigo actue de acordo com os seus valores. Eu faço precisamente o mesmo
ResponderEliminar:)
ainda alguém perde tempo com esse triste?
ResponderEliminarconcentrem-se no blog e na discussão séria e fgundamentada sobre os problemas da cidade...
malabarismos de palhaços no circo é isso mesmo...no circo...
"Considero-me uma pessoa bastante intolerante: só tolero as coisas boas, não tolero as coisas más."
ResponderEliminarou seja
do Lat. intolerante
adj. e s. 2 gén.,
que não é tolerante;
intransigente;
ríspido;
inflexível;
pessoa que não admite opiniões nem crenças contrárias às suas;
que se opõe aos princípios da liberdade.
Só não percebo o que é o FMS faz aqui, sempre a espreitar pela janela, se aqui tudo é contrário aos seus "valores" e "princípios" e "proveitos"?
ResponderEliminarNão precisas de assinar oh Melo! Reconhecemos o teu discurso gramatical pelo egoísmo e pela intolerância! Fica descansado.
ResponderEliminarCaro último anónimo,
ResponderEliminarestou obviamente a defender os meus valores, princípios e proveitos, junto de pessoas que se opõem a eles. Repara que eu não tenho interesse nenhum na publicitação dos valores patentes neste blog.
Por que é que não crias um blog para defender e publicitar os teus valores? Seria bem mais construtivo e não perderias tempo com este blog onde se discute os valores da cidadania - que nem sempre são consensuais, é certo - mas nunca passam pelo egoísmo mas sim por um melhor exercício dessa cidadania. Quer isto dizer que pretendemos uma cidade melhor para todos onde a qualidade de vida indivivual não atropele a qualidade de vida da comunidade da qual fazemos parte.
ResponderEliminarAo contrário de outros que consideram ser melhor ignorar os teus comentários... acho que este blog tem a obrigação de ensinar-nos a ser melhores cidadãos. E já se percebeu que és um leitor atento e assíduo do que aqui se passa, discute e defende.
Ó meu amigo, convido-o desde já a visitar o blogue para onde escrevo:
ResponderEliminarhttp://small-brother.blogspot.com/
Agora o "nunca passam pelo egoísmo", isso já é um juízo de valor seu. Eu defendo o egoísmo como fundamento moral da nossa sociedade. Precisamente o espírito de comunidade aqui tão defendido é uma das mais fortes causas para o estado lastimoso da cidade de Lisboa. É um bocado como o Benfica: vem qualquer analfabeto querer mandar lá dentro, e o mal do clube é que é quem os leve a sério.
Muito obrigado pela sugestão e pelos esclarecimentos. Agora já todos podemos entender perfeitamente quem é o sr. e os "valores" que defende. Eis alguns exemplos:
ResponderEliminarin, small-brother.blogspot.com/
"Esta boçalidade foi vomitada pelo mentor espiritual [Paulo Ferrero] de uma espécie de fórum cívico [cidadanialx.blogspot.com] que se quer meter na vida de todos os lisboetas, e propor todo o género de disparates, desde proibir os carros e o estacionamento, aumentar as multas aos moradores que não têm onde estacionar, proibir qualquer tipo de construção, e multar os lisboetas que não encontram onde vazar o lixo (como se fosse da culpa deles a câmara não fazer recolha). Aqui, num dos seus habituais devaneios intelectuais, Paulo Ferrero compara as mochilas dos estudantes universitários a um incómodo pior do que ter de fechar a linha por ameaça terrorista."
Publicada por Filipe Melo Sousa em 09:22 0 comentários
[foto de um macaco a escrever a máquina]
"entrar numa repartição pública, e encontrar um burocrata inútil a escrever com os dois dedos indicadores, num laptop topo de gama... pago por mim"
Publicada por Filipe Melo Sousa em 15:11
E também já ficamos todos a entender que aqui se discute muito mais, há muitas reacções e opiniões aos problemas apresentados. Ao contrário da média de comentários que as suas opiniões sugerem no tal blog samll-brother. Eis alguns exemplos:
Publicada por Filipe Melo Sousa em 09:22 0 comentários
Publicada por Filipe Melo Sousa em 16:20 0 comentários
Publicada por Filipe Melo Sousa em 10:39 2 comentários
Publicada por Filipe Melo Sousa em 17:28 0 comentários
Publicada por Filipe Melo Sousa em 15:10 0 comentários
Publicada por Filipe Melo Sousa em 13:50 0 comentários
Publicada por Filipe Melo Sousa em 20:43 3 comentários
Publicada por Filipe Melo Sousa em 16:25 1 comentários
... ... ... ... ... ... ... ...
Mal de vocês (que são mais do que as mães) que com 48 contribuintes não conseguissem mais page views. Mas deixe-me informá-lo de que o desempenho por blogger não é melhor que o small brother
ResponderEliminarFoste apanhado, Ó Melo!E o que nos vale é que somos mesmo muitos mais que as mães!E a vossa "organização" consegue ser mais pequena que as vossas ideias!
ResponderEliminarora aí está a falácia: quem pretende ser uma organização? repara que o indivíduo que defende o egoísmo não pretende ser "parte de", mas sim "o todo, e o único".
ResponderEliminareu apenas defendo que pessoas que recusam a lógica de vida comunitária sejam deixadas em paz, e que não tenham de levar com os disparates dos "e se nós todos fizéssemos.."
Pois, pois, por isso é andas sempre por aqui, um lugar plural e que defende a CIDADANIA... sem perceberes, tu é és uma grande "falácia! Todos já entenderam isso menos tu.
ResponderEliminarcaro ultimo anonimo, caso não tenha percebido, as minhas intervenções são no sentido de discordar, não de apoiar o conteúdo do blog.
ResponderEliminarlogo.. como deve entender (mas não entende) não é preciso defender a interdependendência parasitária quando se quer precisamente discordar dela
:)
exacto. continuamos de acordo visto que continua por aqui, sempre pronto a "discordar" com este blog...
ResponderEliminarno outro blog não lhe dão troco, pois não? Não lhe dá gozo, pois não? Ou será que não há quem queira dar do seu tempo a concordar (e discutir) com as suas "ideias"?
Não gosta da "interdependendência parasitária" mas é evidente que aprecia muitíssimo a interacção [s. f.,
ResponderEliminarrelação de comunicação entre indivíduos ou grupos] o que é um bom princípio para o exercício da cidadania!
Sim gosto muito da interacção, mas repito: apenas da interacção livre com aqueles que eu escolho, ou seja as pessoas que me trazem proveitos.
ResponderEliminarEssa é a diferença entre a minha concepção de cidadania, e a cidadania parasitária invocada neste blog.
Os senhores deste blog defendem a interdependência parasitária, em que todos são responsáveis pelo vizinho. E se o vizinho faz um disparate, ou precisa de algo, eu tenho de pagar por ele.
Mas reparem: o egoísmo é muito mais tolerante que o altruísmo
eu defendo uma sociedade em que não se obriga a nada. cada um até poderá viver em prol da comunidade se quiser, mas neste blog apenas se consente uma sociedade em que tenho obrigações que não quero ter
eu dou-lhes opção. eles querem retirar-ma
eu defendo o facultativo. eles defendem o coercivo
eu defendo a responsabilidade, eles defendem a parasitagem
eu defendo a liberdade dentro de minha casa. eles defendem a intromissão na casa uns dos outros
eu defendo o individuo. eles defendem um bem comum que não existe, porque depende de indivíduo para indivíduo
por isto e muito mais, a concepção medíocre de cidadania aqui exposta cai no chão como um ovo podre, perante um princípio muito mais nobre que é a liberdade do indivíduo
Mas aqui ninguém, segundo as suas palavras, lhe dá qualquer "proveitos". Então por que é que "nos escolheu" para interagir diarimante e de forma tão sistemática?!
ResponderEliminarA liberdade individual e a cidadania, meu caro, não são incompatíveis e o sr. é a prova viva disso mesmo, aqui, todos os dias!
Caro amigo, exactamente porque não vejo oportunidades de obter proveitos, denuncio todas as propostas nada inocentes feitas neste blog que levariam a desproveitos meus, para benefício de outros. Há que denunciar com veemência os apelos à bandidagem.
ResponderEliminarContinuamos de acordo (mesmo que lhe seja difícil admitir). É isso mesmo a cidadania, interacção com os outros. Discutir, denunciar, apresentar propostas, problemas, outros argumentos, etc, etc...
ResponderEliminaracho que vou vomitar...
ResponderEliminarOh Melro, desculpa, oh Melo, ainda não te caiu nenhuma telha na tola? Isto vem a propósito de não te mexeres a não ser para o que é teu quando se discutia o facto de um edifício "Arte Nova" com uma belissíma colecção de azulejos de lastra, na Av Duque de Loulé, poder vir abaixo, lembras-te?
ResponderEliminarContinuas o mesmo egoísta, não ganhas juízo!
XIII GANDAS BOMBAS OLHA UM HAR! HAHAHA GRAFFITI 4 LIFE
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