O Monopoly está a lançar uma nova edição mundial e convida todas as pessoas do mundo a votar nas melhores cidades do globo. As 22 cidades com maior votação a nível mundial farão parte do tabuleiro global do Monopoly.
Vote nas em Lisboa nas "minhas cidades preferidas" aqui.
Eu voto, sim, mas sempre gostava de saber quem foi o responsável pela distribuição de flyers em frente à estação de metro Baixa-Chiado. A Câmara?
ResponderEliminarVersão do Monopoly em Lisboa?
ResponderEliminarMas não existe já?
Qual é a novidade - deixar o povinho jogar?
Se é isso, então tomem lá estas sugestões para a versão de Lisboa:
-- a casa do "vá para a cadeia" fica antes "talvez vá para a cadeia daqui a sete anos, se entretanto não desaparecerem papéis nem o processo cair no esqucimento ou prescrever, entretanto vá jogando". Se acham muito comprido ponham antes: "Tem a Maria José Morgado à perna".
-- qual Campo de Ourique! Esta é fácil: Feira Popular, Braço de Prata, Alcântara XXI, quartéis do Exército, Vale de Santo António, Baixa-Chiado. O Parque Mayer fica com aqueles sítios roxos, que não valem um caracol.
-- para os cartões da sorte sugiro refeições no Hotel Mundial (com ou sem escutas).
-- em vez de serem só casinhas de plástico, também devia haver garagens - viria com o jogo uma faquinha para esburacar o tabuleiro, que afinal é assim que a cidade também anda a ficar...
-- os peões deviam ter nomes - e caras, também! Os primeiros três chamavam-se Carmona, Gabriela e Fontão. Iam sempre à frente a abrir caminho para os peões Névoa e Bernardino. No encalço destes vinha o peão Zé e, no encalço deste, os peões Ruben e Helena. No fim de todos vinha o peão Costa, a contar com cuidado as notinhas do jogo, a ver se estão todas, e a dizer que as que vinham com a caixa já não chegavam.
-- havia ainda outros peões, claro - aí uns 40 - cuja unica função é andar às voltas, às voltas, às voltas, a ganhar 2000 euros por cada passagem na casa de partida. Os assessores, pois então.
-- por fim, a cor da caixa - cinzenta, claro.
Ah, e o jogo podia chamar-se Monopolx, em memória do Santana.
"Vá prá cadeia sem passar pela casa de partida", será a rferência a Lisboa! Hahahahahaha!
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