Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
18/03/2008
Abriu a 'caça' a estes sinais:
Por proposta de amiga, aqui vai uma campanha que me parece interessante: saber quantos sinais destes, assim mesmo, emparelhados, existem por essa Lisboa. Mande-nos fotografias e registos. A gerência agradece.
Olhem bem para o prédio, os sinais. Que porcaria, que desleixo! E no entanto, podia ser bem diferente. Apenas em Lisboa, ou alguma cidade em guerra civil, se podem ver estes cenários!
Nas obras coercivas, quem paga as obras, em última instância, são os novos arrendatários, como é lógico. Basta ler a legislação aplicável. O problema é que aplicar esta Lei, não é tão lucrativo, tanto para alguns proprietários, como para alguns especuladores e por isso, as câmaras são pressionadas a não as aplicar... Ou seja, a culpa da degradação do parque edificado, neste momento, já não é só do congelamento de rendas.
"os novos arrendatários um dia também serão velhos, com rendas antigas"
Bacorada é o que TU acabas de dizer ó rapazote. Se eu fizer novos contratos de arrendamento já não estamos a falar de rendas antigas, a não ser que apareça aí outro congelamento de rendas.
"A hipótese 2.. essa é uma miragem lunática sua. Há gente que não vive neste mundo." - As imobiliárias devem ser todas marcianas...é que há anúncios de casas para alugar em Lisboa. Atá parece que há quem paga para lá viver, e quem recebe dinheiro desse negócio. Devem ser as provas de vida no Espaço
Deixem o "melro do sousa" a palrar sózinho... Se não lhe ligarem, ele não consegue distrair-nos das nossas conversas, não atingindo os objectivos que lhe são impostos; assim talvez o despeçam!
"E chamas a essa recusa exercício de inteligência. Empenhas-te tanto em desfazer o que está feito, que acabarás por dar cabo do teu bem mais precioso: o sentido das coisas (...). De destruição em destruição, vais deslizando até à vaidade (...). Na falta de um outro sentido, terás de ir buscar o sentido a ti próprio. E só tu ficas a colorir as coisas com a tua pálida luz (...) no meio do teu deserto, terás de te mostrar satisfeito contigo próprio, porque fora de ti não há nenhuma outra coisa. Aí te temos condenado a gritar «eu, eu, eu...». No vazio. E ninguém te responde."
Gosto especialmente do sinal de perigo de pedras rolantes.
ResponderEliminarSerão bocados do prédio degradado em risco de queda?
É verdade que fica mais barato por lá o sinal do que recuperar o edifício. Boas práticas de gestão urbana!
Olhem bem para o prédio, os sinais. Que porcaria, que desleixo! E no entanto, podia ser bem diferente. Apenas em Lisboa, ou alguma cidade em guerra civil, se podem ver estes cenários!
ResponderEliminarFalta colocar por baixo do sinal:
ResponderEliminarAtenção: aqui pagam-se rendas baixas há 3 gerações. Prédio em derrocada.
Ou então, a CM Lisboa fazer obras coercivas conforme previsto na legislaão...
ResponderEliminarquem paga?
ResponderEliminarTu Filipe! Tu é que pagas!
ResponderEliminarDepois de o teres repetido tantas vezes ainda tens medo que não se saiba quem é que paga?!
Já todos estão fartos de saber as tuas 'teorias' e 'visão' de Lisboa.
Que chato!
é sempre bom esclarecer. bem sei que o vosso texto deixa voluntariamente de parte esse "pequeno" pormenor
ResponderEliminare o que propões, Filipe?
ResponderEliminarProponho que as rendas sejam livres.
ResponderEliminare as derrocadas ou ameaças acabavam no dia seguinte ao decreto?
ResponderEliminare até sair o decreto o que fazias?
ResponderEliminarNão creio, é muito mais fácil destruir do que reconstruir.
ResponderEliminarNas obras coercivas, quem paga as obras, em última instância, são os novos arrendatários, como é lógico.
ResponderEliminarBasta ler a legislação aplicável.
O problema é que aplicar esta Lei, não é tão lucrativo, tanto para alguns proprietários, como para alguns especuladores e por isso, as câmaras são pressionadas a não as aplicar...
Ou seja, a culpa da degradação do parque edificado, neste momento, já não é só do congelamento de rendas.
os novos arrendatários um dia também serão velhos, com rendas antigas
ResponderEliminarsai-me com cada bacorada neste forum..
"os novos arrendatários um dia também serão velhos, com rendas antigas"
ResponderEliminarBacorada é o que TU acabas de dizer ó rapazote. Se eu fizer novos contratos de arrendamento já não estamos a falar de rendas antigas, a não ser que apareça aí outro congelamento de rendas.
É tão complicado perceberes patetinha?
hipótese 1) "a não ser que apareça aí outro congelamento de rendas"
ResponderEliminarhipótese 2) "novos arrendatários"
a reiteração da hipótese 1 é o retrato de Lisboa ;) A hipótese 2.. essa é uma miragem lunática sua. Há gente que não vive neste mundo.
Bravo pipinho!
ResponderEliminarDeste cabo de mais uma discussão séria neste blogue!
Agora a sério: para quem é que tu trabalhas?
Ao contrário de muitos aqui, não trabalho para a máfia.
ResponderEliminar"A hipótese 2.. essa é uma miragem lunática sua. Há gente que não vive neste mundo." - As imobiliárias devem ser todas marcianas...é que há anúncios de casas para alugar em Lisboa. Atá parece que há quem paga para lá viver, e quem recebe dinheiro desse negócio. Devem ser as provas de vida no Espaço
ResponderEliminarRealmente há gente que não vive neste mundo.
que engraçado, o meu amigo vai às imobiliárias e esquece-se de ler os preços
ResponderEliminarespero um dia ter um restaurante e o meu amigo ir lá comer
Ao seres ridicularizado com os teus argumentos idiotas tentas uma saída "esquerda baixa"
ResponderEliminarAgora mudas de conversa: antes não havia casa, afinal são caras.
E não és tu que falas do mercado? deixa lá o mercado funcionar.
E como pago mais IRS do que tu deixa-me gastar o dinheiro nos restaurantes que quiser. Obviamente se for teu não ponho lá os pés
"Deixe o Mercado Funcionar"
ResponderEliminardiz quem defende as rendas congeladas, e não percebe porque as novas estão ao dobro do preço normal.
Hilariante
quem defendeu as rendas congeladas? cita-me lá com essa defesa? Para além da má-lingua em que te baseias para dizer isso?
ResponderEliminarTu é que dizes que um determinado tipo de mercado não existe, vá-se lá saber porquê...
O meu amigo anda um bocado equivocado. Cada vez mais confirma-se que ele pensa viver no Benelux.
ResponderEliminarDeixem o "melro do sousa" a palrar sózinho...
ResponderEliminarSe não lhe ligarem, ele não consegue distrair-nos das nossas conversas, não atingindo os objectivos que lhe são impostos; assim talvez o despeçam!
"sai-me com cada bacorada neste forum.."
ResponderEliminare assim falou o REI das BACORADAS!
"E chamas a essa recusa exercício de inteligência. Empenhas-te tanto em desfazer o que está feito, que acabarás por dar cabo do teu bem mais precioso: o sentido das coisas (...). De destruição em destruição, vais deslizando até à vaidade (...). Na falta de um outro sentido, terás de ir buscar o sentido a ti próprio. E só tu ficas a colorir as coisas com a tua pálida luz (...) no meio do teu deserto, terás de te mostrar satisfeito contigo próprio, porque fora de ti não há nenhuma outra coisa. Aí te temos condenado a gritar «eu, eu, eu...». No vazio. E ninguém te responde."
ResponderEliminarSaint Exupéry
todas as coisas criadas só têm utilidade se forem em meu benefício. de outra forma a criação não pode ser útil. criar, usufruir e realizar-se
ResponderEliminarao contrário daqueles que tiram de uns para dar a outros, sem criar nada. mas querem os louros