A Avenida da República é uma das principais avenidas de Lisboa, orientada no sentido norte-sul e que constitui o eixo nevrálgico das Avenidas Novas, incluída no denominado “Eixo-Central” da cidade.
Aqui situam-se sedes ou delegações de grandes empresas, entidades públicas e zonas comerciais de relevo, uma linha de metro e uma das estações ferroviárias mais importantes da cidade.
No entanto, a sua importância pouco se coaduna com o verdadeiro estado desta auto-estrada urbana, terceiro-mundista, deserta de árvores e prédios degradados e sem qualquer coerência.
Mais uma Lisboa adiada.
Por isso é que existe tanta circulação: ninguém está disposto a ir para um sítio desses. De certeza que a circulação destina-se a evacuar a população em massa de tal cenário terceiro-mundista. Estranhamente, a evacuação está a demorar décadas.. deve haver muita gente em Lisboa.
ResponderEliminarPelo contrário em Freixo de Espada à Cinta existem muitas árvores. E a sua construção já tem toda a coerência. Isso sim é o primeiro mundo. Estranhamente, os refugiados tardam a lá chegar. Será porque as estradas são más? Pois, se calhar de bicicleta demora-se mais tempo. Mas quem sou eu para contestar o saber do grande guru...
Parabéns pelas fotos e pelos vários textos, sobre este tema.
ResponderEliminarÉ de facto necessário repensar o urbanismo em Lisboa; já nem se pode comparar o modo de intervir nesta cidade, com o desenvolvimento do pensamento urbano existente, em várias cidades pequenas e médias, do nosso país, que finalmente acordaram, para a perservação do seu património e para a requalificação do seu espaço público.
Veja-se o centro de Guimarães; de Viana do Castelo; da Maia; da Guarda; de Évora; etc..
Por aqui, para além da especulação continuar a ditar as leis do urbanismo, os projectos aprovados e construídos são, na maior parte dos casos, de baixa qualidade estética e completamente desenquadrados dos locais onde se "inserem".
Salvam-se honrosas excepções, em certas zonas distintas e privilegiadas.
Assiste-se á destruição do nosso património edificado, dos edifícios do sec XIX, para dar lugar a outros, de gosto e qualidade muito duvidoso.
Em mais nenhuma capital europeia tal se vê!
"Assiste-se á destruição do nosso património edificado, dos edifícios do sec XIX, para dar lugar a outros, de gosto e qualidade muito duvidoso.
ResponderEliminarEm mais nenhuma capital europeia tal se vê!"
Nunca deve ter passado pelas cidades comunistas pois não? Já ouviu falar da Königsberg medieval, cujos edifícios que datavam da medieval liga Hanseática foram arrasados para fazer caixotes soviéticos da nova Kaliningrad?
Em suma: do ranking de todos os melhores até ao nosso caso, não existe pior. Isto é uma lei universal. E ainda há quem se pasme com isso. Mas que posso eu fazer contra o analfabetismo...
Por acaso até devo ter passado mais por essas cidades do que você e depois, Kaliningrad não é uma capital europeia(capital de país), pois não?
ResponderEliminarPortanto, só posso concordar consigo em relação a, não se poder fazer nada contra o analfabetismo...
Conforme se poderá observar da análise dos vários comentários deste Filipe, o melro do Sousa, isto não é nada mais nada menos do que várias pssoas com o objectivo concreto de tentarem destruir as notícias deixadas neste blog.
ResponderEliminarIsto verifica-se porque o nível dos comentários, é muito diferente, intelectualmente falando, apesar dos objectivos serem os mesmos.
Assim, parece-me que ignorar os seus comentários é a melhor solução.
Recomendo isto ao sr . arq.
Ponha analfabetismo nisso. Königsberg, capital da Prússia Oriental.
ResponderEliminartsc tsc tsc...
No seguimento de algumas teorias da conspiração aqui apresentadas, tenho de voltar a afirmar que o FMS é uma única pessoa. Podem inclusivamente visitar o meu perfil blogger. Se quiserem, até dou o meu HI5.
ResponderEliminarIsso não quer claro dizer que muitas pessoas que usam carro pensem como eu, óbvio. Só que quando lêm blogs como o vosso fecham a janela horrorizados.
Continua a não fazer parte das capitais europeias, portanto... Continuo a concordar com o seu analfabetismo...
ResponderEliminarcaro sr arq,
ResponderEliminarvocê claramente tem problemas de compreensão escrita, ou então é muito desonesto. de qualquer forma sabe perfeitamente que metade das capitais europeias são blocos soviéticos dos anos 50
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ResponderEliminarRetirado da wikipedia.. para curar o analfabetismo
ResponderEliminar"Kaliningrad was to be rebuilt as a model town on the remains of Königsberg, without a reminder of the German past left standing. Leonid Brezhnev consequently ordered that the remains of the castle be disposed of so they would no longer be seen as a vestige of Prussian militarism in the eyes of the Soviet Government. Despite protests from students and intellectuals from Kaliningrad, the ruins of the castle were destroyed in 1968."
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ResponderEliminarpeço perdão, não sabia que não conseguir ler inglês ;) isso de facto não era considerado analfabetismo na altura em que ia à escola
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ResponderEliminarBom, visto que o sr. estava equivocado (por ignorância) quanto aos motivos da demolição da cidade, e que não consegue ler o texto em inglês que referi, pouco mais posso fazer. Eu apresentei factos, você teimosia.. e analfabetismo
ResponderEliminar:)
extracto de um blog escrito por um analfabeto:
ResponderEliminar"Á anos que vou passando;
á anos que vou chorando;
(reparem inclusive no pormenor do acento..)
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ResponderEliminaristo é muito engraçado. este homem gosta de seu auto-flagelar. e eu que pensava que a sociedade tinha um défice de masoquistas.
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ResponderEliminareu estou divertidíssimo, amigo. os arquitectos sempre me divertiram.
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ResponderEliminarE a mim divertem-me os pseudo
ResponderEliminaro conteúdo da conversa ficou vazio a partir do momento em que a sua desonestidade intelectual recusou os argumentos apresentados. apenas constatei que é um comportamento recorrente de certo tipo de pessoas. apenas uma constatação. nada de pessoal. pura estatística descritiva, sem juízos de valor
ResponderEliminarDesonestidade intelectual tem, quem tenta misturar situações completamente díspares e não comparáveis: quem precisa de escrever em inglês e evocar a consulta de enciclopédias,para argumentar e achincalhar um diálogo; quem busca a calúnia e a má formação e, quem se esconde atrás de uma verborragia universitária, pondo-se em bicos de pés para parecer o que não é.
ResponderEliminarEsse sim é, intelectualmente desonesto, mal formado e ridículo.
para isto se tornar um diálogo, o meu interlocutor teria de saber ler o aqui apresentado. até falei devagarinho, e em linguagem simples, como era para si. os factos são conhecidos e estão lá, mais por si não posso fazer. não precisa de se irritar ;)
ResponderEliminarTriste e feia, talvez. Mas é o reflexo perfeito do regime que lhe dá o nome.
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ResponderEliminarvocê ainda está aí homem? n prefere dar-me o seu msn? talvez seja melhor, porque se quiser que eu lhe explique a destruição do património das cidades da europa de leste, vou ter de lhe repetir muitas vezes, o que é muito maçador para os restantes ;)
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ResponderEliminarlamento, você precisa de uns anitos de inglês ainda. mas se quiser, arranjo-lhe um link em português, pode ser?
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ResponderEliminarpelo que vi no seu perfil de blogger, você tem tudo menos cara de boneco, amigo
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ResponderEliminaro meu amigo tens uns fetiches estranhos, mas cada um é como é
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ResponderEliminarPara FMS
ResponderEliminar"E chamas a essa recusa exercício de inteligência. Empenhas-te tanto em desfazer o que está feito, que acabarás por dar cabo do teu bem mais precioso: o sentido das coisas (...). De destruição em destruição, vais deslizando até à vaidade (...). Na falta de um outro sentido, terás de ir buscar o sentido a ti próprio. E só tu ficas a colorir as coisas com a tua pálida luz (...) no meio do teu deserto, terás de te mostrar satisfeito contigo próprio, porque fora de ti não há nenhuma outra coisa. Aí te temos condenado a gritar «eu, eu, eu...». No vazio. E ninguém te responde."
Saint Exupéry
todas as coisas criadas só têm utilidade se forem em meu benefício. de outra forma a criação não pode ser útil. criar, usufruir e realizar-se
ResponderEliminarao contrário daqueles que tiram de uns para dar a outros, sem criar nada. mas querem os louros