01/03/2008

Nem todos têm a sorte do Grémio Lisbonense

Colectividade do Beato esperou trinta anos por decisão da Câmara Lisboa
01 Mar (Lusa)

Trinta anos de espera e muita burocracia foram precisos para que a Câmara de Lisboa reconhecesse o direito de superfície de um terreno ocupado por uma colectividade do Beato durante o Período Revolucionário Em Curso (PREC).
A decisão foi tomada na última reunião de Câmara, que aprovou por unanimidade uma proposta da CDU. O dossier marinava nos serviços da câmara desde 1975, quando foi concedido o direito de superfície em termos provisórios do terreno no bairro da Quinta do Ourives.

2 comentários:

  1. Pois ....percebo e compreendo tudo isto, não é só os colegas dos Onze Unidos ilustre colectividade da zona oriental de Lisboa, que sofrem na pele e na algibeira este tipo de situações.
    - Somos de utilidade publica
    - Temos um direito de superficie que se não nos pomos a pau ainda nos tiram o terreno.
    - Temos o projecto... mais que um.
    - Temos o dinheiro
    - Temos o empreiteiro á espera
    Porque será que não conseguimos acabar a obra aqui para os nossos
    lados???
    Queremos acreditar que haverá alguem não sei onde, que nos solucionará o problema, até lá vamos sobrevivendo.... a caminho dos festejos dos 25 Anos, nas garagens e arrecadações.
    Visitem-nos em www.bsjoao.com
    jam

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  2. Eles têm de fazer como o Grémio, tornem um Vereador socio (de preferencia o Sá Fernandes) e cedem a totalidade do espaço para os seus militantes.

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