In Público (8/4/2008)
«Lisboa foi ontem batida por vento forte e alguém de bom senso achou por bem alertar os bombeiros e os serviços camarários de protecção civil da perigosidade para pessoas e bens que constituía a cobertura de chapa zincada do edifício 242 (com quatro pisos) da Avenida da Liberdade, que se encontra devoluto e em obras há vários anos. Daí que o trânsito tenha sido cortado às 11h15 na cruzamento da lateral da Avenida da Liberdade com a Conde do Redondo, para que os bombeiros restabelecessem a segurança, retirando algumas das chapas, ou fixando outras que ameaçavam ser levadas pelo vento. Enquanto os Sapadores Bombeiros deslocaram para o local três viaturas, a PSP enviou duas viaturas para estabelecer um perímetro de segurança e um reboque da Polícia Municipal procedeu à remoção de carros que poderiam ser atingidos por alguma daquelas chapas. Durante essa período, o trânsito automóvel foi parcialmente desviado para outras ruas. Os trabalhos só terminaram por volta das 15h20. Apesar dos bombeiros terem dado por concluídos os trabalhos, os condicionamentos de trânsito naquelas artérias mantiveram-se condicionados durante o resto do dia de ontem. Lusa »
Que me lembre, este foi um dos primeiros prédios em que Santana Lopes afixou um telão dizendo que o mesmo ia para obras coercivas, etc., etc., bago de uva. Uma vergonha!
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