09/04/2008

Maquete da nova Ponte









Maquete da RAVE no corredor Barreiro/Chelas com as vertentes ferroviária e rodoviária
TIAGO PETINGA/LUSA

9 comentários:

  1. Só falta mesmo fazerem uma do Rossio a Cacilhas. A merda de politicos que temos no seu melhor.

    ResponderEliminar
  2. è de uma originalidade... digno de prémio internacional...

    ResponderEliminar
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  4. não é de grande relevância, mas nos tempos que correm, já pensei...temo pelo nome que vão escolher...

    ResponderEliminar
  5. Ponte António de Oliveira Sócrates?

    ResponderEliminar
  6. A discussão deveria, seriamente, andar à volta de:

    1) Abandono da ligação Chelas-Barreiro nos moldes Rodo/ferroviário para adoptar apenas o modo ferroviário. Desta forma, não se comprometeria os calendários da construção do TGV (já que este tem sido o principal argumento para a sua construção) e estaria garantida a ligação ao aeroporto por via ferroviária e por via rodoviária (via Ponte Vasco da Gama) complementando. A vertente rodoviária seria complementada com a construção da ligação (por túnel) Algés-trafaria (esse sim necessário e defendido por todos LNEC/RAVE e por todo defendido como solução para descongestionar a Ponte 25 de Abril).

    2) Abandono puro e simples da ligação Chelas-Barreiro para adoptar ligação Beato-Montijo, devendo esta ter um estudo sério do LNEC (que não teve) e em modo ferroviário) complementada pela ligação Algés Trafaria (em modo rodoviário esse sim necessário e defendido por todos LNEC/RAVE e por todos como solução para descongestionar a 25 de Abril).

    3) A Manutenção da actual solução rodo/ferroviária da solução Chelas-Barreiro poderia evitar a necessidade da futura solução Algés-Trafaria se fosse construída uma via rápida-auto-estrada transversal entre a A1 entre o Seixal e o Barreiro e a Nova Ponte levaria muitos dos utilizadores da 25 de Abril para a Nova Ponte.

    O Problema é que os conduz para o meio da cidade e não para uma circular. E Algés-Trafaria Já está numa zona saturada urbanisticamente e desemboca em vias-rápidas circulares e a nova ponte vai alastrar a zona urbana para ainda mais longe. Voltamos à primeira solução.

    Ainda ninguém explicou como se irá resolver o entroncamento da ponte com a segunda Circular e com as restantes avenidas lisboetas, nem da rede convencional ferroviária da ponte com a rede lisboeta.

    O problema está todo na vertente rodoviária na nova ponte. Todo.

    A questão esstética é de somenos.

    E até acho bonita.per si.encostada a lisboa e acortar o mar da palha. talvez nao....

    Mas até a 25 da Abril se tornou poética a esmagar alcântara....

    ResponderEliminar
  7. A questão estética é a mais relevante de todas sobretudo quando Lisboa está tão enfeiada.

    ResponderEliminar
  8. A ponte tal como aparece na maquete é bastante banal e toda a banalidade é um crime, como muito bem sublinhou Oscar Wilde.
    Claro que ler não é importante, assim como o ruído que as pontes provocam também não, é aliás muito agradável estar na Tapada das Necessidades e usufruir do zumbido que se abate sobre Alcântara, espécie de massagem para os neurónios vazios se entreterem.
    Venha a Lisboa conhecer as suas pontes, auto-estradas e cilos, eís o que poderá ser em breve o nosso slogan turístico.
    A beleza e o ar sadio só interessam mesmo a quem está vivo.

    SS

    ResponderEliminar
  9. obvio que a beleza é importante...

    tem de ser ler tudo o que aqui se escreveu...

    No meio desta história, não tanto o nome ou a forma da ponte, interessa dicutir, desde logo, é se a ponte deve ou não ser feita, se deve ou não ter comboio ou carros, se deve ser ali ou noutro sitio, se deve aterrar no meio delisboa, se deve ou nao estragar irremediavelmente o mar da palha, se deve ou não encher lisboa de viadutos, se deve ou não inundar ainda mais lisboa de carros, se o dinheiro devia ir para transportes públicos e para metropolitanos de superficie a ligar as duas margens...

    se queremos um pais de 10 milhões uma área metropoliana de 3 miloes a aumentar ainda mais para uma forma desmesurada e incontrolável

    isso senhores...é que são questões de importancia...

    é tudo uma questão de perspectiva

    entendem

    ResponderEliminar