1 — Tribunal de Pequena Instância Criminal e 6.º Juízo Criminal, Rua do Marquês de Fronteira, Palácio de Justiça, propriedade do Estado.
2 — Varas Criminais e Departamento Central de Investigação Criminal, Rua Nova do Almada (Tribunal da Boa Hora), propriedade do Estado.
3 — Juízos Criminais, Rua de Pinheiro Chagas, 20, propriedade do Estado.
4 — Tribunal de Família e Menores, Rua de Pedro Nunes, 16, arrendado.
5 — Tribunal Administrativo e Fiscal, Rua de Filipe Folque, 12, arrendado.
6 — Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa n.º 2, Avenida de Helen Keller, 19 -A, arrendado.
9 — Tribunal do Comércio, Rua do Ouro, 49, 2.º, arrendado.
10 — Tribunal Central Administrativo, Rua da Beneficência, 241, arrendado.
11 — Tribunal Marítimo, Praça da Armada, propriedade do Estado.
12 — Tribunal de Execução de Penas, Avenida de 24 de Janeiro, propriedade do Estado.
13 — Tribunal de Instrução Criminal e DIAP, Rua de Gomes Freire, 18 -30, propriedade do Estado.
14 — Departamento de Investigação e Acção Penal 1, Avenida de Casal Ribeiro, 48, arrendado.
15 — Departamento de Investigação e Acção Penal 1, Rua de José Estêvão, 45 -A, arrendado.
16 — 1.ª a 8.ª Conservatória do Registo Predial, Rua do Visconde Santarém, 32, arrendado.
17 — 9.ª Conservatória do Registo Predial, Calçada de Arroios, 16 -C, arrendado.
18 — Conservatória do Registo Automóvel, Rua de Mouzinho da Silveira, 34 -36, arrendado.
19 — Instituto de Gestão Financeira e de Infra -Estruturas da Justiça, Avenida de 5 de Outubro,124, arrendado.
20 — Direcção -Geral da Administração da Justiça, Avenida de 5 de Outubro, 125, arrendado.
21 — Direcção -Geral de Reinserção Social, Avenida do Almirante Reis, 101, propriedade do Estado.
22 — Instituto dos Registos e do Notariado, Avenida de 5 de Outubro, 202, arrendado.
23 — Instituto dos Registos e do Notariado IP2, Praça de Francisco Sá Carneiro, 13, arrendado.
24 — Instituto dos Registos e do Notariado IP3, Rua do Arco do Marquês de Alegrete, Palácio Aboim, fracção AG, AI, arrendado.
25 — Inspecção -Geral dos Serviços de Justiça, Rua da Madalena, 273, propriedade do Estado.
"A assinatura do contrato de arrendamento entre o Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça e a empresa imobiliária Norfin realiza-se no próxim dia 3 de Junho.
O Office Parque Expo tem cerca de 200 mil m2 de construção e vai albergar 25 serviços entre tribunais, departamentos de investigação e acção penal, conservatórias, institutos, direcções-gerais e uma inspecção-geral da justiça. Com um investimento total de 183 milhões de euros, os escritórios estarão prontos a funcionar em 2009.
Aprovado em Conselho de Ministros em Abril passado, este investimento representa um encargo anual em renda de 9,6 milhões de euros. Mas com esta solução ficam disponíveis para alienação cinco imóveis, que podem render cerca de 30 milhões de euros."
Publicado no Diário Económico.
Erro urbano vai sair muito caro à Cidade de Lisboa.
ResponderEliminarPlanear a cidade em "zoning", não é sustentável, e ecológicamente um grave erro.
No local: Desertificação fora das horas normais, concentração de instituições, conflictos de trafego e de estacionamento, limitação de transportes publicos.
Nos outros locais: transformação dos centros em dormitórios.
Estes "parques de trabalho + centros comerciais" estão a destruir as cidades, a transforma-las em dormitórios.
É necessário reduzir ao máximo a deslocação dos funcionários ao seu local de trabalho e portanto poupar energia.
Estes erros urbanos vão ter um preço bem elevado pois a competividade da cidade vai se resentir. É a justiça que está mal, e não basta mudar para edificios novos, o caos irá continuar, além de agora passar a existir uma justificação.
Graves erros e sem responsáveis.
Não tem a ver com este post, mas com as propostas de "Circuitos Culturais" ali ao lado; é que falta um dos circuitos mais marcantes (por vezes literalmente!) de Lisboa: o do cagalhão de cão no passeio.
ResponderEliminarJá deve haver um pré-acordo para instalação de mais um centro comercial ali ao lado....Tem piada a concentração numa altura em que se apostam em tecnologias de informação e comunicação.
ResponderEliminarÉ bastante congruente.....
O anónimo das 12:26 tem muita razão, o argumento dos tribunais perto uns dos outros não faz muito sentido com as novas tecnologias. Mas serve o negócio do betão e o ego dos arquitectos, serve também para justificar os ordenados da parque expo.
ResponderEliminarEsqueceram-se de dizer quem vai compensar Caxias pelo desvario da Srª Cardona e de que forma e, mais importante, se os responsáveis pela enormidade começada em Caixas vão ser ... responsabilizados e como. Quanto ao campus, ele vem no seguimento do grande 'desígnio nacional': passarmos todos a viver num imenso centro comercial! Long live the pall
ResponderEliminarTantas fachadas de vidro! Numa cidade como Lisboa, que é apenas a capital da europa com maior número de horas de sol por ano, vai sair muito caro manter os interiores destas torres-estufa a uma temperatura confortável. Quem foi o arquitecto que criou este edifício mais pensado para as frias e escuras Estocolmo e Londres do que a africana Lisboa?
ResponderEliminarAfricana em mais aspectos que apenas o térmico....
ResponderEliminarNegócio Fantástico para Alguém... ...menos para o Estado, ou seja TODOS NÓS.
ResponderEliminarEm 3 anos o dinheiro da venda do Património pré-existente foi delapidado com o valor da renda a pagar. OU nseja vende-se para se trabalhar por 3 anos. Haverá nexo em tal ou estarei a esquecer algo?
Entretanto "a Caravana passa".
Alguém sabe me dizer se o neto de portugues depois que ja tem a sua cidadania concedida, e se casa com uma pessoa, ela vai ter direito a essa cidadania portuguesa também?
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