«Estamos em negociações com vários parceiros, três para os centros comerciais e 5 para hotéis», salientou o presidente da comissão executiva da SGAL, Amílcar Martins, recusando-se, no entanto, a adiantar nomes. «Como temos vindo a estabelecer vários contactos, não é muito adequado estar a revelá-los, principalmente porque se trata de informação confidencial», acrescentou o responsável durante a apresentação da estratégia do projecto para o triénio 2008-2010.
Apesar de ainda não haver nada concreto, Amílcar Martins referiu que o projecto urbanístico tem capacidade para absorver um aparthotel, dois hotéis (um com capacidade para 150 quartos e 250 quartos) e um centro comercial.
«Temos as áreas definidas e as condições criadas para, caso se mostre necessário, lançar de imediato investimentos para construir escritórios, hotéis e um centro comercial. Julgamos que este conjunto de definições, dificilmente existirá em qualquer outra zona da cidade», refere Amílcar Martins.
Serviços são uma das prioridades
A implementação de serviços, de acordo com o presidente da comissão executiva da SGAL, é agora uma das prioridades do projecto urbanístico.
Quando questionado se os serviços ficaram «esquecidos», Amílcar Martins garantiu que «não tinha lógica apostar nos serviços sem ter a maioria das infra-estruturas a funcionar», acrescentando que «seria um tremendo erro e um desastre abrir serviços sem ter as condições de funcionamento. Agora é que o plano prevê a implementação deste sector».
Alta de Lisboa conta neste momento com 32 mil habitantes e o objectivo é atingir os 60 mil. De acordo com o responsável, cerca de 70 a 80% das infra-estruturas já estão concluídas ou em fase de construção, o que é compreensível, no entender do mesmo, «já que se trata de um projecto a ser desenvolvido em médio prazo.
In Agência Financeira
Nova Massamá em rápida execução para salvar promotores....
ResponderEliminarMais centros comerciais??? Mas será que queremos vestir todos as mesmas roupas, comer todos a mesma comida nos mesmos restaurantes....
ResponderEliminarMas que sociedade de ***** em que nós vivemos....