Estes vestutos cepos na Rua de Santiago foram arrancados pela CML na semana passada.
Considerando que estas árvores foram abatidas em 2007, este caso constitui talvez a excepção que confirma a regra. Será que vão plantar os novos exemplares ainda este inverno?
Como Lisboa seria diferente se a CML...
Ora aqui está um caso em que:
ResponderEliminar1- As árvores foram plantadas depois da casa?
2- Caso afirmativo, quem terá sido a azémola que não estudou o tipo de árvore para indagar se não iria crescer e encorpar de tal modo que iria abafar completamente a casa?
3- De qualquer modo, já lá deviam ter sido plantadas outras árvores, talvez de menor porte, sei lá liquidâmbares, por exemplo, ou olaias ou mesmo outra espécie de arvoretas? Sempre davam mais vida à rua.
Agora deixarem estes cepos, tanto tempo ao desprezo dos serviços urbanísticos de Lisboa, é um atentado à dignidade das árvores que foram abatidas e às pessoas que lá vivem e/ou passam.
e no que diz respeito às duas árvores cortadas em frente ao Espaço Oikos, na lateral à Sé de Lisboa, alguém me consegue explicar?
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