«Natal é quando os patrocínios quiserem» - Não, não é uma declaração de um membro do executivo da Câmara Municipal de Lisboa, mas sim o título de um artigo na revista Time Out Lisboa (10-16 de Dezembro de 2008). Feliz Natal Praça do Comércio! Feliz Natal estátua equestre de D. José I! Feliz Natal Baixa Pombalina! Feliz Natal Comissão Nacional da UNESCO, Feliz Natal IGESPAR! Feliz Natal Dr António Costa! E até ao Carnaval!24/12/2008
«NATAL É QUANDO OS PATROCÍNIOS QUISEREM»
«Natal é quando os patrocínios quiserem» - Não, não é uma declaração de um membro do executivo da Câmara Municipal de Lisboa, mas sim o título de um artigo na revista Time Out Lisboa (10-16 de Dezembro de 2008). Feliz Natal Praça do Comércio! Feliz Natal estátua equestre de D. José I! Feliz Natal Baixa Pombalina! Feliz Natal Comissão Nacional da UNESCO, Feliz Natal IGESPAR! Feliz Natal Dr António Costa! E até ao Carnaval!
Pois a etiqueta colocada de "Prostituição do Espaço Público" aplica-se perfeitamente.
ResponderEliminarCom franqueza, esta publicidade está de tal forma que quase me deixa deprimido. Nauseado já me conseguiu deixar, deprimido é o próximo estágio.
Mais alguma alma caridosa entre os bloggers aqui contribuiu de forma generosa para as prostitutas não morrerem de fome? Bem ou mal, foi a luz que se arranjou para o terreiro do paço.
ResponderEliminarDar ideias com o dinheiro dos outros é tão fácil...
Eu acho é que aqui o melo sousa precisa de tomar umas vitaminas a ver se cresce. Cá para mim és filho ou neto do sr. responsável por esta porcaria que por aí se vê em Lisboa. Vou explicar muito devagarinho a ver se entendes: Há dinheiro, ilumina-se, não há, não se ilumina. Compreendes? Não se vende e prostitui espaço público e património desta maneira. É simples de entender. Se não entendes, ou és mesmo limitado, ou simplesmente não queres entender.
ResponderEliminarCaro PP, e de onde vem o referido dinheiro? É que entre ir busca-lo aos contribuintes e obter patrocínios, prefiro claramente a última opção. O referido mau gosto dos enfeites é muito discutível. Claramente, você é mto intolerante a outras posições.
ResponderEliminarNão percebeu. Se não há dinheiro não se fazem, e pronto. Não se prostitui o patrimonio nacional. É só isto.
ResponderEliminaro amigo também vende daquelas vestes do rei-vai-nu, que se ninguém vê é porque é parvo? o seu sobrinho de 12 anos cai na cantiga?
ResponderEliminareh eh eh...
ó filipe, diga lá que idade tem e que familiar seu é que anda a pôr bolas pela cidade fora.
ResponderEliminaro ónus da prova está do seu lado. tem o meu nome e foto, boa sorte
ResponderEliminarà boa portuguesa, você argumentos zero, tiros na água muitos
e mais uma vez se falou de tudo menos do tema do post, o estilo típico do fms. é preciso ter lata para depois ainda falar de "tiros na água"!
ResponderEliminaro sr anonimo fala em água quando o chumbo não serve para encher o seu prato? ;)
ResponderEliminarCá para mim a plantação das bolas ficava melhor em frente à habitação do Sr.Filipe do que onde estão. Até porque aí não levavam tanto tal imagem como sendo a referência do coração de portugal, seja o turista que visita a cidade, seja a imagem que todos os Lisboetas, dos maiores aos mais pequenos, vão fazendo da sua cidade.
ResponderEliminarHá quem diga que tudo tem um preço.
Este preço é demasiado elevado, ao deixar fazer da IMAGEM DA CIDADE, a este nível, a referência para uma marca privada que visa exclusivamente o lucro.
Isto é efectivamente PROSTITUIÇÃO!
(Não interessa se perdemos a dignidade, a imagem ou o brio, interessa só quanto capitalizamos e em quanto tempo: é PROSTITUIÇÃO mesmo que o Sr. Filipe nos queira fazer querer que estas prostitutas, por serem muito finas, até deixam de o ser)!
eu logo vi que a saida das bolas tmn se devia a tudo menos ao respeito pelos monumentos!
ResponderEliminarEu pegava naquelas bolas da TMN juntava elas todas, e fazia umas bolas de GEISHA, e depois espetava com elas no ANUS do ANTONIO COSTA.LOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOL.
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