...uma placa toponímica no Largo do Carmo parcialmente obstruída pela sinalização rodoviária.
Trata-se de mais uma lamentável prova de como em Lisboa ainda se priveligia a mobilidade rodoviária em detrimento da pedonal. As "sacro-santas" necessidades dos automobilistas estão acima de quase tudo e todos (basta ver a furiosa reacção do ACP à proposta de devolver parte da Baixa / Praça do Comércio aos peões).
A falta de visibilidade desta placa toponímica, devido a sinalização de trânsito, não é caso único na nossa cidade. Na hora de escolher o que é mais importante, Lisboa raramente hesita: os carrinhos de transporte individual.
Trata-se de mais uma lamentável prova de como em Lisboa ainda se priveligia a mobilidade rodoviária em detrimento da pedonal. As "sacro-santas" necessidades dos automobilistas estão acima de quase tudo e todos (basta ver a furiosa reacção do ACP à proposta de devolver parte da Baixa / Praça do Comércio aos peões).
A falta de visibilidade desta placa toponímica, devido a sinalização de trânsito, não é caso único na nossa cidade. Na hora de escolher o que é mais importante, Lisboa raramente hesita: os carrinhos de transporte individual.
A gravidade entre duas pessoas que chocam no passeio e dois carros na estrada pode explicar parcialmente a importância da sinalização.
ResponderEliminarAlguém sabe se existe um regulamento sobre a placas de sinalização, ou seja, diâmetro e material do suporte, dimensões e material da placa em si, fonte e dimensão dos caracteres, distnacias à via e edificado, etc.
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