(imagem certa mas ausente do site da CML, inexplicavelmente - a boa versão)
(imagem errada e anterior versão - a má versão)
Em consulta pública o novo conceito de circulação para a Frente Tejo, entre Santa Apolónia e o Cais do Sodré.
Texto editado
20/01/2009
Novo conceito de circulação para a Frente Tejo, entre Santa Apolónia e o Cais do Sodré
(imagem certa mas ausente do site da CML, inexplicavelmente - a boa versão)
(imagem errada e anterior versão - a má versão)
Em consulta pública o novo conceito de circulação para a Frente Tejo, entre Santa Apolónia e o Cais do Sodré.
Texto editado
Espero que isto seja uma brincadeira de mau gosto...
ResponderEliminarMau!
ResponderEliminarIsto não corresponde ao que foi saindo na imprensa, nem ao plano desenhado no Público.
Segundo este esquema vai continuar a haver atravessamento da Baixa por parte do transporte individual, e este vai parar à Rua da Alfândega e Rua do Arsenal.
E nem notei: contem uma absurda alteração ao percurso do eléctrico!
ResponderEliminarOu seja tudo o que saiu na imprensa era mentira.
O pior é que este boneco está desactualizado mas continua no site da CML. Vou ter que arranjar o boneco definitivo, que foi aprovado em sessão de CML do passado dia 7. Que a CML continue a ter a anterior versão online, das duas uma, ou por esquecimento (grave) ou porque é propositado;-)
ResponderEliminarAté breve.
vi os documentos todos no site da CML.
ResponderEliminarNão me pareceu nada mal. Bem estudado e com boas propostas
Adorava acreditar que metade das pessoas que defendem a proposta por razões de impacto ambiental, anda realmente a pé ou de bicicleta e passeia com frequência pela Baixa. Duvido do puder de atracção desta medida e antevejo consequências desastrosas na circulação que afectarão toda a cidade. Fantochada!!! Aqui está mais uma boa razão para ir viver para o campo.
ResponderEliminarMas alguém defende isto, tendo como principal argumento as questões ambientais??
ResponderEliminarDuvido.
"...Duvido do puder de atracção desta medida..." Não será antes poder?
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarbem..eu concordo com as medidas. vi todos os documentos que estão no site e concordo.
ResponderEliminarE quem mora na baixa? Como é que se salvaguarda a circulação das 5000 mil alminhas deprimentes, que habitam a baixa, e que não têm estatuto ou expressão politica?!Na guerra há uma boa expressão - "Danos colaterais"...
ResponderEliminarGostava que alguém me explicasse quais os benefícios efectivos para a cidade face aos prejuízos causados. É que no estudo os objectivos são vagos e aplicam-se a qualquer parte da cidade.
ResponderEliminarbasta olhar para o nome do autor do estudo para perceber logo o que se está a passar... deviam ter vergonha!
ResponderEliminarO porta-voz da Carris não deixa de entrar em contradição consigo mesmo quando refere "originando inúmeras reclamações de clientes".
ResponderEliminarOs utentes com malas, que compram viagens, também serão certamente clientes, ou será que para a Carris clientes são apenas os que possuem passe (e viagem sem malas)?
La se vai o interface do Sul e Sueste.
ResponderEliminarContinurão os tristes passageiros da Carris, agora sem malas e somente com uma pouchette onde guardam todos os seus haveres, a enfrentar sob todas as condições climatéricas, a distância do Sul e Sueste aos variados transportes que agora passarão na Praça do Comércio. Nos inícios dos 1990 saía-se do barco e logo em frente havia paragens de autocarros.
Fantástico progresso...já estou como diz o outro, melhor é viver no campo.
Actualmente, uma viagem de Santa Apolónia ao Cais do Sodré na carreira 28 ou 782 demora os seus 7 ou 8 minutos, isto é, sempre pelas Avenidas. O 781, pela P Comércio, demora uns 10 ou 11. Estou para ver quanto tempo se vai demorar mais.
A Carris não quer por o 781 a circular de modo directo, dando a volta à Praça, por gerar queixas de utentes. Francamente, isto mais parece a época medieval...então, como é que iria gerar queixas se a ligação para o Cais do Sodré seria mais rápida? Só por causa de uns quantos que actualmente descem na Praça do Comércio, mas se o 781 fosse directo teriam de o fazer no Sul e Sueste? Querem que seja dada uma lista dos milhares que tem de descer na Praça do Comercio para irem para o Sul e Sueste, ou seja, contrário? 15, 706, 709, 790, 40, 60, 92, 36, 44, 714, 732 e 91. Só o 15, tem muito mais circulações por hora que o 781 e transporta muito mais gente.
Lisboetas, estamos condenados a viver na idade Média com a Carris, isto só lá ia com uma mega manif para se deixarem das palavras mansas.
se reparar bem e ler os documentos da CML o interface vai manter-se.
ResponderEliminaraliás, estão em curso obras de recuperação do interface.
defronte deste irá ser aberta uma praça, com taxis e autocarros, com ligação ao terminal fluvial e ao metro.
consultei o site da CML e o que consta dos estudos é a imagem de baixo e não a de cima.
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