09/02/2009

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«Boa tarde


Um pequeno contributo para o vosso blog. Localizado na principal praça de Lisboa - Rossio - centro Histórico da Baixa Pombalina, o antigo Hotel Internacional ostenta agora o que suponho serem oliveiras nas varandas. Será marca de "hotel de charme"? Anexo as imagens para poderem apreciar.

Alman Silva»

22 comentários:

  1. Vamos por partes:
    1. O Hotel Internacional estava uma porcaria pegada e pior não ficou, antes pelo contrário.
    2. Sou contra aquela côr, em 'onda choque'.
    3. Sou contra aquela porta de entrada, dado que o hotel merecia melhor. Ao menos uma coisa em ferro, imitando os gradeamentos e as galerias do andar nobre. É fácil de encontrar quem o faça.
    As oliveiras? Nem sei que dizer...

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  2. Moro bastante perto e não há quem não gabe a recuperação do edifício. Por amor de Deus!! Fiquem contentes com alguma coisa....

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  3. A minha observação é apenas em relação às oliveiras, não deixa de ser insólito ver as mesmas assim dispostas... de resto o edifício recebeu uma bem merecida recuperação, talvez melhor conseguida se recuperasse a traça original do piso térreo, mas mesmo assim está 100% melhor do que o estado em que se encontrava à uns tempos atrás. Tomara os restantes edifícios da baixa receber o mesmo tipo de intervenção.

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  4. Ainda hoje estive a olhar para ele, e está girissimo. Qual é o problema? Alguns posts aqui escapam-me completamente.

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  5. Como alguém disse anteriormente, tomara toda a Lisboa estar repleta de edificios recuperados como este.

    Pena aqueles cabos a atravessar a rua pelo ar.

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  6. Também não gosto muito da cor e tb acho que merecia uma porta melhor, mas parece-me bem no geral. das oliveiras, nunca me recordo de ter visto coisa igual e suponho que seja para alindar, mas não sei que pense...
    mas finalmente vejo um edifício que não esteja degradado naquela zona nobre...

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  7. acho que ficou muito bem e ainda bem que recuperaram o edifício.

    caso contrário seria menos um hotel na baixa e mais uma loja de chineses...

    vcs criticam tudo??????

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  8. Este blog não é "um colectivo":)
    Cada um dos autores pensa pela sua cabeça, logo, cada um critica o que quer criticar :)

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  9. Este comentário foi removido pelo autor.

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  10. Pois eu gosto da cor. Pena não terem ido um pouco mais longe e alterarem as portas, mas ok não está nada mal a comparar com o que estava. Quanto às oliveiras(dependendo da variedade)chegam aos 20 metros de altura. Esperemos que demore.

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  11. oliveiras em vasos, não chegam aos 20 metros

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  12. alterar as portas?!

    foram recuperadas as originais!

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  13. cada um critica o que quer criticar, mas tem sido uma onda de crítica gratuita...

    impressionante

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  14. A questão da côr é simples: o projecto de recuperação do Rossio previa um entendimento de facto com vista à pintura de todos os prédios em dégradé do branco ao amarelo ... e o IPPAR até que alinhou na coisa, aliás, perfeitamente consentânea com a imagem da 'cidade branca'. A coisa esteve já em risco aquando da repintura do edifício do arco da bandeira, que ficou cor-de-laranja. Agora é um pouco choque de mais, a meu ver ... há uma certa confusão nas hostes, e há quem entenda que Lisboa é da Toscânia, mas não é verdade. Mas o problema só será grave quanto no Rossio tivermos um sangue-de-boi, um azulão, outro verde e por aí fora.
    PF

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  15. "cada um critica o que quer criticar, mas tem sido uma onda de crítica gratuita...

    impressionante"

    É bom sinal : de que ninguém é condicionado pela opinões dos outros.
    :)
    Prefiro assim do que o silêncio...

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  16. Já agora vamos lá dar mais uma opinião para aquecer o debate:
    Esta côr é (como muitíssimas por essa Lisboa fora) digna duma edição do Pato Donaldo.
    Mas....dos males todos, as "cores" são repintáveis. Existe um mal bem pior que é por vezes o ligante da tinta. Esse sim pode causar uns pequenos "desastres" e, voltando à côr num edifício urbano, essa nunca se deve avaliar como fenómeno isolado....

    JA

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  17. Obviamente que os 20m era uma força de expressão e que é lógico que envasadas as oliveiras não atingem tal altura. Porém pergunto se será o ideal para uma varanda mas enfim. Quanto à cor, atendendo ao esbatimento da mesma, entendo honestamente que não choca. Por fim, quanto ao anónimo que tão alegremente vem criticando as criticas dos outros, deixe-se de criticas e critique livremente que é para isso que este blog serve

    Jorge Santos Silva

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  18. sinceramente ainda não vi ao vivo e a cores.

    mas pelo que a foto apresenta a única coisa que choca ligeiramente é o reclame do banco espírito santo.

    as oliveiras em vasos na varanda dão um toque engraçado e diferente, quando aquelas estiverem demasiado grandes vão parar a um qualquer olival e plantam-se novas em vasos, problemas simples soluções simples...

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  19. lá voltamos à questão da identificação dos autores das criticas...

    isto é que é uma obsessão.

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  20. pois.

    por isso mesmo, há que ter algum distanciamento e ponderação nas criticas que se fazem, pois quem escreve neste blog deve ter a consciência e a responsabilidade de o fazer.

    fazer publicamente críticas, umas vezes infundadas, outras vezes gratuitas, não é um acto inconsequente.

    e o facto de existirem vários autores dos blogues, mesmo que todos tenham ideias diferentes, a verdade é que não deixa de ser um colectivo, e todos são conotados com cada post que aqui aparece.

    ou não me digam que um jornalista do "diabo" ou do "daily star" ou da "nova gente" não são conotados com o todo, mesmo que, supostamente sejam um grande intelectual, com grandes ideias?

    Este blog, que assume como de pensamento livre e pró-lisboa tem enveredado num orgia de pura crítica que em nada abona a seu favor.

    que credibilidade pode ter se os critérios são díspares, infundados, não fundamentados e gratuitos?

    alguma ponderação por favor.

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  21. falar mal por falar. Que toda a baixa fosse assim !

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  22. Classificaria esta obra de conservação e restauro (sim, mais que recuperação, o edifício não estava em ruínas, não se exagere ... ) com um bom, quase um muito bom. Notável o cuidado no restauro dos belos caixilhos de madeira, de feição Arte Nova. Para exibir um atentado ao património disfarçado de "reabilitação" publiquem no blogue como ficou o claustro do Museu de S. Roque : da autoria do arquitecto Carlos Pietra Torres, ficou uma completa aberração, caixillhos de alumínio escuro sem modulação em janelas e arcada, chocantes vigas de ferro ferindo a alvenaria, acessórios modernaços, enfim, um espaço violentado, descaracterizado, e gélido, o oposto de um claustro em Portugal. Teria o IGESPAR aprovado?

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